O
serviço abriu na quarta-feira nos Estados Unidos, mas deve chegar à
Europa ainda este ano. Os kits incluem manuais e materiais necessários e
ainda só existem para alguns modelos de iPhones.
Em vez de enviarem os telemóveis para o arranjo, os americanos que sejam donos de produtos da Apple avariados já vão poder optar pelo serviço de auto-reparação disponibilizado pela empresa a partir desta quarta-feira.
Os clientes aderentes têm direito a manuais e material para os consertos, que podem ser comprados ou alugados. O programa ainda só existe nos Estados Unidos, mas a Apple quer estendê-lo a outros países ainda este ano, escreve o Público. Por enquanto, o serviço está disponível só para os iPhones 12, 13 e SE, mas eventualmente vai abranger outros produtos da marca.
Os kits têm preços variantes. Por exemplo, quem comprar um para trocar a bateria do iPhone 12 terá de desembolsar à volta de 71 dólares, mas há a possibilidade de se ter um desconto caso se devolva a bateria avariada para que esta possa ser reciclada. O sistema de auto-reparação foi anunciado em Novembro do ano passado.
Em vez de enviarem os telemóveis para o arranjo, os americanos que sejam donos de produtos da Apple avariados já vão poder optar pelo serviço de auto-reparação disponibilizado pela empresa a partir desta quarta-feira.
Os clientes aderentes têm direito a manuais e material para os consertos, que podem ser comprados ou alugados. O programa ainda só existe nos Estados Unidos, mas a Apple quer estendê-lo a outros países ainda este ano, escreve o Público. Por enquanto, o serviço está disponível só para os iPhones 12, 13 e SE, mas eventualmente vai abranger outros produtos da marca.
Os kits têm preços variantes. Por exemplo, quem comprar um para trocar a bateria do iPhone 12 terá de desembolsar à volta de 71 dólares, mas há a possibilidade de se ter um desconto caso se devolva a bateria avariada para que esta possa ser reciclada. O sistema de auto-reparação foi anunciado em Novembro do ano passado.
A iniciativa lançada pela Apple chega numa fase em que há cada vez mais movimentos e pressão política para que haja o “direito à reparação” em resposta à obsolescência planeada e ao desperdício ambiental.
Muitas empresas também prejudicavam os consumidores ao deliberadamente fazerem os seus produtos para que sejam difíceis de reparar, obrigando os clientes a ir aos postos específicos da marca, que podia assim cobrar preços mais caros. As leis querem garantir assim o direito do consumidor de poder reparar ou levar os aparelhos a um especialista da sua preferência que possa fazer o conserto.
https://zap.aeiou.pt/apple-clientes-repararem-iphone-475897
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