A Mutual UFO Network (MUFON) recebeu um relatório de um engenheiro aposentado, o qual alega ter entrevistado um soldador que “abriu” o disco voador que teria se acidentado no deserto do Novo México, próximo de Roswell, há mais de 69 anos.
Num relatório detalhado, o engenheiro – cujo nome foi omitido – alegou ter feito uma entrevista em 1970, 23 anos após o legendário evento.
Roswell tem estado no cerne das histórias sobre OVNIs, desde que os militares anunciaram numa liberação de imprensa que tinham encontrado os restos de um disco voador no deserto, em julho de 1947.
Mas no dia seguinte, eles retiraram a declaração, dizendo que na verdade havia sido um balão da Força Aérea dos EUA.
Mais tarde, as testemunhas se manifestaram para dizer que havia corpos alienígenas com a “nave acidentada” que, juntos com os destroços, foram levados para a misteriosa base secreta no estado de Nevada, a Área 51.
No relatório para a MUFON, o ex-engenheiro primeiramente explicou o porquê da entrevista.
Ele disse:
Ingressei na equipe do então novo campus da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz.
Havia vários avistamentos de OVNIs nas montanhas atrás do campus em 1969, reportados à Universidade.
Pediram-me para entrevistar três pessoas e submeter um relatório.
Não encontrei credibilidade ou evidência nestes eventos, mas, devido ao fato de ser um pequeno campus e todos em Ciência sabiam o que estava acontecendo, fiquei com a reputação não desejada de alguém que conhecia algo sobre OVNIs.
O engenheiro disse que isto o levou a ser apresentado a um soldador, o qual teria sido empregado na Força Aérea, base de Roswell, na época do acidente.
Ele disse:
O indivíduo que entrevistei era um soldador e após a guerra ficou empregado na base da Força Aérea em Roswell, soldando peças para manutenção de aeronaves.
Ele disse que o soldador revelou como foi dito a ele para carregar uma tocha de corte para uma viagem até o deserto.
Ele me falou que foram um pouco mais longe do local dos destroços e chegaram a um segundo grupo de pessoas em pé ao redor de um OVNI intacto. Ele disse que os arbustos estavam quebrados, indicando que a nave havia deslizado pelo solo e parado contra um barranco natural, com a parte de trás um pouco acima do solo.
Ele descreveu a nave como tendo de 7,5 a 8,0 metros em diâmetro, com um grande domo no topo.
Ele disse que a nave tinha a cor de ‘chá fraco’, com um acabamento escovado. Ele ainda disse que não havia sinais de marcas de soldas, junções ou rebites, e que todas as arestas tinham um raio interno ou externo. Não havia janelas visíveis ou aberturas.
O soldador disse que lhe mandaram cortar uma abertura no domo, grande o suficiente para um homem entrar. O relatório disse que ele começou a cortar um buraco a partir da base do domo, e o soldador disse ter visto dois seres que pareciam estar mortos, havendo um cheiro forte de amônia dentro da nave.
O relatório dizia:
Ele disse que se tratava de uma liga dura e de corte lento, mas que o material era surpreendentemente fino. Ele tentou dobrar o metal para fora à medida que cortava, mas o metal voltava para a forma original, sem apresentar pregas.
Isto replica uma alegação separada feita durante uma entrevista no meio deste ano, quando uma mulher disse ter segurado o material em suas mãos “o qual veio de um disco voador que não podia ser cortado ou queimado, e recuperava seu formato se fosse amassado”, quando ela tinha 10 anos, em 1957.
O relatório continuava:
Ele finalizou seu corte e colocou o pedaço de metal de lado e olhou para dentro da cabine por alguns segundos, antes de ter sido ordenado a se afastar da nave.
Ele disse que era difícil ver aprofundadamente para dentro da nave, devido ao brilho das luzes portáteis e ao fato da cabine estar cheia de fumaça deixada pela tocha de corte.
Ele disse ter visto dois seres que pareciam estar mortos, e que a cabina tinha um cheiro forte de amônia.
Ele descreveu os dois seres como tendo aproximadamente 1,20 de altura, mas que era difícil dizer ao certo.
Eles estavam usando o que ele descreveu como sendo macacões de voo apertados à pele de cor púrpura, que o lembrava lantejoulas.
Ele descreveu suas cabeças como ao que nos referimos agora como sendo os greys, e disse que não havia nenhum instrumento que ele pudesse ver.
O soldador, alegadamente, revelou ter sido alertado para se manter em silêncio, após retornar à base.
O relatório do engenheiro ainda dizia:
Ele disse que estava escuro quando retornaram e que ele foi escoltado por guardas armados até um prédio para uma inquirição. De acordo com ele haviam vários oficiais do alto escalão à mesa, junto com quatro ou cinco civis usando ternos.
Ele disse que após ter sido inquirido, lhe disseram para não falar sobre o que havia visto, pois se tratava de um segredo de estado, e que se fosse pego divulgando qualquer coisa, ele passaria o resto de sua vida na prisão, ou pior.
Ele estava muito amedrontado pela ameaça e meu amigo e eu somos as únicas pessoas as quais ele contou, e isso foi 23 anos após o evento.
O engenheiro aposentado disse ter prometido ao soldador não revelar a história até sua morte, que ocorreu no final da década de 1980.
Não está claro a partir do seu relatório porque ele esperou até agora para reportá-lo para a MUFON dos EUA, que é a maior organização dedicada ao estudo dos OVNIs e alienígenas.
O engenheiro aposentado adicionou:
Durante a entrevista eu nunca senti nada anormal sobre sua apresentação ou seu maneirismo. Ele forneceu muitas mais informações do que eu declarei, mas a entrevista foi há quase 50 anos e esquecida.
Eu acho que ele estava dizendo a verdade.
Compartilhei meu conhecimento desta entrevista com um par de investigadores, mas acho que eles duvidaram da minha credibilidade.
A MUFON está investigando as alegações, mas a organização admitiu anteriormente que algumas vezes recebe material completamente fictício.
Num relatório detalhado, o engenheiro – cujo nome foi omitido – alegou ter feito uma entrevista em 1970, 23 anos após o legendário evento.
Roswell tem estado no cerne das histórias sobre OVNIs, desde que os militares anunciaram numa liberação de imprensa que tinham encontrado os restos de um disco voador no deserto, em julho de 1947.
Mas no dia seguinte, eles retiraram a declaração, dizendo que na verdade havia sido um balão da Força Aérea dos EUA.
Mais tarde, as testemunhas se manifestaram para dizer que havia corpos alienígenas com a “nave acidentada” que, juntos com os destroços, foram levados para a misteriosa base secreta no estado de Nevada, a Área 51.
No relatório para a MUFON, o ex-engenheiro primeiramente explicou o porquê da entrevista.
Ele disse:
Ingressei na equipe do então novo campus da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz.
Havia vários avistamentos de OVNIs nas montanhas atrás do campus em 1969, reportados à Universidade.
Pediram-me para entrevistar três pessoas e submeter um relatório.
Não encontrei credibilidade ou evidência nestes eventos, mas, devido ao fato de ser um pequeno campus e todos em Ciência sabiam o que estava acontecendo, fiquei com a reputação não desejada de alguém que conhecia algo sobre OVNIs.
O engenheiro disse que isto o levou a ser apresentado a um soldador, o qual teria sido empregado na Força Aérea, base de Roswell, na época do acidente.
Ele disse:
O indivíduo que entrevistei era um soldador e após a guerra ficou empregado na base da Força Aérea em Roswell, soldando peças para manutenção de aeronaves.
Ele disse que o soldador revelou como foi dito a ele para carregar uma tocha de corte para uma viagem até o deserto.
Ele me falou que foram um pouco mais longe do local dos destroços e chegaram a um segundo grupo de pessoas em pé ao redor de um OVNI intacto. Ele disse que os arbustos estavam quebrados, indicando que a nave havia deslizado pelo solo e parado contra um barranco natural, com a parte de trás um pouco acima do solo.
Ele descreveu a nave como tendo de 7,5 a 8,0 metros em diâmetro, com um grande domo no topo.
Ele disse que a nave tinha a cor de ‘chá fraco’, com um acabamento escovado. Ele ainda disse que não havia sinais de marcas de soldas, junções ou rebites, e que todas as arestas tinham um raio interno ou externo. Não havia janelas visíveis ou aberturas.
O soldador disse que lhe mandaram cortar uma abertura no domo, grande o suficiente para um homem entrar. O relatório disse que ele começou a cortar um buraco a partir da base do domo, e o soldador disse ter visto dois seres que pareciam estar mortos, havendo um cheiro forte de amônia dentro da nave.
O relatório dizia:
Ele disse que se tratava de uma liga dura e de corte lento, mas que o material era surpreendentemente fino. Ele tentou dobrar o metal para fora à medida que cortava, mas o metal voltava para a forma original, sem apresentar pregas.
Isto replica uma alegação separada feita durante uma entrevista no meio deste ano, quando uma mulher disse ter segurado o material em suas mãos “o qual veio de um disco voador que não podia ser cortado ou queimado, e recuperava seu formato se fosse amassado”, quando ela tinha 10 anos, em 1957.
O relatório continuava:
Ele finalizou seu corte e colocou o pedaço de metal de lado e olhou para dentro da cabine por alguns segundos, antes de ter sido ordenado a se afastar da nave.
Ele disse que era difícil ver aprofundadamente para dentro da nave, devido ao brilho das luzes portáteis e ao fato da cabine estar cheia de fumaça deixada pela tocha de corte.
Ele disse ter visto dois seres que pareciam estar mortos, e que a cabina tinha um cheiro forte de amônia.
Ele descreveu os dois seres como tendo aproximadamente 1,20 de altura, mas que era difícil dizer ao certo.
Eles estavam usando o que ele descreveu como sendo macacões de voo apertados à pele de cor púrpura, que o lembrava lantejoulas.
Ele descreveu suas cabeças como ao que nos referimos agora como sendo os greys, e disse que não havia nenhum instrumento que ele pudesse ver.
O soldador, alegadamente, revelou ter sido alertado para se manter em silêncio, após retornar à base.
O relatório do engenheiro ainda dizia:
Ele disse que estava escuro quando retornaram e que ele foi escoltado por guardas armados até um prédio para uma inquirição. De acordo com ele haviam vários oficiais do alto escalão à mesa, junto com quatro ou cinco civis usando ternos.
Ele disse que após ter sido inquirido, lhe disseram para não falar sobre o que havia visto, pois se tratava de um segredo de estado, e que se fosse pego divulgando qualquer coisa, ele passaria o resto de sua vida na prisão, ou pior.
Ele estava muito amedrontado pela ameaça e meu amigo e eu somos as únicas pessoas as quais ele contou, e isso foi 23 anos após o evento.
O engenheiro aposentado disse ter prometido ao soldador não revelar a história até sua morte, que ocorreu no final da década de 1980.
Não está claro a partir do seu relatório porque ele esperou até agora para reportá-lo para a MUFON dos EUA, que é a maior organização dedicada ao estudo dos OVNIs e alienígenas.
O engenheiro aposentado adicionou:
Durante a entrevista eu nunca senti nada anormal sobre sua apresentação ou seu maneirismo. Ele forneceu muitas mais informações do que eu declarei, mas a entrevista foi há quase 50 anos e esquecida.
Eu acho que ele estava dizendo a verdade.
Compartilhei meu conhecimento desta entrevista com um par de investigadores, mas acho que eles duvidaram da minha credibilidade.
A MUFON está investigando as alegações, mas a organização admitiu anteriormente que algumas vezes recebe material completamente fictício.
Fonte: http://ovnihoje.com/2016/12/04/roswell-ets/
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