A
cidade japonesa de Chiba, na Grande Tóquio, quer atrair residentes mais
jovens para contrariar o envelhecimento da sua população.
Chiba vai pagar uma quantia fixa aos casais mais jovens para se mudarem para complexos habitacionais onde vivem residentes idosos, num esforço para inverter o envelhecimento da população.
Segundo a VICE, a cidade vai oferecer, a partir de junho, até 300.000 ienes (2.200 euros, aproximadamente) aos recém-casados que se instalem nos edifícios. Um dos objetivos é que os jovens preencham as lacunas de emprego que se fazem sentir nesta área.
O Japão, o país com a população mais velha do mundo, tem vindo a lutar com uma sociedade em contração e uma taxa de natalidade em declínio desde os anos 70.
As autoridades receiam que, se este problema não for resolvido, a diminuição da mão-de-obra poderá exacerbar a escassez e abrandar o crescimento económico.
Áreas menos urbanas como a cidade de Chiba, que foi anteriormente apelidada de “cidade fantasma” do Japão, suportaram em grande parte o peso destas questões. Para sobreviver, os municípios devem encontrar soluções criativas para chamar a atenção dos jovens, que “fogem” para os grandes centros urbanos.
A cidade está rodeada pelo oceano, tem rios e grandes parques e os danchi (complexos habitacionais) onde os candidatos vão viver estão localizados perto de escolas, infantários e lojas, para que seja um local conveniente e útil para os que desejam constituir famílias.
https://zap.aeiou.pt/cidade-japonesa-vai-pagar-a-jovens-casais-para-viverem-perto-de-pessoas-idosas-479437
Chiba vai pagar uma quantia fixa aos casais mais jovens para se mudarem para complexos habitacionais onde vivem residentes idosos, num esforço para inverter o envelhecimento da população.
Segundo a VICE, a cidade vai oferecer, a partir de junho, até 300.000 ienes (2.200 euros, aproximadamente) aos recém-casados que se instalem nos edifícios. Um dos objetivos é que os jovens preencham as lacunas de emprego que se fazem sentir nesta área.
O Japão, o país com a população mais velha do mundo, tem vindo a lutar com uma sociedade em contração e uma taxa de natalidade em declínio desde os anos 70.
As autoridades receiam que, se este problema não for resolvido, a diminuição da mão-de-obra poderá exacerbar a escassez e abrandar o crescimento económico.
Áreas menos urbanas como a cidade de Chiba, que foi anteriormente apelidada de “cidade fantasma” do Japão, suportaram em grande parte o peso destas questões. Para sobreviver, os municípios devem encontrar soluções criativas para chamar a atenção dos jovens, que “fogem” para os grandes centros urbanos.
A cidade está rodeada pelo oceano, tem rios e grandes parques e os danchi (complexos habitacionais) onde os candidatos vão viver estão localizados perto de escolas, infantários e lojas, para que seja um local conveniente e útil para os que desejam constituir famílias.
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