Na cidade de Sambuca, na Sicília, é cada vez mais provável passear nas ruas estreitas e ouvir-se o sotaque norte-americano.
A região ganhou reputação como um dos primeiros lugares no país a vender casas antigas por um euro. Agora, segundo a CNN, está a tornar-se uma espécie de “Pequena América”, depois de uma onda de norte-americanos se terem mudado para a cidade após terem adquirido propriedades por uma autêntica pechincha.
A cidade siciliana começou a atrair compradores estrangeiros em 2019 quando começou a vender casas por 1 euro cada. Mais tarde, em julho do ano passado, colocou à venda mais 10 edifícios antigos por um simbólico preço de 2 euros.
Em novembro, altura em que terminou o segundo prazo das candidaturas, a Câmara Municipal foi novamente inundada com centenas de pedidos de compradores estrangeiros interessados. As casas acabaram por ser leiloadas, com um valor entre 500 e 7.000 euros.
O vice-presidente revelou ao diário que quase todos os novos compradores são da América do Norte. “Digamos que quase 80% das pessoas que nos escreveram, se candidataram e participaram neste segundo leilão ou vêm dos Estados Unidos ou são norte-americanas”, disse Giuseppe Cacioppo.
“Há muito interesse por parte dos compradores americanos e felizmente não está a decair. A pandemia tem sido um desafio para a realização desta nova venda, mas temos tido sorte. Tudo correu bem”, acrescentou o responsável da autarquia.
Além do objetivo principal – adquirir um retiro de férias a um preço reduzido –, os compradores queriam também ajudar a reanimar a aldeia e a sua economia.
David Waters, um empresário de Idaho, quer renovar as suas casas sicilianas recém-adquiridas através de crowdfunding para, depois, as oferecer.
“Eu queria criar uma forma de os novos investidores apoiarem comunidades mais pequenas como Sambuca”, justificou o norte-americano. “Quero tornar possível que alguém que deseje realizar o seu sonho de possuir um pedaço da história italiana possa fazer exatamente isso.”
https://zap.aeiou.pt/pequena-america-em-italia-477124
A região ganhou reputação como um dos primeiros lugares no país a vender casas antigas por um euro. Agora, segundo a CNN, está a tornar-se uma espécie de “Pequena América”, depois de uma onda de norte-americanos se terem mudado para a cidade após terem adquirido propriedades por uma autêntica pechincha.
A cidade siciliana começou a atrair compradores estrangeiros em 2019 quando começou a vender casas por 1 euro cada. Mais tarde, em julho do ano passado, colocou à venda mais 10 edifícios antigos por um simbólico preço de 2 euros.
Em novembro, altura em que terminou o segundo prazo das candidaturas, a Câmara Municipal foi novamente inundada com centenas de pedidos de compradores estrangeiros interessados. As casas acabaram por ser leiloadas, com um valor entre 500 e 7.000 euros.
O vice-presidente revelou ao diário que quase todos os novos compradores são da América do Norte. “Digamos que quase 80% das pessoas que nos escreveram, se candidataram e participaram neste segundo leilão ou vêm dos Estados Unidos ou são norte-americanas”, disse Giuseppe Cacioppo.
“Há muito interesse por parte dos compradores americanos e felizmente não está a decair. A pandemia tem sido um desafio para a realização desta nova venda, mas temos tido sorte. Tudo correu bem”, acrescentou o responsável da autarquia.
Além do objetivo principal – adquirir um retiro de férias a um preço reduzido –, os compradores queriam também ajudar a reanimar a aldeia e a sua economia.
David Waters, um empresário de Idaho, quer renovar as suas casas sicilianas recém-adquiridas através de crowdfunding para, depois, as oferecer.
“Eu queria criar uma forma de os novos investidores apoiarem comunidades mais pequenas como Sambuca”, justificou o norte-americano. “Quero tornar possível que alguém que deseje realizar o seu sonho de possuir um pedaço da história italiana possa fazer exatamente isso.”
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