Michael Hoffmann, um empresário de Munique, decidiu desenhar e construir
o seu próprio automóvel. Mas o produto final não foi famoso, já que
este automóvel, hoje parte do Lane motor Museum, foi feito com peças da
loja de Michael Hoffmann assim como peças da sucata, entre 1949 e 1951.
Em 2002, uma patrulha dos EUA desapareceu em uma área muito remota do Afeganistão. Outra patrulha foi despachada em uma missão de busca e resgate, e um soldado naquela patrulha descreveu o que viu depois de dar a volta pelo lado de uma montanha:
Quando nos aproximamos desse canto, vimos a abertura da caverna. E então eu vi um monte de pedras que é outra coisa estranha. E então restos de ossos. Eu não estava perto o suficiente para identificar que tipo de ossos, mas eu vi o que sabia ser um pedaço do nosso equipamento de comunicação. Então, instantaneamente, pensamos ‘emboscada’, talvez animal, você sabe, poderia ser qualquer coisa. Havia espaço suficiente na frente da caverna, mas tinha uma queda íngreme; mas havia espaço suficiente para entrarmos em uma dispersão decente em caso de emboscada.
Não muito tempo depois de terem entrado naquela formação de dispersão, eles viram algo emergir da caverna que, apesar de sua preparação, os pegou de surpresa.
Era um homem de pelo menos 3,6 a a 4,5 metros de altura. Este era um MONSTRO. Barba ruiva, com o cabelo comprido, passando pelos ombros, um vermelho escarlate. E Dan correu para ele e começou a atirar, o que chacoalhou todos nós na realidade – porque foi surreal.
Enquanto Dan estava se movendo em sua direção, outro irmão meu começo a atirar. Ele espetou Dan – ele o pegou com essa ‘lança’. Ela passou por ele. Ele pegou Dan e estava vindo para mais.
Todos nós apenas o alvejamos. Eu não sei o que era, mas eu lembro que todos gritávamos, ‘Atire na cara dele, atire na cara dele!’ Ele estava recebendo vários tiros, e ele ainda estava se movendo.
Finalmente, o gigante foi morto. Dan também foi morto. E a unidade de patrulha foi logo visitada por um helicóptero que derrubou uma rede de carga. Eles foram informados de que tinham que colocar o gigante na rede, e logo depois que eles terminaram, um helicóptero maior veio, soltou um gancho e o gigante foi carregado.
O soldado confirmou que o gigante ruivo e de pele clara tinha seis dedos em cada mão e seis dedos em cada pé. Depois de terem submetido o relatório pós-ação, o soldado conta que foi informado por seus superiores para reescrever o relatório de uma maneira diferente, presumivelmente para remover qualquer menção ao ser gigante.
Testemunho Corroborante
Embora não tenha sido uma testemunha ocular, outro soldado especial do Afeganistão fornece o seguinte testemunho corroborativo:
Nós voltávamos para a base e começamos a ouvir esse boato sobre uma unidade que matou isso, o que eles começaram a chamar de pessoa realmente alta. No começo eu não pensei em nada disso, então descobri que a pessoa que eles mataram tinha na verdade três vezes o tamanho de um homem, tinha dígitos extras nas mãos e nos pés, e tinha cabelos ruivos, e uma unidade especial tinha chegado e quis esse alvo.
Bem, nós ouvimos que eles mataram essa coisa dentro de uma caverna, ou na entrada de uma caverna, e era de conhecimento comum entre os militares. Quando você ouve pela primeira vez, você está pensando, isso tem que ser uma piada. Isso tem que ser uma farsa. Então, depois que as coisas se assentam de uma certa maneira, e você continua ouvindo, você começa a perceber que não é uma piada.
Eles ficavam nos dizendo para manter nossas armas apontadas para cima, o que normalmente significa que são duas no peito, uma na cabeça, mas eles continuaram nos dizendo para apontá-las para a cabeça de um homem e mais acima. Então, nós questionamos, por que eles queriam que atirássemos mais alto que a cabeça de um homem? Entrevistas gravadas
Esses depoimentos são encontrados no vídeo abaixo, de entrevistas conduzidas por L. A. Marzulli com os dois soldados que quiseram permanecer anônimos. Além disso, há algumas filmagens do Coast to Coast com o apresentador George Noory, apresentando um piloto que viu e realmente transportou o gigante.
(Para informações de como ativar a legenda em português do vídeo abaixo, embora esta não seja precisa, clique aqui):
Testemunho do piloto
Este piloto aterrissou em uma base no Afeganistão e foi informado de que eles precisavam pegar uma carga especial e que câmeras absolutamente não eram permitidas. O piloto descreve a ‘carga’:
Era basicamente um cara morto, e esse cara era extremamente grande, e quando eu digo grande, nossos paletes são basicamente, se bem me lembro, cerca de 2,70 por 3,65 metros, ou mais, e esse cara estava deitado em uma posição fetal no palete, e ele encheu o palete. Ele tinha em torno de uns 500 quilos.
O piloto corroborou muito mais os detalhes dados pelas outras duas testemunhas, incluindo o fato de que esse gigante era de pele clara, cabelos ruivos e tinha dedos extras nas mãos e nos pés. Corroboração generalizada
Por mais impressionante que sejam esses três testemunhos separados, há, na verdade, uma corroboração muito mais ampla sobre a existência de gigantes de cabelos vermelhos e pele clara, com seis dedos das mãos e pés, e fileiras duplas de dentes. Certamente, no Afeganistão, as histórias entre os nativos são desenfreadas sobre a existência de gigantes canibais que vivem em cavernas. Os soldados que entendiam a língua dos nativos tendiam a se referir a essas histórias como ‘lendas’, embora alguns notassem que a presença de ossos perto das entradas das cavernas sugeria que os humanos eram mortos e devorados por algo que vivia na caverna, seja por emboscada ou, de acordo com os nativos, por sacrifícios que eles ofereciam ao gigante. Há muitas evidências de que uma raça canibal e ruiva de gigantes habitou uma vez a América do Norte, e ameaçou várias tribos nativas cujo folclore e lendas (ou para as tribos, história) relatam coisas similares àquelas mencionadas neste artigo:
Depois de anos de lutas e numerosas baixas em ambos os lados, os nativos decidiram acabar com essa ameaça gigantesca unindo-se sob uma única bandeira. Não demorou muito até que os gigantes ruivos fossem aleijados e forçados a saírem de suas casas.
Os gigantes recuaram dentro de uma caverna, mas foram rastreados pelos nativos, e com um desejo de vingar seus irmãos caídos, eles atearam um fogo enorme que queimou e intoxicou a todos. Aqueles que se aventuraram para fora, para tentar escapar, foram recebidos com retribuição ao extremo.
Em referência aos gigantes ruivos, há uma discussão entre David Wilcock e Corey Goode, onde dizem que esses gigantes foram encontrados em estase, o que significa em animação suspensa, até o momento em que deveriam retornar. Mais de uma pessoa dentro da comunidade OVNI testemunhou esses gigantes ruivos sendo encontrados em câmaras de estase, em insígnias completas de batalha e outros adornos, aparentemente em preparação para retomar seu papel na Terra, na hora certa. Razões para não-divulgação
Ao perguntar uma das testemunhas do exército dos EUA porque esta informação estava sendo mantida em segredo do resto do mundo, ele disse:
Minha opinião pessoal é, se aponta para a Bíblia como sendo precisa, eles não querem isto. Se for contra a Evolução Darwiniana, não é para ser falado.
Parece que aqueles que estão no poder estão tentando de tudo para evitar que todos descubram que a história humana é muito diferente do modelo neodarwinista em que a evolução humana tem sido um padrão aleatório, lento e ininterrupto, sem a intervenção de nenhuma outra espécie senciente. É provável que o conhecimento da existência de apenas uma espécie diferente aqui na Terra quebrasse completamente o feitiço, e que a maioria de nós exigisse a verdade sobre nossa história e nosso lugar neste universo, juntamente com outras espécies inteligentes.
Claro que as tentativas da instituição para destruir a credibilidade deste tipo de história começa no topo – mais precisamente no topo de uma pesquisa no Google,. Uma pesquisa sobre ‘Kandahar Giant‘ previsivelmente tem esse artigo do site Snopes no topo da lista, para nos dizer, é claro, que toda a história é falsa. A prova?
Um porta-voz do Departamento de Defesa nos disse que eles não têm registro de tal incidente: “Nós não temos nenhum registro ou informação sobre um membro das forças especiais morto por um gigante em Kandahar.”
Se você chegou até aqui no artigo, duvido que essa ‘prova’ seja muito convincente para você.
No antigo escrito Vymanka-Shastra (ciência da aeronáutica), há uma
descrição de um Vimana: “Um aparelho que pode ir por sua própria força,
de um lugar para outro ou de planeta em planeta”.
No livro sânscrito do Samarangana Sutradhara (com 230 versos) está escrito:
“Forte e durável tem o corpo do Vimana a ser produzido, como um grande
pássaro voador de material leve. Dentro dele se deve colocar o motor (um
reator de fusão de plasma) de mercúrio com seu aparato de aquecimento
de ferro por baixo. Por meio do poder latente no mercúrio, que define o
turbilhão de condução em movimento, um homem sentado em seu interior
pode percorrer uma grande distância nos céus. Os movimentos do Vimana
são tais que ele pode ascender verticalmente, descendo verticalmente,
mover-se obliquamente para a frente e para trás. Com a ajuda das
máquinas os seres humanos podem voar no ar e os seres celestes podem
descer à terra”.
Enorme quantidade de mercúrio líquido foi encontrada por arqueólogos em
uma câmera secreta na antiga cidade Maia TEOTIHUACAN e também
revestimento de MICA, que serve para proteção, isolamento e produção de
energia.Assista os Vídeos abaixo e tire suas conclusões.
Mistérios nos céus da capital Curitiba, você vai ver agora com detalhes o
relato do rapaz que filmou o objeto voador não identificado. Você irá
se surpreender com este vídeo, onde já esta sendo analisado por
especialistas para confirmar sua autenticidade
Repórter - Ele ainda nos contou a experiência que teve ao avistar esse
objeto nos céus, no vídeo gravado mostra de forma muito clara um disco
voador nos céus de Curitiba.
Imagem acima em NEGATIVO mostra claramente um OVNI
Repórter - Alguém por favor me explica o que é isso aqui o objeto é
grande e do tamanho de um ônibus, veja que em apenas uma manobra ele
desaparece como se estivesse percebido que estava sendo visto.Realmente
eles estão entre nós e nos observam constantemente.Assista este incrível
vídeo e tire suas próprias conclusões.
Ufólogo Ricardo: Analisando o
vídeo pude constatar que realmente se trata de um OVNI sem sombra de
dúvida,Dá para ver em volta do disco que existe sim algumas luzes, mas
que não aparecem no vídeo acesas. Realmente um vídeo impressionante,
onde a nave se utiliza de camuflagem ao perceber que estava sendo
observada.
Ministro iraquiano afirma que sumérios viajaram para Plutão
Segundo Kazem Finjan, os sumérios construíram um aeroporto há 7.000 anos
e foram os primeiros seres humanos a viajar para o espaço.
Templo Ziggurat de Ur, no Iraque (Thaer Jebur/iStock/Getty Images)
O ministro dos Transportes do Iraque, Kazem Finjan, afirmou na semana
passada que os sumérios, membros de uma antiga civilização que viveu no
sul do país há mais de 7.000 anos, viajaram para Plutão em espaçonaves.
Segundo Finjan, a antiga civilização construiu o primeiro aeroporto do
mundo por volta do ano 5.000 a.C.. Durante uma coletiva de imprensa na
província de Dhi Qar, no sul do país, o ministro também afirmou que os
sumérios foram os primeiros seres humanos a viajar para o espaço. E
mais: eles teriam descoberto Plutão.
Segundo o jornal The New Arab, Finjan utilizou os estudos de um
professor russo especialista na história da civilização suméria para
justificar suas afirmações. O estudioso Samuel Kramer investigou os
mitos da criação da civilização e escreveu sobre sua compreensão do
Sistema Solar.
Acredita-se que os sumérios se instalaram no sul da Mesopotâmia, agora
sul do Iraque, entre 5500 4000 a.C., onde desenvolveram habilidades em
agricultura, comércio e artesanato.
Muitas ruínas de antigas cidades sumérias foram encontradas na região de
Dhi Qar, entre elas o templo Zigurate de Ur, que foi escavado na década
de 1930 e desde então tem sido parcialmente restaurado. “O primeiro
aeroporto que foi estabelecido no planeta Terra foi neste lugar”,
afirmou Finjan sobre o templo.
Um áudio vazado de um incidente surgiu sobre um cidadão que pilotava sua aeronave Piper PA32 em torno de 6.000 pés (1.800 metros) sobre Long Island. Ele viu um OVNI na frente de seu avião e transmitiu por rádio o que viu aos controladores de tráfego aéreo.
No áudio, o controlador sugere que o objeto era apenas um drone, mas o piloto responde que ele é grande demais para ser um drone e que tem luzes acesas.
Nada apareceu no radar da torre durante todo o incidente, e o OVNI finalmente desapareceu atrás de uma nuvem, e o piloto foi chamado para dar um relatório após sua viagem entre o Minute Man Airfield em Massachusetts e Old Bridge Airport em Nova Jersey.
O relatório do piloto no encontro continua classificado como sendo segredo. E a declaração oficial da Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) diz que o piloto viu um “objeto parecido com drone”.
A aeronave estava voando perto do Aeroporto Internacional John F. Kennedy quando o encontro ocorreu, e uma investigação sobre o incidente está em curso, disse a FAA.
O piloto reportou à torre:
Eu tenho um objeto na minha frente, não sei o que é.
O controlador de tráfego aéreo respondeu:
Você quer dizer como um drone ou algo assim?
“Eu não acho que seja um drone, é maior que um drone”, responde o piloto, ao qual o controlador diz, “bem, eu não vejo nada no radar”.
Em uma troca posterior, o piloto diz que “parece que tinha luzes acesas” e o controlador de tráfego diz “ainda não vejo nada no radar”.
E o piloto também insiste que ele “não está delirando” em um ponto durante a conversa.
O misterioso encontro aéreo é a mais recente de uma série de estranhos encontros que emergem dos EUA.
O controlador de tráfego aéreo nesta troca parece disposto a escrever o incidente como um sendo um ‘drone’.
Ele disse:
Ok, quero dizer, vamos ter que presumir que era um drone.
Quer dizer, eu não sei, se essa é a suposição segura ou não, mas eu acho que é o que vamos passar.
O Transtorno Dissociativo de Identidade, ou TDI, continua sendo uma das condições psicológicas mais misteriosas conhecidas pela ciência. TDI, anteriormente conhecido como transtorno de personalidade múltipla, faz com que as consciências dos indivíduos essencialmente ‘se dividam’ em estados distintos de personalidade. Nesses estados, a linguagem corporal, os padrões vocais e até mesmo os estados emocionais podem variar significativamente. Muitas pessoas não se lembram de eventos ocorridos em diferentes estados de personalidade. Enquanto Hollywood e O Caso Estranho do Dr. Jekyll e Mr. Hyde tendem a exagerar os sintomas deste distúrbio mental, tem havido casos documentados de indivíduos com TDI realizando atos violentos, às vezes demoníacos, enquanto em vários estados de personalidade.
O TDI desafia nossa compreensão da consciência e da mente humana, sugerindo que a consciência pode existir em unidades separadas do cérebro ou do corpo-mente. Se a mente de uma pessoa pode abrigar várias personalidades distintas, qual delas representa essa pessoa? São todas as personalidades ‘eles/elas’? Onde exatamente na mente essas personalidades existem, e de que são feitas?
Enquanto a neurociência e a psicologia ainda estão lidando com essas questões, um novo artigo publicado no Journal of Consciousness Studies leva nossa compreensão de TID um passo adiante para dentro do que é estranho. De acordo com o jornal, todos os organismos vivos no Universo são diferentes dissociados de personalidades de uma consciência cósmica singular. O artigo foi escrito pelo filósofo Bernardo Kastrup, que segundo seu site “tem um Ph.D. em engenharia da computação com especializações em inteligência artificial e computação reconfigurável.”
O argumento de Kastrup centra-se em pesquisas sobre pacientes com TID que demonstram que a atividade cerebral realmente muda junto com mudanças nos estados de personalidade, a ponto da atividade cerebral associada à visão não estar presente em indivíduos que experimentam estados dissociativos personalidade nos quais sua personalidade alternativa é a de uma pessoa cega. Assim, Kastrup argumenta que, uma vez que “a dissociação tem uma aparência extrínseca identificável”, na forma de atividade cerebral, a aparência extrínseca de várias formas de vida “é a dissociação na consciência cósmica, como certos padrões de atividade cerebral são para os pacientes com DID”.
Em essência, a alegação aqui é que não há nada para [um organismo], mas o lado revelado – a aparência extrínseca – das experiências internas do ‘outro’ correspondente. No entanto, pode-se objetar a isso argumentando que muitas partes do corpo parecem inteiramente não relacionadas à experiência interna: onde certos padrões de atividade cerebral se correlacionam com relatos subjetivos de experiência, muito parece continuar no cérebro ao qual os sujeitos não têm acesso introspectivo.
Kastrup afirma que o “mundo inanimado que vemos ao nosso redor é a aparência revelada desses pensamentos” de uma consciência cósmica singular. Embora esse argumento seja um fascinante experimento mental, certamente não deveria ser chamado de romance. Muitas religiões e sistemas de crenças adotam noções semelhantes da interconexão de todas as coisas dentro da consciência ou sonho de seres divinos, enquanto descobertas na física quântica e na filosofia moderna têm muitas pessoas acreditando que, como Alan Watts colocou, “somos o Universo experienciando a si mesmo.” Sou mais parcial com relação à versão de Carl Sagan: “somos uma maneira do cosmos se conhecer.”
…Poderíamos todos ser as alter personalidades de uma consciência cósmica com transtorno dissociativo de identidade? …
Pedro Duque, o astronauta que o novo presidente espanhol, Pedro Sánchez, escolheu como Ministro da Ciência, Inovação e Universidades, expressou sua opinião sobre alienígenas.
Em 1998, Pedro Duque tornou-se o primeiro cidadão espanhol no espaço. Lá ele passou nove dias supervisionando um módulo experimental da Agência Espacial Européia (ESA). Cinco anos depois, ele repetiria o feito com a Missão Cervantes, visitando a Estação Espacial Internacional por dez dias. Agora ele é o novo Ministro da Ciência do Governo da Espanha.
Aqueles que se tornaram uma figura de referência quando falam sobre o cosmos e o fazem com autoridade, nem sempre estão livres de controvérsias em suas declarações. Então, quando ele foi entrevistado no programa Esperando a Chester e disse que a possibilidade de estarmos sozinhos no universo é mínima, houve muitos que se sentiram tentados a lhe responder.
Mas Duque não é o único especialista que acredita em extraterrestres. Stephen Hawking afirmou que, para seu cérebro matemático, números por si sós o faz acreditar que a existência de alienígenas é perfeitamente possível. A matemática neuronal do britânico foi baseada em um cálculo simples: A missão espacial Kepler permitiu deduzir que há pelo menos 40.000 milhões de planetas em zonas habitáveis em nossa galáxia. E que a Via Láctea é apenas uma das pelo menos 100 bilhões de galáxias no universo. É óbvio que Seth Shostak, diretor do SETI, também confia na existência de vida alienígena, caso contrário seu trabalho não faria sentido.
Pedro Duque também se referiu ao interesse da China pelo espaço ao descobrir que “podem tirar benefícios e desenvolvimentos tecnológicos que são então passados para outras indústrias”, e assegurou que há “verdadeiras batalhas”nas escolas de empresas de engenharia chinesas para entrarem no jogo. Como contraponto, referiu-se à situação na Espanha e na Europa, onde não há vocações técnicas suficientes e “é preciso trazer pessoas da Índia”.
Em sua opinião, é necessário “empolgar os jovens” que estão nas escolas pensando “sobre o que eles vão fazer”. Para Duque, o objetivo principal é “que os jovens compreendam que com conhecimento você se diverte…
Quanto ao turismo espacial, ele lembrou que os EUA tem uma regulamentação completa e na Europa está tentando “fazer a regulamentação relevante”.
O que é mais surpreendente das afirmações de Pedro Duque não é que ele acredita em vida extraterrestre, mas seu discurso mudou muito desde há alguns anos, quando ele disse que nunca a iríamos ver. Por que a mudança? Muito simples. Até aquele ano, o número de planetas habitáveis descobertos era de 594.
Desde então, mais do que o dobro foi adicionado à lista. Este cálculo astronômica fez os cientistas da NASA concluírem que em 2025 encontraremos vida extraterrestre.
Um estudo recente publicado por uma equipe de cientistas internacionais analisou o Paradoxo de Fermi e porque estamos aparentemente sozinhos no universo. O chamado Paradoxo de Fermi aborda o desequilíbrio entre a probabilidade de vida alienígena no espaço e a falta de evidência de sua existência. E os cientistas agora acham que há 30% de chance de estarmos sozinhos em nossa galáxia, a Via Láctea.
O estudo, intitulado “Dissolving the Fermi Paradox”, afirma que a vida extraterrestre no espaço poderia ser menos avançada do que na Terra ou simplesmente não existir mais.
Dr. Anders Sandberg, da Universidade de Oxford, disse ao Universe Today:
Pode-se responder ao Paradoxo de Fermi dizendo que a inteligência é muito rara, mas ela precisa ser tremendamente rara.
Outra possibilidade é que a inteligência não dure muito tempo, mas é necessário que uma civilização sobreviva para que ela se torne visível.
Tentativas de explicá-lo tendo toda inteligência agindo da mesma maneira – permanecendo em silêncio, evitando o contato conosco, transcendendo – falham, pois exigem que todo indivíduo pertencente a toda sociedade em toda civilização se comporte da mesma maneira, a mais forte alegação sociológica já feita.
Declarar que a impossibilidade de estabelecer uma solução ou comunicação de longo alcance requer presumir um teto de tecnologia surpreendentemente baixo.
Seja qual for a resposta, ela precisa ser mais ou menos estranha.
A famosa Equação de Drake, proposta pelo astrônomo Frank Drake na década de 1960, supõe que o tamanho do cosmos deve render um grande número de civilizações alienígenas.
A equação matemática leva em conta as taxas de formação de estrelas, o número de planetas hospitaleiros e até que ponto os sinais de comunicação precisam viajar pelo espaço entre outras coisas. Mas o Dr. Sandberg e seus colegas Eric Drexler e Toby Ord quebraram a equação para incorporar novos elementos, como as origens químicas da vida, o que complicou a questão.
Os cientistas argumentaram que a equação é cheia de incertezas e é “aberta a preconceitos”.
O Dr. Sandberg disse:
Muitos parâmetros são muito incertos dado o conhecimento atual.
Embora tenhamos aprendido muito mais sobre os aspectos astrofísicos desde Drake e Sagan nos anos 1960, ainda estamos muito incertos sobre a probabilidade de vida e inteligência.
Quando as pessoas discutem a equação, não é incomum ouvi-las dizer algo como: “este parâmetro é incerto, mas vamos adivinhar e lembrar que é um palpite”, finalmente alcançando um resultado que eles admitem ser baseado em suposições.
Mas esse resultado será declarado como um número único, e isso nos ancora a uma estimativa aparentemente exata – quando deveria ter um intervalo de incerteza adequado .
Daniel Nemes cientista e inventor, originalmente da Espanha mas que reside na Colômbia, desde os 14 anos de idade se interessou por astronomia e ciência. Ele era um membro do grupo astronômico de Madri, na Espanha.
Ele diz que o projeto começou quando ele leu um artigo em uma revista sobre a matéria escura do universo, e o universo multidimensional momentaneamente o interessou e chamou atenção para que ele tivesse a iniciativa de realizar cálculos matemáticos e experimentos ópticos para poder capturar imagens do ‘além’.
Ele descobriu um método de captura muito superior ao infravermelho, ultravioleta, luz negra, câmera de vídeo com TV sem antena, etc. E esse método ele chamou de ENERGIVISION.
Se você quiser mais informações sobre essa tecnologia, sugiro que você acesse o seguinte link: Daniel Nemes
Nemes usa lentes especiais, telas ultrassensíveis de sua invenção e acima de tudo a luz do Sol. As imagens que ele captura são de origem desconhecida.
Ele explica que sua teoria é que eles são imagens de outros planos. No entanto, ele diz que não viajou para outros lugares para expor a invenção. Ele tentou dar a conhecer à comunidade científica e só lhe respondeu um corpo científico dos EUA, e de uma forma grosseira.
A mídia ignorou e silenciou a descoberta junto com as imagens capturadas.
Daniel Nemes diz:
A única maneira que tenho para divulgar minha invenção e as capturas são pelo Facebook, desde 2015 eu postei 1000 fotos no meu Facebook. Quando comecei a publicar as minhas imagens na minha rede social tive muita rejeição, foi muito difícil e até me insultaram.
Felizmente as minhas imagens são agora mais conhecidas e quando publico no meu Facebook ou noutros grupos é raro receber uma desqualificação ou insulto.
Julgue por si mesmo as seguintes imagens; a nota fica a critério de cada pessoa.
Em 27 de maio de 2018, um objeto voador não identificado foi visto em Leeds, no Reino Unido, tornando-se manchete em um jornal nacional. O morador de Leeds, James Goldman, estava participando de uma festa em North Leeds, quando viu uma “luz branca muito baixa, movendo-se de um lado para o outro muito rapidamente”.
Depois de ver esse estranho avistamento no céu noturno por volta das 22h01, o Sr. Goldman explica que esse objeto não tinha “som, luzes piscando e nenhuma asa”, acreditando fortemente que não era de natureza militar.
O jornal Mirror comparou este objeto voador incomum à estação espacial Estrela da Morte da série de filmes Star Wars, e embora o próprio Sr. Goldman não faça essa conexão, ele explica que o que ele viu foi “definitivamente um fenômeno ou nave não identificada”.
Certificando-se de capturar imagens deste estranho incidente, e com dois amigos também vendo esta “bola de luz branca prateada”, o Sr. Goldman falou com Gary Heseltine, um detetive aposentado policial e especialista em OVNIS.
Quando surgiu a questão de saber se esse avistamento incomum era de fato um OVNI ou de natureza extraterrestre, o Sr. Goldman explica que o objeto é definitivamente de uma “natureza não identificada” e que qualquer pensamento sobre acontecimentos extraterrestres é “extremamente inquietante”.
Em relação a este objeto ser um drone ou qualquer coisa de natureza semelhante, o Sr. Goldman explica que era “muito redondo e muito brilhante para ser um drone”.
O brilho extremamente incomum deste objeto é uma característica particular que originalmente chamou a atenção da testemunha ocular, e embora algumas das imagens que ele obteve façam com que o objeto pareça um disco, foi a forma arredondada e o brilho incomum que o tornam não identificável de qualquer outro objeto comum tipicamente visto no céu.
Depois de explicar que, embora ele não seja um observador treinado ou especialista em assuntos como esses, o Sr. Goldman explica que “nunca viu nada como isso antes”.
O formato deste objeto, ao lado de ser incrivelmente brilhante, sem asas e sem produzir nenhum som, leva o Sr. Goldman a acreditar fortemente que o que ele testemunhou não era um objeto comum que normalmente seria visto no céu noturno.
O Sr. Goldman está agora interessado em ver se alguém viu algo de uma natureza não identificável similar ao redor da área de Leeds, ou se alguém mais testemunhou o objeto misterioso e brilhante que apareceu no céu em 27 de maio deste ano.
As discussões sobre a possibilidade de vida após a morte tendem a focar em crença, porém, um cientista está sugerindo que pode haver uma evidência sólida de que exista mesmo vida após partirmos desta.
Robert Lanza, professor adjunto do Instituto Regenerativo de Medicina da Universidade de Wake Forest, é um proponente do biocentrismo. A idéia do Professor é a de que, ao invés do Universo criar a vida, ele é na verdade um produto de nossa consciência.
Lanza diz que a morte “não pode existir no sentido real“. Ele propõe: “A vida é uma ventura que transcende nossa forma linear ordinária de pensar. Quando morremos, não o fazemos em uma ‘matriz randômica de bola de bilhar ‘, mas em uma ‘matriz inescapável de vida’ “. Lanza concluiu que os humanos são seres eternos que criaram o conceito de vida e morte através de suas consciências. Ele alega que a morte não existe e que os humanos acreditam que ela exista porque eles crêem nisso coletivamente.
A morte é meramente o que pensamos que vemos. Na verdade, tudo é o que pensamos que vemos. Porém, na visão de Lança, “se tratarmos o tempo e o espaço como coisas físicas, a ciência escolhe um ponto de início errado para a compreensão do mundo“.
O ponto de início do Professor Lança é a biologia. Contudo ele adiciona um pouco de mecanismos de física quântica para abalar os céticos realistas. Ele aponta que o famoso experimento de física quântica, conhecido como ‘double slit’, ou experimento da abertura dupla em português, ajudou a demonstrar que partículas não são somente elementos isolados como pensamos. Ao invés disso, elas podem agir como duas entidades separadas ao mesmo tempo.
Em essência, quando gostamos de zombar que alguém possa estar vivendo em um universo paralelo, isto poderia na verdade ser verdadeiro para todos nós.
Lanza tenta nos fazer pensar sobre nossa própria existência de formas diferentes.
Certamente o mundo seria muito mais interessante se verdadeiramente soubéssemos que há algo mais depois de partirmos.
Uma companhia de energia do Reino Unido testou com sucesso um mini reator de fusão nuclear e conseguiu obter uma temperatura de 15 milhões de graus Celsius, o mesmo valor gerado no núcleo das estrelas como o nosso Sol.
Batizado de ST40, o reator de fusão tem o tamanho de uma Van escolar e foi construído pela empresa Tokamak Energy, baseada em Oxfordshire, no Reino Unido. De acordo com o comunicado, esse é o terceiro protótipo testado com sucesso e o primeiro a atingir essa temperatura. O objetivo é que até 2030 os mini reatores possam gerar energia comercialmente.
Além do tamanho realmente impressionante, já que plantas de fusão chegam a ocupar mais espaço que um campo de futebol, o ST40 teve um custo de desenvolvimento de apenas US$ 40 milhões, uma verdadeira pechincha para esse tipo de pesquisa.
Para chegar a essa temperatura o ST40 utiliza um processo conhecido como mistura e compressão, que libera a energia em forma de anéis de plasma, os quais colidem e produzem campos magnéticos que se travam mutuamente, um fenômeno conhecido como reconexão magnética.
Plasma confinado no interior do reator ST40
Existem dois tipos principais de desenhos para reatores de fusão, ambos com o objetivo de trançar fortíssimos campos magnéticos com finalidade de confinar o plasma extremamente quente.
O ST40 faz isso moldado uma espécie de donut com auxílio de uma corrente grande, que retorce o plasma. O outro desenho, chamado Stellarator, tem a forma de um donut trançado para obter o mesmo efeito
Durante os testes, o ST40 conseguiu manter o plasma a 15 milhões de graus por 15 milisegundos, o que segundo a empresa é um número extremamente positivo. O recorde para esse tipo de fusão pertence ao National Fusion Research Institute (NFRI), da Coréia do Sul, com fusão sustentada de 300 milhões de graus Celsius durante 70 segundos
O objetivo da Tokamak Energy é sustentar fusão de 100 milhões de graus por 5 segundos até 2030 e produzir energia elétrica suficiente para abastecer pequenas cidades e escoar o restante para a malha de distribuição das concessionárias.
WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,
disse na segunda-feira que está ordenando a criação de um sexto ramo das
forças armadas para se concentrar no espaço, um movimento que os
críticos dizem que pode prejudicar a Força Aérea.
“Não basta ter apenas uma presença americana no espaço. Devemos ter o
domínio americano no espaço ”, disse Trump antes de uma reunião do seu
Conselho Nacional do Espaço.
“Nós vamos ter a Força Aérea e nós vamos ter a 'Força Espacial'. Separado mas igual. Vai ser algo ”, disse ele mais tarde.
Os Estados Unidos são membros do Tratado do Espaço Exterior de 1967, que
proíbe o estacionamento de armas de destruição em massa no espaço e
permite apenas o uso da lua e de outros corpos celestes para fins
pacíficos.
A ideia de uma Força Espacial foi levantada antes, por Trump e governos
anteriores, com os proponentes dizendo que isso tornaria o Pentágono
mais eficiente.
Ele também enfrentou críticas de altos oficiais militares. O chefe do
Estado-Maior da Força Aérea, general David Goldfein, disse em uma
audiência do Congresso em 2017 que a criação de um novo ramo espacial
“nos levaria na direção errada”. A Força Aérea supervisiona a maior
parte da atividade militar do país.
A medida exigiria a aprovação orçamentária do Congresso dos EUA, que esta dividida sobre a ideia.
O presidente dos EUA, Donald Trump, levanta sua caneta após assinar uma
diretiva de política espacial nacional durante uma reunião do Conselho
Nacional do Espaço na Sala Leste da Casa Branca em Washington, EUA, em
18 de junho de 2018. REUTERS / Leah Millis
“Felizmente o presidente não pode fazê-lo sem o Congresso porque agora
não é hora de dividir a Força Aérea. Há muitas missões em jogo ”, disse
no Twitter o senador norte-americano Bill Nelson, democrata.
Uma autoridade de defesa dos EUA disse que o Pentágono trabalharia com o Congresso para implementar a ordem.
"O espaço é um domínio de guerra, por isso é vital que nossas forças
armadas mantenham seu domínio e vantagem competitiva nesse domínio",
disse o funcionário, que falou sob condição de anonimato.
Em dezembro, o presidente assinou uma diretiva que, segundo ele,
permitiria que os astronautas retornassem à Lua e, eventualmente,
liderassem uma missão a Marte. Ele ordenou que o governo revise as
regulamentações sobre voos espaciais comerciais.
Os americanos desembarcaram pela primeira vez na Lua em 1969, atingindo
uma meta estabelecida pelo ex-presidente John F. Kennedy em 1961 e
encerrando uma corrida espacial de uma década entre Washington e Moscou.
Desde então, os esforços dos EUA para explorar além da órbita da Terra
se concentraram em naves espaciais remotas que não têm tripulantes
humanos, embora os presidentes americanos tenham levantado a ideia de
mandar os humanos de volta à Lua ou mais longe.
Reportagem de Makini Brice e Steve Holland; Reportagem adicional de
Idrees Ali e Patricia Zengerle; Edição de Scott Malone e Sandra Maler
À medida que a tecnologia melhora e a Inteligência Artificial (IA) se torna mais avançada, ela começou a substituir muitas das nossas tarefas do dia-a-dia. Somos capazes de pedir ao Alexa para tocar músicas, ao SIRI para procurar coisas com nossos telefones e os carros podem dirigir por conta própria. À medida que a IA se torna mais desenvolvida, ela também começou a assumir muitos de nossos trabalhos. Esse foi um dos objetivos indiretos de um algoritmo recente desenvolvido na Universidade de Bonn, na Alemanha. O professor Jürgen Gall e seus colegas visam melhorar a capacidade dos computadores de prever a próxima ação que as pessoas farão.
Muitos empregos dependem dos seres humanos para prever qual será o próximo passo em uma sequência e antecipar o próximo movimento de seu colega de trabalho. Esta é uma área de IA atualmente subdesenvolvida. Atualmente, se precisarmos de nosso forno pré-aquecido, precisamos nos lembrar de informar ao nosso forno inteligente quando estivermos prontos, mas com o desenvolvimento dessa tecnologia, ele poderá prever o que precisamos e quando precisamos.
Antecipando as ocorrências temporais das atividades
Na Universidade de Bonn, os pesquisadores começaram a trabalhar num software que pode aprender com o tempo. Para treinar seu software, o computador estudou quatro horas de vídeos para fazer saladas. Isso permitiu prever quanto tempo cada etapa duraria e quais etapas seguiriam em segundos ou minutos no futuro.
De acordo com o Dr. Gall:
A precisão foi superior a 40 por cento para períodos de previsão curtos, mas depois caiu quanto mais o algoritmo tinha de olhar para o futuro.
Para atividades de mais de três minutos no futuro, o computador ainda estava certo em 15% dos casos. No entanto, o prognóstico só foi considerado correto se tanto a atividade quanto o momento foram corretamente previstos. (Fonte em alemão)
Eles apresentarão suas descobertas completas na Computer Vision and Pattern Recognition, conferência sobre visão computacional e reconhecimento de padrões, de 19 a 21 de junho, na cidade de Salt Lake City, UT – EUA.
Portais de espaço-tempo são uma realidade e são atestados por numerosas
fontes. Eles são considerados como Stargates que levam a lugares
distantes no cosmos, tanto nesta dimensão quanto em outra, neste reino
terrestre ou alguns milhões de anos-luz. A maioria das pessoas acredita
que esses portais ou stargates existem apenas na ficção científica, mas
há muitos pesquisadores que acreditam firmemente que os portais foram
abertos nos tempos antigos e hoje em dia.
Viagem no tempo
o governo dos EUA, desde 1967, tinha um dispositivo de viagem no tempo
totalmente operacional baseado no acesso quântico documentado
anteriormente por Tesla.
De acordo com dois informantes de segurança nacional, o Departamento de
Defesa havia desenvolvido tecnologia de viagem no tempo há cerca de 45
anos. Já em 1967, o governo dos EUA tinha um dispositivo de viagem no
tempo totalmente operacional baseado no acesso quântico previamente
documentado por Tesla.
Essa tecnologia tem sido usada para disfarçar estruturas militares e
oferecer vantagens políticas e econômicas devido às capacidades
esperadas dessa tecnologia. Alguns chegam a alegar que a CIA havia
tomado os documentos de Tesla sobre o teletransporte logo após sua
morte.
Um desses dois sinalizadores é Michael Relfe, um ex-membro das forças
armadas dos EUA. Ele afirma ser um ex-membro de um projeto de alto
nível. Recrutado em 1976, ele passou os 20 anos seguintes regulando e
expandindo uma das duas colônias existentes nos EUA no Planeta Vermelho.
As instalações serviram como pontos estratégicos de pesquisa de
inteligência de alto nível e para garantir que seu segredo fosse bem
guardado, também porque foram construídos no futuro.
Relfe disse que depois de 20 anos passados em uma colônia marciana,
ele foi revertido e enviado de volta no tempo. Ele argumentou que este
era o procedimento padrão e que os membros da equipe assinaram um acordo
com antecedência, comprometendo-se a uma cláusula que teria algumas
memórias bloqueadas ou excluídas antes de serem enviados para a Terra. O
Dr. Andrew D. Basiago participou do Projeto Pegasus da DARPA entre 1968
e 1972, um programa que se concentra na jornada do tempo e da
holografia. Ele sabia que a CIA continuava a formar grupos de crianças
americanas "dotadas" para se tornar a primeira geração de exploradores
espaciais.
Por causa de sua idade, as crianças eram mais adequadas para tal tarefa.
Primeiro de tudo, eles foram considerados ideais por causa de suas
mentes claras e falta de impressões ou experiências. O governo dos EUA
queria saber se a viagem no tempo poderia afetar a mente ou o corpo da
juventude de qualquer forma, já que os voluntários adultos geralmente
transformavam sua experiência em decepção após várias viagens. Por outro
lado, as crianças têm uma constituição diferente do cérebro que fornece
ajuda durante uma viagem similar.
A tecnologia quântica também foi abusada para comprar influência
política. Como o Dr. Basiago lembra, pessoas de interesse no futuro
foram logo informadas sobre os papéis que tiveram que desempenhar. No
início dos anos 70, em Albuquerque, Novo México, ele havia compartilhado
com George HW Bush e George W. Bush quando foram informados de suas
futuras presidências.
Os presidentes Jimmy Carter e Bill Clinton estavam entre aqueles que
foram visitados pelos viajantes da época. Diz-se que, em 1982, o
ex-presidente Obama também havia sido abordado por uma pessoa misteriosa
enquanto ainda era estudante na UCLA e foi informado de que ele seria o
futuro presidente dos Estados Unidos. Para apoiar essa afirmação, há
vários relatos de testemunhas, pessoas que compareceram à universidade
com Obama e podem atestar o que aconteceu, especialmente as declarações
em que o próprio Obama havia sido abordado pelo personagem misterioso.
Poderia ser apenas uma coincidência?
As testemunhas (Insiders) acreditam que as pessoas devem conhecer esses
avanços tecnológicos em termos de exploração espacial (viagem
espaço-temporal) e também de outros terrestres residentes em planetas
vizinhos. Os dois índios declaram que existem bases ou postos avançados
em alguns planetas próximos à Terra. A maioria dos postos avançados é de
origem extraterrestres e reconvertida em bases de colônias terrestres.
Se suas teorias se revelarem verdadeiras, estamos perdendo uma intuição
revolucionária e um extraordinário crescimento tecnológico que nos foi
negado, mesmo que tenha existido por muitos anos. Nós realmente vivemos
em uma realidade ou fabricamos Matrix?