Juan José Benítez publica “La gran catástrofe amarilla” (“A Grande Catástrofe Amarela”) e relaciona a pandemia a uma operação para testar a reação da humanidade ao impacto de um meteoro.
Depois de viajar milhares de quilômetros atrás dos OVNIs e investigar a vida de Jesus Cristo, J. J. Benítez teve uma experiência que beira a angústia depois de ficar confinado por quatro meses em um barco como resultado da pandemia.
J. Luis Álvarez o entrevistou:
JLA: Como nasceu ‘A Grande Catástrofe Amarela?’
JJB: É um caderno de campo. Durante a viagem carreguei meu diário de bordo, como sempre, e em um determinado momento, quando vi que o coronavírus estava causando estragos, achei interessante tirar isso antes de mais nada.
JLA: Você partiu de Barcelona em janeiro e, com o passar das semanas, o coronavírus foi se espalhando pelo mundo. Como se passou uma situação tão grave em um navio -‘Costa Deliziosa‘- e no meio do Oceano Índico?
JJB:
Como diz o subtítulo do livro: Sou em tranquilo. Eu vivi com muita
serenidade. No início, não tínhamos consciência do que estava
acontecendo no mundo.
Foi mais tarde, aos poucos, que chegou a notícia, que percebemos que aquilo era terrível. No navio havia de tudo.
Eram
2.000 pessoas e quase 1.000 tripulantes, então tinha de tudo ali, gente
que se sentia superior, gente que chorava nas esquinas, gente que
acumulava comida nas cabines…
Um meio motim liderado pelos
alemães que pediram três aviões para sair dali, 40 dias sem poder pisar
no solo por nos considerarem contaminados. Uma salada russa inteira de
situações, anedotas, medo….
JLA: Ao longo de sua vida você viajou por todo o planeta, mas já passou por alguma situação semelhante?
JJB: As viagens que fiz sempre foram investigativas e mais ou menos difíceis.
Em
um caso de risco de morte também, mas não fiquei confinado a um navio
por quatro meses, em uma situação terrível em que, além do mais, você
não pode fazer nada.
JLA: O que está por trás desse coronavírus?
JJB:
Acho que isso é um ensaio geral para algo que está por vir, que será
muito pior e espero estar errado. Espero que seja um erro, uma paranoia
minha, mas pelas informações que tenho, este é um ensaio geral.
Primeiro,
haverá uma grande catástrofe com 1,2 bilhões de mortes em 48 horas,
segundo os cientistas, e uma terrível situação de desordem, caos e
escuridão.
JLA: Refere-se ao possível impacto do meteorito denominado GOG que está a ser seguido com interesse pela NASA e pela ESA?
JJB: Sim. Espero que seja um erro meu. 2027.
JLA: E quem é o responsável por este ‘julgamento’ que se realiza a nível planetário?
JJB:
No livro, falo sobre informações que vêm dos Estados Unidos e que
apontam diretamente para um laboratório militar onde o vírus teria sido
criado.
Lá ele foi preparado para seu desenvolvimento e seu
lançamento no mundo. Isso seria feito criando ‘telas’ dizendo que eram
os chineses, para que as pessoas pensassem e acreditassem que eram os
chineses. Quando, na verdade, segundo as informações que constam do
livro, foram os próprios americanos em um laboratório de pesquisa
bacteriológica.
JLA: Mas o vírus começou a se espalhar da China.
JJB: Em outubro de 2019, jogos militares são realizados na cidade de Wuhan – com a presença de representantes dos exércitos de todo o mundo. Essa foi a grande ‘tela’. Eles próprios comentam naquela informação que cito no livro que com 160.000 voos por dia é muito fácil espalhar o vírus no planeta.
JLA: Como você considera que a pandemia foi administrada na Espanha?
JJB:
Um verdadeiro desastre. Eles fizeram bem ao coronavírus. O pior não
pode ser feito. Você não pode matar as pessoas de fome. Você pode as
contagiar no supermercado, no metrô, na farmácia, em um bar ou em um
restaurante.
É incontrolável. A situação foi tão mal feita desde o início que agora no final é uma luta política.
JLA: Você acha que isso passará?
JJB: Chegará um momento em que começaremos a respirar novamente.
JLA: Você embarcará em um navio de cruzeiro novamente?
JJB: Acho que nunca mais voltarei a embarcar em um cruzeiro desse tipo.
https://www.ovnihoje.com/2020/11/02/j-j-benitez-estamos-antes-do-ensaio-da-grande-catastrofe/
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