Le
Violon d’Ingres foi vendida, no sábado, num leilão em Nova Iorque por
12,4 milhões de dólares, ultrapassando a estimativa mais otimista, que
se ficava pelos sete milhões.
A imagem a preto e branco, tirada em 1924 pelo artista surrealista norte-americano Man Ray, fez história no sábado quando se tornou a fotografia mais cara de sempre a ser vendida em leilão.
Segundo a CNN, aquela que é considerada a obra mais famosa de Man Ray, que transforma o corpo nu de uma mulher num violino, foi vendida por 12,4 milhões de dólares.
Antes do leilão, esperava-se obter entre 5 e 7 milhões de dólares, a estimativa mais alta para uma única fotografia na história do leilão, segundo a Christie’s.
O retrato de Kiki de Montparnasse, uma das musas de Man Ray, é aquilo a que no meio se chama de “cópia fotográfica original”, já que foi feita na mesma altura em que o artista criou o negativo correspondente.
Este detalhe torna-a muito rara e particularmente valiosa para qualquer colecionador.
“Ao mesmo tempo romântica, misteriosa e travessa, esta imagem capturou a mente de todos durante quase 100 anos”, disse o especialista da Christie’s Darius Himes, citado em comunicado. “Como obra fotográfica, é sem precedentes no mercado.”
Man Ray, ou Emmanuel Radnitzky, viveu entre 1890 e 1976 e foi um membro chave do Dadaísmo e do Surrealismo. “Le Violon d’Ingres” era o melhor lote da coleção de Rosalind Gersten Jacobs e Melvin Jacobs, dois colecionadores de arte que tinham laços com círculos surrealistas.
O casal de Nova Iorque adquiriu a peça em 1962.
https://zap.aeiou.pt/le-violon-dingres-fez-historia-479260
A imagem a preto e branco, tirada em 1924 pelo artista surrealista norte-americano Man Ray, fez história no sábado quando se tornou a fotografia mais cara de sempre a ser vendida em leilão.
Segundo a CNN, aquela que é considerada a obra mais famosa de Man Ray, que transforma o corpo nu de uma mulher num violino, foi vendida por 12,4 milhões de dólares.
Antes do leilão, esperava-se obter entre 5 e 7 milhões de dólares, a estimativa mais alta para uma única fotografia na história do leilão, segundo a Christie’s.
O retrato de Kiki de Montparnasse, uma das musas de Man Ray, é aquilo a que no meio se chama de “cópia fotográfica original”, já que foi feita na mesma altura em que o artista criou o negativo correspondente.
Este detalhe torna-a muito rara e particularmente valiosa para qualquer colecionador.
“Ao mesmo tempo romântica, misteriosa e travessa, esta imagem capturou a mente de todos durante quase 100 anos”, disse o especialista da Christie’s Darius Himes, citado em comunicado. “Como obra fotográfica, é sem precedentes no mercado.”
Man Ray, ou Emmanuel Radnitzky, viveu entre 1890 e 1976 e foi um membro chave do Dadaísmo e do Surrealismo. “Le Violon d’Ingres” era o melhor lote da coleção de Rosalind Gersten Jacobs e Melvin Jacobs, dois colecionadores de arte que tinham laços com círculos surrealistas.
O casal de Nova Iorque adquiriu a peça em 1962.
https://zap.aeiou.pt/le-violon-dingres-fez-historia-479260
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