Corpos fossilizados de cinco pessoas foram encontrados numa caverna no Marrocos. O sítio, Jebel Irhoud, foi escavado na década de 1990, mas teve dificuldades financeiras, o que atrasou o progresso das escavações. De acordo com o Weekly Journal of Science, os restos de uma criança haviam sido encontrados. Foi descoberto que se tratavam de ossos de um Neandertal e estimado em 40.000 anos de idade.
Após mais escavações e mais pessoas encontradas, a datação foi feita, não nos ossos, mas nas ferramentas encontradas junto com eles, num processo de mede a quantidade de radiação que cada uma contém. Uma estimativa de 280.000 a 350.000 foi originalmente determinada. A conclusão foi a de que Homo sapiens tem estado por aqui 100.000 a mais do que se pensava. Isto também pode indicar que o homem moderno vivia numa área maior da África, não somente na Etiópia.
Os ossos eram muito velhos para serem datados, e nenhum DNA pôde ser extraído. A Nature reporta que o formato da cabeça ainda não é como a dos humanos modernos, mas a face possui grande semelhança. Arqueólogo e líder da equipe de escavação desde 2004, Jean-Jacques Hublin, acredita que isto possa indicar que durante a evolução do Homo sapiens a estrutura facial tenha mudado antes do resto da cabeça. Porém, sem a possibilidade de extrair DNA, nada pode ainda ser substanciado de forma apropriada.
A tese da evolução humana apresentada pelos cientistas está em constante mudança. Enquanto Hublin está convencido, outros cientistas não têm tanta certeza. No mesmo relatório pela Nature, dúvidas foram expressadas sobre se, sem evidências suficientes, os ossos poderiam ou não ser considerados de Homo sapiens.
Hublin tem apoiadores, os quais acreditam que, embora a estrutura craniana e características faciais não sejam exatamente como as dos humanos modernos, elas são similares o suficiente para possivelmente considerá-las uma versão anterior do Homo sapiens. Dado o fato de que inicialmente os fósseis foram determinados serem de um Neandertal, e que as datas são derivadas de ferramentas de rochas fossilizadas, ao invés dos ossos, pode ser apropriado esperar para incluí-los como Homo sapiens, até que maiores evidências sejam encontradas.
Após mais escavações e mais pessoas encontradas, a datação foi feita, não nos ossos, mas nas ferramentas encontradas junto com eles, num processo de mede a quantidade de radiação que cada uma contém. Uma estimativa de 280.000 a 350.000 foi originalmente determinada. A conclusão foi a de que Homo sapiens tem estado por aqui 100.000 a mais do que se pensava. Isto também pode indicar que o homem moderno vivia numa área maior da África, não somente na Etiópia.
Os ossos eram muito velhos para serem datados, e nenhum DNA pôde ser extraído. A Nature reporta que o formato da cabeça ainda não é como a dos humanos modernos, mas a face possui grande semelhança. Arqueólogo e líder da equipe de escavação desde 2004, Jean-Jacques Hublin, acredita que isto possa indicar que durante a evolução do Homo sapiens a estrutura facial tenha mudado antes do resto da cabeça. Porém, sem a possibilidade de extrair DNA, nada pode ainda ser substanciado de forma apropriada.
A tese da evolução humana apresentada pelos cientistas está em constante mudança. Enquanto Hublin está convencido, outros cientistas não têm tanta certeza. No mesmo relatório pela Nature, dúvidas foram expressadas sobre se, sem evidências suficientes, os ossos poderiam ou não ser considerados de Homo sapiens.
Hublin tem apoiadores, os quais acreditam que, embora a estrutura craniana e características faciais não sejam exatamente como as dos humanos modernos, elas são similares o suficiente para possivelmente considerá-las uma versão anterior do Homo sapiens. Dado o fato de que inicialmente os fósseis foram determinados serem de um Neandertal, e que as datas são derivadas de ferramentas de rochas fossilizadas, ao invés dos ossos, pode ser apropriado esperar para incluí-los como Homo sapiens, até que maiores evidências sejam encontradas.
Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/08/descoberta-arqueologica/
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