O famoso químico Ronald Breslow PhD liberou em 2012 um artigo científico explicando a possibilidade de que uma antiga e avançada civilização de reptilianos possa existir.
O artigo foi publicado pela Sociedade Química Americana (American Chemical Society).
Nova pesquisa científica levanta a possibilidade de versões avançadas de T. Rex e outros dinossauros- criaturas monstruosas com a inteligência e a astúcia de humanos – podem ser as formas de vida que evoluíram em outros planetas do universo.
Seria melhor se não os encontrássemos.
O documento teria sido tirado do site após algumas semanas de sua publicação, com a seguinte mensagem:
This paper was withdrawn on May 16, 2012 (J. Am. Chem. Soc.2012, 134, 8287).
“Este documento foi retirado em 16 de maio de 2012.”
No documento, o cientista Ronald Breslow, Ph.D., discute o mistério
de séculos do porquê dos blocos de construção dos aminoácidos terrestres
(que perfazem as proteínas), açúcares, e os materiais genéticos DNA e
RNA, existirem somente em uma orientação e formato. Há duas possíveis
orientações, esquerda e direita, espelhando uma à outra, da mesma forma
que ocorre com as mãos.
Para que a vida surja, proteínas, por exemplo, devem conter somente
uma forma simétrica de aminoácidos, esquerda ou direita. Com a exceção
de poucas bactérias, os aminoácidos em toda a vida na Terra tem a
orientação para a esquerda. A maioria dos açúcares tem a orientação
para a direita. Como ocorreu a predominância da uma forma de simetria?
Breslow diz:
É claro mostrar que isto poderia ter acontecido desta forma não é o mesmo que mostrar o que realmente ocorreu.
Uma implicação deste trabalho é a de que em outros lugares do universo poderia haver formas de vida baseadas em aminoácidos D e açucares L. Tais formas de vida poderiam muito bem ser versões avançadas de dinossauros, se os mamíferos não tivessem a sorte de ter os dinossauros erradicados por uma colisão de asteroide, como ocorreu na Terra.
Seria melhor se não os encontrássemos.
Wikipedia
Em 1982, o
então curador de fósseis vertebrados do Museu Nacional do Canadá em
Ottawa, conjecturou a possível rota evolucionária para o Troodonte, se
ele não tivesse desaparecido no evento de extinção há 65 milhões de
anos, sugerindo que ele poderia ter evoluído em um ser inteligente,
similar em corpo aos humanos. Ao longo do tempo geológico, Russell
apontou que tem havido um gradual aumento na quociente de encefalização,
ou QE (o peso relativo do cérebro quando comparado com outras espécies
com o mesmo peso corporal) entre dinossauros.
Russel descobriu o primeiro crânio Troodontídeo, e notou que, apesar do seu QE ter sido baixo quando comparado com o dos humanos, ele era seis vezes maior do que o de outros dinossauros. Russell sugeriu que se a tendência na evolução do Troodonte tivesse continuado até o presente momento, sua caixa cerebral poderia agora medir 1.100 cm3, o que é comparável a de um humano.
Troodontídeos tinham dedos capazes de agarrar e segurar objetos até um certo ponto, e uma visão binocular. Russell propôs que seu ‘dinossauróide’, como os membros da família troodontídea, teria grandes olhos e três dedos em cada mão, um dos quais seria parcialmente oposto (como o nosso polegar). Russell também especulou que o ‘dinossauróide’ teria tido um bico sem dentes.
Como a maioria dos répteis modernos (e pássaros), ele concebeu sua genitália como sendo interna. Russell especulou que ele teria um umbigo, pois uma placenta ajuda no desenvolvimento de uma caixa cerebral grande. Porém, ele não possuiria glândulas mamárias, e alimentaria suas crias como alguns pássaros fazem, regurgitando alimentos. Ele sugeriu que a linguagem soaria algo como cantos de pássaros”.
Russel descobriu o primeiro crânio Troodontídeo, e notou que, apesar do seu QE ter sido baixo quando comparado com o dos humanos, ele era seis vezes maior do que o de outros dinossauros. Russell sugeriu que se a tendência na evolução do Troodonte tivesse continuado até o presente momento, sua caixa cerebral poderia agora medir 1.100 cm3, o que é comparável a de um humano.
Troodontídeos tinham dedos capazes de agarrar e segurar objetos até um certo ponto, e uma visão binocular. Russell propôs que seu ‘dinossauróide’, como os membros da família troodontídea, teria grandes olhos e três dedos em cada mão, um dos quais seria parcialmente oposto (como o nosso polegar). Russell também especulou que o ‘dinossauróide’ teria tido um bico sem dentes.
Como a maioria dos répteis modernos (e pássaros), ele concebeu sua genitália como sendo interna. Russell especulou que ele teria um umbigo, pois uma placenta ajuda no desenvolvimento de uma caixa cerebral grande. Porém, ele não possuiria glândulas mamárias, e alimentaria suas crias como alguns pássaros fazem, regurgitando alimentos. Ele sugeriu que a linguagem soaria algo como cantos de pássaros”.
Mais defensores da teoria do “Dinossauro Sapiens”
(1977) Aritsune Toyota:
Um escritor japonês de ficção científica foi um dos primeiros que
propuseram a ideia de dinossauros sapientes. Toyota estava intrigado
com a teoria do ‘Deinonico de sangue quente’ (John Ostrom, 1964) e
desenvolveu a ideia de que alguns tipos de dinossauros teriam evoluído
para adquirir inteligência. Ele se referenciou no Dinossauro de Sangue
Quente (Desmond, Adrian J., 1975, Rosemarie Buckman, Oxfordshire) e
construiu um modelo teórico de como eles poderiam ter sido. Ele publicou
sua ideia como ficção científica no livro Kako no Kageri (Uma
Sombra do Passado) in 1977). Na história, ele descreveu-os como
humanoides reptilianos que usavam ferramentas feitas de ossos para
caçar, falavam uma linguagem primitiva, e construíram uma sociedade
rudimentar. A criatura teria evoluído de um dinossauro similar ao dromeosauro. Um
ano mais tarde, Toyota recebeu dicas do zoólogo japonês, Tatsuo
Saneyoshi, e começou a se empenhar por mais autenticidade nos detalhes
zoológicos. Então, ele escreveu o livro Zoku jikanhō keikaku (Prospecto para o Espaçotemporal Parte 2). Ele continuou a estudar os dinossauros, e serializou sua literatura de ficção com o Dainosaurusu sakusen (O Plano dos Dinossauros), em 1979. ” – Wikipedia;
(1977) Carl Sagan:
Em seu livro de 1977, The Dragons of Eden: Speculations on the Evolution of Human Intelligence,
(Os Dragões do Eden: Especulações Sobre a Evolução da Inteligência
Humana), Carl Sagan especulou sobre o gênero saurornitóides ter evoluído
para formas mais inteligentes, se não tivesse ocorrido um evento de
extinção. Num mundo dominado por saurornitóides, Sagan imaginou que a
aritmética teria base 8 e não 10.
(1978) Harry Jerison:
O psicólogo estadunidense Harry Jerison sugeriu a possibilidade de
dinossauros sapientes. Em 1978, ele fez uma apresentação intitulada
“Dinossauros Inteligentes e Psicologia Comparativa”, durante uma reunião
na Associação Psicológica Americana. De acordo com sua palestra, o
dromiceiomimo poderia ter evoluído em uma espécie altamente inteligente,
como os seres humanos.
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