Acredita-se que esse ancestral humano tinha cerca de 1,2 metros de altura e era bem adaptado para subir em árvores, sendo chamado de Homo luzonensis, por ter sido encontrado na ilha Luzon.
A descoberta complica ainda mais a árvore genealógica humana no Sudeste Asiático, onde se acredita que havia pelo menos três espécies distintas de humanos ao mesmo tempo.
As espécie recém-descoberta exibe uma mistura intrigante de características modernas e arcaicas, sugerindo que alguns de nossos primeiros ancestrais na África podem ter feito a viagem para o Sudeste Asiático muito antes do Homo erectus deixar o continente cerca de 1,9 milhão de anos atrás.
O fato de que Luzon só é acessível por mar também levanta outras questões.
Os cientistas dataram os restos mortais do Homo luzonensis entre 50.000 e 67.000 anos, o que significa que ele compartilhou o planeta tanto com os humanos modernos quanto com os neandertais.
Também acredita-se que a própria ilha também tenha sido habitada por outra espécie – os denisovanos.
O que acabou sendo responsável pela extinção do Homo luzonensis, no entanto, permanece incerto.
Fonte: http://ovnihoje.com/2019/04/11/cientistas-descobrem-nova-especie-humana/
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