Em 1973, a tripulação de um helicóptero do Exército dos EUA encontrou um OVNI e subsequentemente ganhou o prêmio de US$ 5.000,00 como “o relatório do ano mais valoroso cientificamente”.
Um número tão grande de avistamentos ocorreu em outubro de 1973, que o período muitas vezes é conhecido como ‘A Grande Onda de OVNIs”. Felizmente, um deles foi testemunhado por uma tripulação de militares credíveis.
Em 18 de outubro, aproximadamente às 10h30min, um helicóptero Bell UH-1 (Huey) da Reserva do Exército, decolou de Port Columbus, no estado de Ohio. Ele estava indo para o Aeroporto Hopkins, em Cleveland, a aproximadamente 160 km norte dali. Sua tripulação consistia de quatro homens: Capitão Lawrence J. Coyne, Primeiro Tenente Arrigo Jezzi, Sargento John Healey and Sargento Robert Yanacsek.
Um número tão grande de avistamentos ocorreu em outubro de 1973, que o período muitas vezes é conhecido como ‘A Grande Onda de OVNIs”. Felizmente, um deles foi testemunhado por uma tripulação de militares credíveis.
Em 18 de outubro, aproximadamente às 10h30min, um helicóptero Bell UH-1 (Huey) da Reserva do Exército, decolou de Port Columbus, no estado de Ohio. Ele estava indo para o Aeroporto Hopkins, em Cleveland, a aproximadamente 160 km norte dali. Sua tripulação consistia de quatro homens: Capitão Lawrence J. Coyne, Primeiro Tenente Arrigo Jezzi, Sargento John Healey and Sargento Robert Yanacsek.
Posição dos tripulantes no helicóptero
O helicóptero subiu à uma altitude de 2.500 pés (750 metros) e estava cruzando à uma velocidade de 90 nós (170 km/h). As condições atmosféricas eram ideais e o céu estava limpo, permitindo assim uma ótima visibilidade.
Quando eles se aproximaram do seu destino, o Sargento Healey notou uma luz vermelha ao oeste, voando na direção contrária. Dois minutos mais tarde, ele viu uma luz similar, desta vez ao longo do horizonte, ao sudeste. Ele conseguiu observá-la por algum tempo, mas, como os outros membros da tripulação, Healey pensou que não era nada mais do que tráfego aéreo à distância.
Aproximadamente 30 segundos mais tarde, Yanacsek viu que a luz misteriosa tinha mudado de curso e agora estava vindo em direção ao helicóptero. O Capitão Coyne assumiu o controle do helicóptero e começou a descer rapidamente. Ele também contatou a torre de controle de Masnfield, pois não foi capaz de estabelecer contato de rádio com a nave desconhecida. Infelizmente, o contato com a torre logo falhou e não pôde ser restabelecido.
Enquanto isto, a luz vermelha tinha aumentado em intensidade e estava vindo em curso de colisão. Assim, Coyne aumento a taxa de descida e a velocidade.
“Aos 1.700 pés (518 metros), eu me preparei para o impacto com a outra nave“, disse Coyne aos repórteres da United Press International. “Ela estava vindo da nossa direita. Eu fiquei assustado. Havia pouco tempo para responder. A coisa era tremendamente rápida.”
O impacto parecia eminente, e então o objeto simplesmente parou e pairou acima, logo à frente do Huey. Foi próximo o suficiente para a tripulação distinguir algumas de suas características.
O objeto era metálico, cinza e no formato de charuto, com “uma sugestão de janelas” no topo, e uma luz vermelha emanando de sua proa. Outra luz branca apareceu na sua parte traseira e um facho verde “em formato de pirâmide” o acompanhava. A tripulação disse que o facho verde se comportava como um holofote direcional.
“Olhamos para cima e o vimos parado bem sobre nós“, disse Coyne. “Ele tinha um grande casco de aparência metálica cinza, com aproximadamente 20 metros de comprimento. Ele tinha o formato de um aerofólio, ou um charuto aerodinâmico. Havia uma luz vermelha na frente. A parte frontal tinha um brilho vermelho à uma pequena distância de seu nariz. Havia um domo central. Uma luz verde na parte traseira refletia no casco.”
O facho de luz verde passava sobre a abóbada do helicóptero, banhando a cabine com uma luz verde assustadora. A tripulação ficou perplexa, pois o helicóptero começou a subir por si mesmo. O facho trator estava em controle.
“Eu não tentei subir. Todos os controles foram usados para um mergulho de 20 graus. Todavia, tínhamos subido de 1.700 para 3.500 pés, dentro de um par de segundos, sem nenhuma força gravitacional ou outros estresses notáveis.”
Após aproximadamente 10 segundos, o OVNI repentinamente desligou o facho verde e começou a acelerar para o oeste. Em poucos minutos ele tinha desaparecido no horizonte. O Tenente Jezzi estimou a sua velocidade em mais de 500 nós (926 km/h).
Apesar de se deslocar tão rápidamente, ele não emitiu som algum e não produziu turbulência. Estes aspectos sugerem que ele estava equipado com algo que não era um sistema convencional de propulsão. Sua habilidade de puxar o Huey em rápida ascensão demonstra o efetivo uso da gravidade.
O helicóptero subiu à uma altitude de 2.500 pés (750 metros) e estava cruzando à uma velocidade de 90 nós (170 km/h). As condições atmosféricas eram ideais e o céu estava limpo, permitindo assim uma ótima visibilidade.
Quando eles se aproximaram do seu destino, o Sargento Healey notou uma luz vermelha ao oeste, voando na direção contrária. Dois minutos mais tarde, ele viu uma luz similar, desta vez ao longo do horizonte, ao sudeste. Ele conseguiu observá-la por algum tempo, mas, como os outros membros da tripulação, Healey pensou que não era nada mais do que tráfego aéreo à distância.
Aproximadamente 30 segundos mais tarde, Yanacsek viu que a luz misteriosa tinha mudado de curso e agora estava vindo em direção ao helicóptero. O Capitão Coyne assumiu o controle do helicóptero e começou a descer rapidamente. Ele também contatou a torre de controle de Masnfield, pois não foi capaz de estabelecer contato de rádio com a nave desconhecida. Infelizmente, o contato com a torre logo falhou e não pôde ser restabelecido.
Enquanto isto, a luz vermelha tinha aumentado em intensidade e estava vindo em curso de colisão. Assim, Coyne aumento a taxa de descida e a velocidade.
“Aos 1.700 pés (518 metros), eu me preparei para o impacto com a outra nave“, disse Coyne aos repórteres da United Press International. “Ela estava vindo da nossa direita. Eu fiquei assustado. Havia pouco tempo para responder. A coisa era tremendamente rápida.”
O impacto parecia eminente, e então o objeto simplesmente parou e pairou acima, logo à frente do Huey. Foi próximo o suficiente para a tripulação distinguir algumas de suas características.
O objeto era metálico, cinza e no formato de charuto, com “uma sugestão de janelas” no topo, e uma luz vermelha emanando de sua proa. Outra luz branca apareceu na sua parte traseira e um facho verde “em formato de pirâmide” o acompanhava. A tripulação disse que o facho verde se comportava como um holofote direcional.
“Olhamos para cima e o vimos parado bem sobre nós“, disse Coyne. “Ele tinha um grande casco de aparência metálica cinza, com aproximadamente 20 metros de comprimento. Ele tinha o formato de um aerofólio, ou um charuto aerodinâmico. Havia uma luz vermelha na frente. A parte frontal tinha um brilho vermelho à uma pequena distância de seu nariz. Havia um domo central. Uma luz verde na parte traseira refletia no casco.”
O facho de luz verde passava sobre a abóbada do helicóptero, banhando a cabine com uma luz verde assustadora. A tripulação ficou perplexa, pois o helicóptero começou a subir por si mesmo. O facho trator estava em controle.
“Eu não tentei subir. Todos os controles foram usados para um mergulho de 20 graus. Todavia, tínhamos subido de 1.700 para 3.500 pés, dentro de um par de segundos, sem nenhuma força gravitacional ou outros estresses notáveis.”
Após aproximadamente 10 segundos, o OVNI repentinamente desligou o facho verde e começou a acelerar para o oeste. Em poucos minutos ele tinha desaparecido no horizonte. O Tenente Jezzi estimou a sua velocidade em mais de 500 nós (926 km/h).
Apesar de se deslocar tão rápidamente, ele não emitiu som algum e não produziu turbulência. Estes aspectos sugerem que ele estava equipado com algo que não era um sistema convencional de propulsão. Sua habilidade de puxar o Huey em rápida ascensão demonstra o efetivo uso da gravidade.
Após o OVNI ter perdido o interesse, o Capitão Coyne e sua tripulação ficaram cientes de sua altitude e conseguiram descer em segurança para 750 metros. O contato de rádio com o Aeroporto Akron-Canton e o resto de seu voo seguiram sem maiores complicações.
Seu encontro com o OVNI se tornou um dos casos mais bem documentados e um dos avistamentos mais confiáveis. Quando questionados, os quatro homens deram descrições e croquis similares do evento. Como confirmação do incidente, uma testemunha em solo reportou ter visto uma misteriosa luz no céu.Após mais de 40 anos, este encontro com OVNI ainda é fascinante e inexplicável.
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