sexta-feira, 31 de maio de 2019

Reprogramação genética permite criar primeiro ser vivo com 100% do ADN feito em laboratório !

Desde a clonagem da ovelha Dolly, na década de 90, que poucas descobertas no campo da genética e biologia molecular marcaram de forma tão incisiva o imaginário popular. De facto, vinte e três anos depois, a manipulação genética continua a ser um conteúdo constantemente explorado em filmes e séries de televisão. Agora, um grupo de investigadores da universidade de Cambridge, no Reino Unido, foi responsável por transformar a ficção em realidade. Num trabalho de mais de dois anos, esta equipa desenvolveu um genoma totalmente sintético, que, a pouco e pouco, foi utilizado para substituir todo o ADN de uma bactéria da espécie E. coli.

No passado, a síntese de ADN em laboratório foi utilizada na criação de nove linhagens de S. cerevisiae (fungo utilizado na produção de pão e cerveja) no qual um ou dois cromossomas foram completamente substituídos (representando 8% do genoma). Outros microrganismos, incluindo a bactéria Mycoplasma mycoides foram também utilizados em experiências deste tipo. A grande diferença neste caso é a substituição completa de todo o material genético por ADN 100% sintético.

Este novo "mutante" foi denominado Syn61 (do termo synthetic, palavra em inglês para sintético), e o número 61 correspondente ao número de codões presentes neste organismo.

Mas como é que isto funciona?

Projetando um ser vivo

Primeiro, é importante entender que o ADN funciona mais ou menos como uma receita de bolo. Portanto, teoricamente, toda a informação necessária para fazer um organismo, incluindo formato e tamanho das suas células são definidas pelo ADN. Porém, assim como numa receita de bolo, alguns componentes podem ser substituídos sem alterar o produto final. O mesmo acontece no ADN. E neste caso os ingredientes em questão são chamados de codões. Assim como na receita de bolo, diferentes codões podem ser utilizados sem que haja alteração do resultado final.

A equipa responsável por esse estudo serviu-se de uma linhagem de E. coli com 18.214 codões e reescreveu-o, de maneira que o novo organismo possuísse um genoma reduzido, com apenas 61 codões. No total, apenas 59 são responsáveis pela síntese de aminoácidos (unidades básicas das proteínas).

Por mais surpreendente que pareça, esse novo organismo comporta-se de forma muito semelhante ao E. coli original, indicando que estas células são funcionais independentemente da sua quantidade extremamente reduzida de codões. Assim sendo, essa bactéria provavelmente possuirá uma proteção natural contra infeções virais de E. coli, e uma vez que o seu genoma é tão reduzido, as estratégias virais utilizadas para infetar E. coli, provavelmente não funcionarão.

Avanços na biologia artificial podem revolucionar a colonização de outros planetas
O facto de existirem incontáveis possibilidades de edições genéticas abre uma gama de possibilidades no campo da exploração planetária. Talvez, num futuro não tão distante, poderemos fazer uso de bactérias editadas em laboratório para suportar os ambientes extremos no espaço. Microrganismos sintetizados em laboratório podem vir a produzir uma atmosfera habitável em planetas como Marte, por exemplo. Agora, imagine-se o potencial biotecnológico de organismos completamente sintéticos. Apesar de ainda longe desse feito, esta pesquisa é um passo importante para a criação de mutantes com funções específicas, e desta forma minimizar a perda de energia com tarefas secundárias.

Para que essa tecnologia seja desenvolvida com mais detalhe, os próximos passos provavelmente envolverão o estudo das possíveis consequências dessa edição genética.

Uma das possíveis implicações dessa alteração diz respeito as trajetórias evolutivas dessa bactéria, que neste caso provavelmente resultará na criação de mutantes cada vez mais distintos das suas células originais. Para informações mais detalhadas sobre esta investigação, consulte toda a informação disponibilizada no paper original (em inglês),publicado na revista Nature.

Fonte: https://novosinsolitos.blogspot.com/

Explosão de estrelas "obrigou" os humanos a levantar-se !

Uma onda de radiação terá provocado incêndios que devastaram florestas e obrigaram os antepassados da espécie humana a optar por uma posição superior.

Estrelas a explodir e a provocar incêndios que queimaram florestas onde viviam antepassados da espécie humana. Eis a sucessão de acontecimentos que obrigou esses ancestrais a evoluir do macaco e passar a andar nas duas pernas. Uma posição superior que os levou a "conquistar" o mundo.

Esta é a visão de um grupo de cientistas norte-americanos que defendem que os proto-humanos (que viveram na pré-história até à Idade Antiga) foram obrigados a evoluir devido a uma explosão de estrelas - que começou há 7 milhões de anos - e cujas radiações atingiram a Terra há cerca de 2,6 milhões de anos.

A onda de radiação dessas explosões desencadeou uma cadeia de eventos: quando os raios cósmicos atingiram o planeta ionizaram a atmosfera, isso pode ter aumentado a frequência dos raios que atingiram as florestas africanas. Com menos árvores os nossos antepassados tiveram de se adaptar e passar a andar em pé, até como forma de se deslocarem rapidamente.

Na história da evolução humana dados sobre o andar ereto remontam a pelo menos seis milhões de anos ao Sahelanthropus - um hominídeo encontrado em 19 de julho de 2002 por Michel Brunet que com base no crânio sublinhou poder ser o mais antigo da linhagem humana e a representação de um "elo perdido" entre os "humanos" e os chimpanzés.

Isto é o pensamento dos investigadores da Universidade do Kansas (EUA), como Adrian Melott que explicou em declarações ao diário inglês The Guardian que estes antepassados já tinham começado a experimentar manter-se de pé antes dos efeitos da supernova. Mas acredita que as explosões tiveram um papel importante nesse avanço. "O bipedismo já tinha começado, mas achamos que isso pode ter sido um 'empurrão'", frisou.

"Há muito que se pensa que os raios foram a principal causa de incêndios antes de os humanos terem esse papel e com muitos fogos destrói-se muitos habitats", salientou ao jornal britânico. "Quando as florestas são substituídas por planícies é uma vantagem estar de pé, de forma a poder andar de árvore em árvore e ver de uma posição superior os predadores", acrescentou.

Os raios cósmicos de uma estrela que terá explodido a 164 anos-luz da Terra teriam aumentado em 50 vezes a ionização da atmosfera, calculam os cientistas. "Temos a certeza que isso teria aumentado os raios, mas como começam não é ainda bem claro e por isso não podemos avançar um número", salientou Melott.

Se os cientistas estiverem certos, futuras supernovas podem desencadear mais incêndios florestais na Terra. No entanto, o planeta parece estar seguro pois a estrela mais próxima prestes a explodir - enfim dentro de mil milhões de anos - é Betelgeuse, uma das mais brilhantes da constelação Orion, que fica a 642 anos-luz de distância da Terra.

No entanto, são necessárias mais pesquisas. "Se a ligação raio-raio cósmico for incorreta, tudo isto desmoronará", conclui Melott.

Fenómeno astronómico deixou o México sem sombras durante 3 dias !

Habitantes de Yucatán viveram um dos casos mais estranhos que ocorrem durante o ano em território mexicano. Entre os dias 23 e 25 de maio, um fenómeno astronómico deixou o estado mexicano sem sombras. Chama-se a passagem do “sol no topo”.

Este fenómeno acontece quando o Sol fica no seu ponto de maior verticalidade sobre a Terra, o que faz que as sombras laterais desapareçam. Outra consequência do “sol no topo” é o aumento da radiação solar.

O astrónomo Eddie Salazar Gamboa anunciou a semana passa que a partir do dia 23 (às 13h14, horário local) até o dia 25 de maio, o fenómeno astronómico do sol seria registado em Yucatán, de modo que os habitantes dessa área não iria ter sombras.

“Naqueles dias, o Sol estará bem acima das nossas cabeças, por isso as pessoas não projetarão sombra durante vários minutos“, explicou. “O mesmo acontecerá com os edifícios verticais e, portanto, também haverá mais radiação solar na região.”

A passagem do sol pelo topo ocorre duas vezes por ano, quando a nossa estrela e dirige para o norte na primavera e no seu regresso após o solstício de verão. O fenómeno pode ser testemunhado nos lugares compreendidos dentro do Trópico de Caranguejo e do Trópico de Capricórnio. O próximo “sol no topo” acontecerá em julho.

As zonas arqueológicas de Uxmal, Chichén Itzá e Mayapán, entre outras, também testemunharam o fenómeno. Para a civilização maia, o “sol no topo” significava o início da época de semeadura. Na Cidade do México, o fenómeno foi observado em 17 de maio.
O estado de Yucatán é um dos mais quentes do país, por isso as sombras são geralmente autênticos oásis para pessoas que sofrem com o calor abafado. Na sexta-feira, as temperaturas quentes persistiram em grande parte do país. Em Yucatán, oscilou entre 40 e 45ºC em 13 estados, informou o Serviço Meteorológico Nacional (SMN).

A agência explicou que as temperaturas de 40 a 45ºC estavam previstas em lugares como Yucatán, bem como Sinaloa, Tamaulipas, Nayarit, Jalisco, Michoacán, Guerrero, San Luis Potosí, Oaxaca, Veracruz, Chiapas, Tabasco e Campeche.

Fonte: https://novosinsolitos.blogspot.com/

quinta-feira, 30 de maio de 2019

NASA começa a desenvolver espaçonaves com propulsão nuclear !

NASA começa a desenvolver espaçonaves com propulsão nuclearPela primeira vez desde a década de 1970, a NASA está desenvolvendo sistemas de propulsão nuclear para suas espaçonaves.

A NASA não pediu nenhum dinheiro para um programa de propulsão nuclear, mas receberá US$ 125 milhões pela pesquisa como parte do orçamento de US$ 22,3 bilhões da agência espacial que o Congresso doso EUA aprovou na semana passada, informou a Space.com. Se o programa for bem-sucedido, a propulsão nuclear poderá reduzir significativamente o tempo de viagem durante as missões a Marte e além.
Propulsão nuclear é passo importante

A liderança republicana vê a propulsão nuclear como um passo importante no caminho para missões espaciais profundas e o pouso na Lua em 2024, com o qual o Congresso encarregou a NASA. O representante do Alabama, Robert Aderholt, descreveu a propulsão nuclear como ‘crítica’ para o lançamento de 2024 em uma reunião de orçamento na semana passada.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse ao Conselho Nacional do Espaço em março:

À medida que continuamos a avançar ainda mais para o nosso sistema solar, precisaremos de novos sistemas de propulsão inovadores para nos levar até lá, incluindo a energia nuclear.
Regulamentação

Mas antes que a NASA possa adotar a tecnologia de propulsão nuclear, há a questão de navegar pelas regulamentações que governam o uso da energia nuclear.

De acordo com a Space.com, por enquanto, a agência espacial não anunciou nenhum plano para usar esta propulsão em nenhuma das missões planejadas, mas isso pode mudar à medida que a tecnologia se desenvolve.

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/05/30/nasa-comeca-a-desenvolver-espaconaves-com-propulsao-nuclear/

Planeta Proibido encontrado onde não poderia estar !

"Planeta Proibido" é encontrado onde não poderia estar
Este exoplaneta reteve sua atmosfera contra todas as probabilidades. Crédito da representação artística: NASA; ESA; G. Bacon, STScI

Astrônomos encontraram um “planeta proibido” com uma atmosfera, em uma região que era considerada hostil para esses mundos.

Conhecido oficialmente como NGTS-4b, o novo planeta extra-solar foi descoberto através de uma colaboração internacional liderada por pesquisadores da Universidade de Warwick, na Inglaterra.

Com três vezes o tamanho da Terra e 20 vezes a massa, esse mundo infernal e distante orbita sua estrela-mãe em apenas 1,3 dia e é mais quente que Mercúrio, com temperaturas superiores a 1.000ºC.

No entanto, o que o torna particularmente incomum é a sua presença no que é conhecido como o ‘Deserto de Netuniano – a região próxima a uma estrela na qual os planetas não podem reter suas atmosferas gasosas.

Incrivelmente, o NGTS-4b parece ter desafiado as probabilidades, mantendo sua atmosfera independente.

O Dr. Richard West, disse:

Este planeta deve ser durão.

É bem na zona onde esperávamos que os planetas do tamanho de Netuno não pudessem sobreviver. É realmente notável que encontramos um planeta em trânsito através de uma estrela que diminui seu brilho com menos de 0,2% – isso nunca foi feito antes por telescópios no solo.

Agora estamos vasculhando os dados para ver se podemos ver mais planetas no ‘Deserto Netuniano’.

Talvez o deserto seja mais verde do que se pensava.

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/05/30/planeta-proibido-e-encontrado-onde-nao-poderia-estar/

Marte e a CIA - Um milhão de anos antes de Cristo !

Marte e a CIA
Em 1984, e a portas fechadas, a Agência Central de Inteligência – CIA embarcou em um projeto para tentar ‘visualizar remotamente’ o planeta Marte, especificamente para encontrar evidências de vida no planeta. Não hoje, mas no passado distante.

Para aqueles que não sabem, a visualização remota é um processo pelo qual um indivíduo psíquico pode focalizar sua mente em um determinado local e descrever sua aparência, se ela existe agora, ou existiu há anos, séculos e até milênios antes. Foi em 22 de maio de 1984 que a operação deu início. Em um artigo da Slate, de março de 2017, Jacob Brogan escreveu:

A transcrição apareceu no site da CIA como parte de um grande despejo de documentos relacionados à experimentação do governo dos EUA com fenômenos paranormais – projetos que foram atribuídos à resolução da crise dos reféns do Irã, e simplesmente ridicularizado por desperdiçar dinheiro do contribuinte. Como aprendi logo, esse documento específico foi um produto do programa Star Gate (às vezes escrito como uma palavra, às vezes duas), uma iniciativa tornada mais famosa pelo livro de Jon Ronson, The Men Who Stare at Goats (Os Homens que Encaravam Cabras).

O período de tempo que a CIA tinha em mente era de aproximadamente um milhão de anos. Por quê? A CIA não está dizendo. O visualizador remoto – cujo nome é excluído dos arquivos – afirmou:

Eu meio que tenho uma visão oblíqua da forma de uma, ah, pirâmide, ou forma piramidal. É muito alta, é como se estivesse em uma área grande e deprimida. Estou acompanhando nuvens muito severas, mais como tempestades de areia. Eu estou olhando para um efeito posterior de um grande problema geológico. Eu continuo vendo pessoas muito grandes. Eles parecem magros e altos, mas eles são muito grandes, usando algum tipo de roupa.

O visualizador remoto então focou em certas estruturas massivas em Marte que pareciam ter sido construídas por seres inteligentes:

No fundo de uma caverna, não de uma caverna, mais como um desfiladeiro. Estou olhando para cima, os lados de uma parede íngreme que parecem se alongar para sempre. E tem uma estrutura … é como se a parede do cânion tivesse sido esculpida. Mais uma vez, estou obtendo uma estrutura muito grande [sic]… grandes seções de pedra lisa… é como uma galeria de tocas de coelhos, cantos de salas, são realmente enormes. A percepção é que o teto é muito alto, paredes muito amplas. Eles têm um… ah… parece ser o final de uma estrada muito grande e há um marcador que é muito grande. Continue captando o Monumento a Washington, é como um obelisco… vejo pirâmides… elas são enormes. É filtrado de tempestades ou algo assim [sic] … Elas são como abrigos de tempestades.

Câmaras diferentes… mas elas estão quase despojadas de qualquer tipo de mobília ou qualquer coisa, é como ah… estritamente [um] lugar funcional para dormir ou não é uma boa palavra, hibernação, alguma forma, eu não posso, eu capto informações rudimentares, tempestades, tempestades violentas, e dormir através de tempestades. Eles são pessoas antigas. Eles estão morrendo. Já passou da sua hora ou idade. Eles são muito filosóficos sobre isso. Eles estão apenas procurando uma maneira de sobreviver e eles simplesmente não conseguem. Eles são … ah … evidentemente era um … um grupo ou grupo deles que foi encontrar … ah … novo lugar para morar. É como se eu estivesse recebendo todos os tipos de informações sobre a corrupção de seu ambiente. Está falhando muito rapidamente e esse grupo foi para algum lugar, como um longo caminho para encontrar outro lugar para morar.

Será que essa peça específica da quase exclusiva documentação da CIA fala de uma antiga civilização marciana, cujo mundo entrou em colapso ecológico e que os forçou a viver um novo mundo? Talvez a nossa Terra? Naturalmente, tal cenário é extravagante ao extremo. Mas, devemos rejeitar totalmente a teoria? Essa é uma grande questão …

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/05/29/marte-e-a-cia-um-milhao-de-anos-antes-de-cristo/

Marinha dos Estados Unidos vem a Público Admitir que os Extraterrestres já estão entre os humanos !


Aos poucos esta sendo Divulgado que os extraterrestres se fazem presentes.
Marinha dos Estados Unidos vem a público admitir que "ELES ESTÃO AQUI".
As cortinas começam a cair e aos poucos os meios de comunicação começarão colocar ao público notícias referentes a UFOS e Extraterrestres que já estão aqui, não é de agora mas desde muito tempo atrás.Não tem mais como esconder, as EVIDÊNCIAS estão por toda parte.
Parece que os meios de comunicação já estão nos preparando, seria pela proximidade da Data Limite que esta cada vez mais próxima? Assista este incrível vídeo e tire suas conclusões.

terça-feira, 28 de maio de 2019

Matéria orgânica extraterrestre encontrada na África do Sul !

Matéria orgânica extraterrestre é encontrada
Cientistas dizem ter descoberto vestígios de matéria orgânica extraterrestre enterrados em sedimentos vulcânicos de mais de 3,3 bilhões de anos atrás.

“Esta é a primeira vez que encontramos evidências reais de carbono extraterrestre em rochas terrestres”, explicou à New Scientist a astrobióloga Frances Westall, do CNRS, Centro para Biofísica Molecular, na França.

Por bilhões de anos, a Terra foi atingida violentamente por meteoros, impactando e rearranjando a superfície do planeta. O que essas rochas espaciais deixaram para trás quando chegam aqui?

Pode ser muito.

Muitos cientistas acham que alguns dos blocos de construção para a vida em nosso planeta podem ter chegado como moléculas espaciais; a nova descoberta na África do Sul acrescenta mais peso a essa tentadora possibilidade.

Em um depósito vulcânico chamado Josefsdal Chert – que faz parte da região das Montanhas Makhonjwa (também conhecida como Barberton Greenstone Belt) – Westall e sua equipe descobriram uma camada rochosa de 2 mm de espessura caracterizada por dois sinais ‘anômalos’.

Usando espectroscopia de ressonância paramagnética eletrônica (EPR), os pesquisadores descobriram que a rocha de 3,3 bilhões de anos continha dois tipos de matéria orgânica insolúvel, ambos sugerindo origens extraterrestres (a matéria orgânica extraterrestre mais antiga já identificada, não menos).

Um dos sinais EPR lembra algo que os cientistas já viram em condritos carbonáceos: antigas amostras de meteoritos contendo compostos orgânicos.

A outra leitura anômala – sugestiva de nanopartículas de níquel, cromo e ferro – não é algo comumente visto em formações rochosas terrestres, e também fortalece o argumento de que partes dessa camada de rocha fina originalmente vieram de algum lugar muito, muito distante.

“Espinélios de cromo rico em níquel, também conhecidos como ‘espinélios cósmicos’, são formados durante a entrada de objetos extraterrestres na atmosfera da Terra”, explicou no ano passado o primeiro autor da nova pesquisa, Didier Gourier, da Universidade de Pesquisa PSL.

Quanto a como esses dois sinais EPR diferentes e contraditórios podem existir dentro do Josefsdal Chert no mesmo momento da história, a equipe de pesquisa diz que é difícil saber com certeza.

“É difícil prever um único evento de impacto preservando tanto a matéria orgânica quanto as partículas de espinélio em uma camada sedimentar tão fina”, escrevem os autores em seu artigo.

“Por um lado, a matéria orgânica hidrogenada só pode sobreviver se a temperatura da matéria que cai não exceder algumas centenas de graus. Por outro lado, os espinélios cósmicos são formados por um alto grau de derretimento do objeto, quando este cai na superfície da Terra.”

Em sua hipótese, os pesquisadores propõem que as partículas de micrometeoritos podem ter se misturado à atmosfera com nuvens de cinzas vulcânicas, e à medida que a matéria foi se desviando lentamente para a superfície da Terra, vestígios de carbono extraterrestre foram preservados juntamente com espinelas cósmicas recém-formadas, preservados juntos por bilhões de anos.

“A matéria orgânica dos meteoritos ricos em carbono deve ter caído a uma taxa bastante alta”, disse Westall à New Scientist.

Claro, tudo isso continua muito hipotético por enquanto. E mesmo se esse cenário fosse assim, não sabemos de que forma essa antiga matéria orgânica se originou – nem podemos ter certeza se sua chuva na Terra estava de alguma forma ligada à evolução da vida como a conhecemos hoje.

Ainda assim, é uma grande descoberta na ciência de orgânicos extraterrestres, e todos os desconhecidos são ótimos caminhos para continuar explorando.

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/05/28/materia-organica-extraterrestre-e-encontrada-na-africa-do-sul/

Civilizações avançadas podem estar comunicando através de Feixes de Neutrinos !


Uma nova investigação, liderada pelo cientista Albert Jackson, sugere que civilizações avançadas no Universo podem ser capazes de se comunicar através de feixes de neutrinos que seriam transmitidos por constelações de satélites localizadas em torno de estrelas de neutrões ou buracos negros.

A ideia da existência de “mega-estruturas” extraterrestres do tipo esfera de Dyson (estruturas hipotéticas que orbitariam uma estrela, capturando toda ou a maior parte da energia por ela emitida), colocadas como “faróis cósmicos“, depende de onde a civilização extraterrestre avançada em causa se encaixa na Escala de Kardashev.

Esta escala mede o grau de desenvolvimento tecnológico de uma civilização, isto é, se se trata de uma civilização planetária (tipo I), estelar (tipo II) ou galáctica (tipo III).

Numa nova investigação, cujos resultados foram esta semana disponibilizados no arXiv, Albert Jackson, investigador da Triton Systems, sugere que uma civilização Tipo II seria capaz de englobar uma estrela de neutrões ou um buraco negro através da criação de uma constelação de satélites de transmissão neutrinos.

Jackson cita no início da publicação um ensaio de Freeman Dyson, o “pai” destas “mega-estruturas”. Datado de 1966, o documento sob o título A procura pela tecnologia extraterrestre resume as suas metas na investigação: “A primeira regra do meu jogo é: pensar sobre as maiores atividades artificiais possíveis [no Universo] com limites apenas estabelecidos pelas leis das Física e procurá-las”.

Num estudo anterior, o cientista sugeriu que as civilizações avançadas poderia usar pequenos buracos negros como lentes gravitacionais para enviar sinais de ondas pela galáxia, visando assim transmitir informações.

Um outro estudo de Jackson defende que uma civilização suficientemente avançada poderia usar o mesmo tipo de lente gravitacional para criar um farol laser.

Em ambos os casos, observa a agência Europa Press, os requisitos tecnológicos seriam surpreendentes e exigiriam infraestruturas de escala estelar. Ultrapassando estas condições, Jackson explora no novo estudo a possibilidade de neutrinos serem usados para transmitir informação, uma vez que estes – à semelhança das ondas gravitacionais – viajam bastante bem pelo meio interestelar.

Comparativamente com os feixe focalizados de fotões (também conhecidos como lasers), os neutrinos apresentam várias vantagens no que respeita aos faróis cósmicos, tal como explicou o especialista ao Universe Today.

“Os neutrinos chegam quase sem atenuação desde qualquer direção de origem, o que seria [uma] vantagem no plano galáctico. Os fotões em comprimentos de onda – tal como os infravermelhos – também são bons, mas com o gás e o pó ainda há alguma absorção. Os neutrinos podem viajar pelo Universo quase sem absorção”, sustentou.

Mil milhões: o número de estrelas da Via Láctea

Simplificando: o novo conceito parte do fenômeno da lente gravitacional, onde os cientistas confiam a existência de objeto interveniente maciço para focalizar e ampliar a luz oriunda de um objeto mais distante. Neste estudo em particular, a fonte da luz seriam os neutrinos e o efeito de focá-los daria ao “farol cósmico” um sinal mais forte.

Ou seja, um buraco negro ou uma estrela de neutrões são as lentes gravitacionais, lente esta que foca os neutrinos num feixe intenso que, por sua vez, quando é visto à distância é tão “ajustado” que é necessário colocar uma constelações de transmissores de neutrinos na lente gravitacional para obter um transmissor isotrópico aproximado.

“Neste caso, o número de” transmissores” é cerca de 10 elevado para 18, ou seja, cerca de mil milhões de vezes o número das estrelas na Via Láctea”, estimou Jackson.

Tal como a construção de uma Esfera de Dyson, este tipo de estrutura só seria possível de ser alcançado por uma civilização de Tipo II. Noutras palavras, seria necessária uma civilização capaz de aproveitar e canalizar a energia irradiada pela sua própria estrela, que equivale a aproximadamente 4×1026 watts de energia – mil milhões de vezes maior do que a energia consumida anualmente por toda a Humanidade.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Como os alienígenas poderiam salvar humanidade !

alienígenas poderiam salvar humanidade
Aqueles que não aprendem as lições da queda de uma civilização alienígena extinta podem estar condenados a repeti-la.

A humanidade parece estar indo por um caminho perigoso. Nós desenvolvemos armas poderosas o suficiente para nos aniquilarmos muitas vezes, por exemplo, e estamos alterando o clima da Terra há décadas sem muita consideração pelas sérias consequências.

Um comportamento semelhante pode ter levado ao desaparecimento de raças alienígenas avançadas ao redor da galáxia, disse Avi Loeb, presidente do departamento de astronomia de Harvard. De fato, isso pode ajudar a explicar, pelo menos em parte, por que ainda temos que entrar em contato com o ET, apesar da profusão de imóveis habitáveis ​​na Via Láctea (um enigma conhecido como o Paradoxo de Fermi).

Loeb disse na semana passada durante uma palestra na The Humans to Mars Summit, em Washington, DC:

Uma possibilidade é que essas civilizações, com base na maneira como nos comportamos, tenham vida curta. Eles pensam a curto prazo e produzem feridas auto-infligidas que acabam por matá-los.

Assim, a busca por ET deveria ser ampla o suficiente para espionar artefatos deixados para trás por civilizações desaparecidas, acrescentou ele – evidências tais como superfícies planetárias queimadas e produtos de guerra nuclear em um mundo alienígena.

Tal descoberta seria talvez a maior descoberta científica de todos os tempos, e poderia ter o benefício adicional de colocar nossas espécies conturbadas em um caminho melhor.

Ele disse:

A ideia é que possamos aprender algo no processo. Podemos aprender a nos comportar melhor uns com os outros, não iniciar uma guerra nuclear, e monitorar nosso planeta para garantir que ele seja habitável enquanto pudermos torná-lo habitável’.

Existem outras justificativas práticas para a busca por inteligência extraterrestre (SETI) também, disse Loeb. Por exemplo, fazer contato poderia levar a grandes avanços tecnológicos – se os alienígenas tivessem a gentileza de compartilhar seus conhecimentos.

Loeb disse:

Nossa tecnologia tem apenas um século, mas se outra civilização tiver um bilhão de anos para desenvolver viagens espaciais, eles podem nos ensinar como fazê-lo.

Essa possibilidade é outra razão para continuar pressionando pela tecnologia de voo interestelar, acrescentou ele. Loeb está envolvido neste campo; ele preside o conselho consultivo da Breakthrough Starshot, um projeto de US $ 100 milhões para desenvolver minúsculas sondas de navegação a laser que possam ser enviadas em direção a sistemas exoplanetários a 20% da velocidade da luz.

A Breakthrough Starshot pretende ter esse sistema instalado e funcionando em 30 anos ou mais. Se esse esforço, ou algo parecido, for bem-sucedido, os alienígenas inteligentes podem nos considerar sob uma nova luz – como pares relativos dignos de atenção e respeito, disse Loeb.

Ele compartilhou:

Minha esperança é que encontrar civilizações mortas nos inspire a nos comportarmos melhor e atuarmos juntos. E outra esperança que tenho é que, assim que sairmos do sistema solar, receberemos uma mensagem: ‘Bem-vindo ao clube interestelar’. E vamos descobrir que há muito tráfego por aí que não conhecíamos.

Já podemos ter visto este tráfego, disse Loeb. Ele é co-autor de um recente artigo sugerindo que ‘Oumuamua, o primeiro objeto interestelar confirmado já visto em nosso sistema solar, pode ser uma espaçonave alienígena.

A opinião consensual é que ‘Oumuamua é um corpo cometário. Mas é importante não descartar a ideia da espaçonave, Loeb enfatizou.

Ele finalizou:

Devemos manter a mente aberta e não presumir que sabemos a resposta com antecedência. Você não precisa fingir que sabe alguma coisa.

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/05/24/como-os-alienigenas-poderiam-salvar-humanidade/

Veto da Google à Huawei pode dar início à Terceira Guerra Mundial !

O veto da Google à Huawei pode dar início à 3ª Guerra MundialNesses últimos dias, uma notícia perturbadora está abalando o mundo inteiro. Alphabet, o empresa mãe da Google, decidiu revogar a licença para a Huawei, para que a empresa chinesa não possa continuar usando qualquer produto da gigante tecnológica americana.

Isso inclui seu sistema operacional Android, sua loja de aplicativos do Google Play ou ferramentas como o Gmail ou o Chrome. E, embora a gigante da tecnologia recebeu uma licença temporária de 90 dias para manter as suas redes e continuar sua relação com empresas norte-americanas, também foi conhecido que outras empresas, incluindo fabricantes de chips Qualcomm e Broadcom e a provedora de armazenagem Western Digital, vão parar de trabalhar com a Huawei.

A posição oficial da Huawei é que seus dispositivos existentes ainda terão acesso aos serviços do Google Play e da Google e receberão atualizações. No entanto, os dispositivos futuros não os terão.

A empresa também diz que vai “construir um ecossistema de software seguro e sustentável, a fim de proporcionar a melhor experiência para todos os usuários em todo o mundo”. Mas como já foi demonstrado, será um fracasso retumbante.

Muitas pessoas não sabem o que será o impacto global que essa decisão drástica teve. Analistas dizem que as represálias da China começaram com a Apple. Mas isso será apenas o começo, pois eles responderão impondo tarifas, resultando em um aumento nos componentes e produtos tecnológicos.

Estamos falando da ‘tempestade perfeita’, da política, dos interesses econômicos e da guerra tecnológica. E em um mundo dependente da tecnologia, esse aumento de preço vai se espalhar para todo o resto, alimentos, eletricidade, água e gás, petróleo, etc … o colapso global.

Mas aqui tudo não acaba. Enquanto Donald Trump decidiu iniciar oficialmente a guerra econômica contra a China, a retórica bélica entre os Estados Unidos e o Irã aumenta para limites insuspeitados.

Especialistas alertam que a escalada da guerra de palavras entre Trump e o governo iraniano está alimentando o risco de um conflito global em larga escala. Em seu último desafio, o presidente dos EUA twittou durante o fim de semana o seguinte:

Se o Irã quer lutar, esse será o fim oficial do Irã’.

Em resposta à ameaça, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, disse o líder dos EUA deve aprender com a história:

Os iranianos têm permanecido de pé por milhares de anos, enquanto os agressores se foram … Procure respeitar, funciona!

Além disso, o general britânico Sir Nicholas Patrick Carter alertou sobre as semelhanças entre o estado atual da segurança internacional e o rompimento das relações diplomáticas que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial.

O conflito na China e no Irã também deve adicionar as tensões entre a Rússia ea Ucrânia, que atingiu o seu pico em outubro passado, quando o Presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, expressou preocupação sobre uma possível ‘grande guerra’ com a Rússia, após a captura de três dos navios da Ucrânia no Mar de Azov.

O jornal britânico The Guardian informou que após a abertura de uma ponte sobre o Estreito de Kerch, a Rússia colocou gradativamente sob controle toda a área, causando danos econômicos graves aos portos comerciais da Ucrânia.

Esta dominação, combinada com os avanços anteriores da Rússia no leste da Ucrânia, provocou a resposta do Ocidente. O Chefe de Gabinete Britânico, Mark Carleton-Smith, disse ao The Daily Telegraph que, hoje, a Rússia, sem dúvida, representa uma ameaça muito maior à nossa segurança nacional que os extremistas islâmicos, como ameaças da Al Qaeda e Isis. Mas as tensões entre os EUA e a Rússia também aumentaram porque Moscou diz que Donald Trump poderia implantar mísseis nucleares de alcance intermediário na Europa.

É verdade, Putin disse que a Rússia não quer uma nova corrida armamentista, mas também deixou claro ser possível desenvolver novas armas de longo alcance para atacar capitais ocidentais e se proteger de um ataque nuclear. Alguns analistas viram a abordagem de Putin como uma tática para implicar os EUA em uma nova guerra em um nível global.

Michel de Nôtre-Dame, mais conhecido como Nostradamus, permanece mundialmente famoso 400 anos após sua morte, principalmente por causa do livro que escreveu intitulado Les Prophétiesem 1555. Como discutido no mundo esotérico e paranormal, o livro é uma coleção de 1.000 quartetos que predizem o futuro.

Mas Nostradamus previu para 2019 o começo da Terceira Guerra Mundial, o colapso econômico e que parte dos Estados Unidos será destruída por um grande terremoto. E visto o que tem acontecido no mundo com a China, o Irã, a Rússia e os Estados Unidos, parece que estamos à beira do cumprimento.

Muitos até especularam que a Terceira Guerra Mundial também levaria ao grande declínio econômico deste século. Além da Terceira Guerra Mundial e a recessão de 2019, Nostradamus previu um terrível desastre natural que irá destruir a parte ocidental dos Estados Unidos:


Um terremoto afetará particularmente a zona ocidental dos Estados Unidos. Seu poder será sentido nas terras do mundo inteiro.

Durante o mês de abril, um total de 63 terremotos foram registrados ao redor do supervulcão de Yellowstone. Embora o mais perturbador de tudo seja que os tremores na área não mostram sinais de desacelerar também.

E os geólogos alertaram que essa série de enxames sísmicos poderia ser um sinal claro de que o supervulcão de Yellowstone está prestes a explodir. Mas o perigo não seria necessariamente a força de um terremoto, mas sim a quantidade deles.

Como podemos ver, as profecias de Nostradamus podem estar se cumprindo. O veto da Google à Huawei não é simplesmente uma guerra mundial sem armas, mas também pode ser o começo de um colapso global que nos leva diretamente aos portões do próprio inferno.

Os tambores de guerra soam em momentos de incerteza As profecias sobre a Terceira Guerra Mundial se cumprirão?

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/05/24/o-veto-da-google-a-huawei-pode-dar-inicio-a-3a-guerra-mundial/

GIGANTESCO QUADRADO ESTÁTICO aparece no céu da ARGENTINA !

Recentemente foi possível gravar um enorme OBJETO totalmente estático em Buenos Aires na ARGENTINA.Houve muito vento e as nuvens se moveram, mas o objeto permaneceu ainda em sua posição.Recentemente muitos avistamentos de OVNIs estão ocorrendo na Argentina.
Aparição de seres e objetos voadores não identificados são registrados por moradores, fazendas no interior são o principal foco de AVISTAMENTOS, tanto de seres como de naves.
Acompanhe este espetacular vídeo, onde fora analisado em detalhes.

Fonte: http://ufosonline.blogspot.com/

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Biólogo evolucionista diz que os colonizadores de Marte passarão por rápida mutação !

colonizadores de MarteCientistas estão focados em levar humanos a Marte – e talvez até mesmo terraformarem o Planeta Vermelho. O objetivo do CEO da SpaceX, Elon Musk, é enviar humanos para Marte até 2024, e a NASA planeja enviar astronautas para lá depois da Lua.

Mas, apesar dos recursos serem canalizados para a tecnologia de nos transportar para o Planeta Vermelho, ainda não entendemos as implicações evolucionárias que o movimento terá sobre o corpo humano. Em uma nova entrevista com Inverse, o biólogo evolucionista e professor da Rice University, Scott Solomon, acha que vale a pena perguntar o que acontecerá com os colonos de Marte a longo prazo – à medida que as mutações começam a se espalhar pelo pool genético.

Ele perguntou ao site:

O que é interessante para mim como um biólogo evolucionista é pensar, e se formos realmente bem-sucedidos?

Não acho que tenha havido muita discussão sobre o que seria das pessoas que vivem nessas colônias gerações depois.
Desordem Genética

Em janeiro de 2018, Solomon fez uma palestra no TEDx em Houston, descrevendo as mudanças evolutivas que os primeiros colonos marcianos provavelmente terão. Após cerca de duas gerações, ele acha que seus ossos se fortalecerão, precisarão de óculos para miopia, seu sistema imunológico será nulo, a gravidez e o parto serão significativamente mais perigosos e a exposição à radiação – mais de 5.000 vezes a quantidade que temos. Ele está exposto na Terra durante uma vida normal, diz Solomon – poderia levar a um influxo de câncer.

Mais importante ainda? Salomão argumenta que os marcianos deveriam parar de se reproduzir com os humanos da Terra.

Ele diz no vídeo:

A evolução é mais rápida ou mais lenta, dependendo de quanto de vantagem existe para ter uma certa mutação.

Então, se os seres humanos em Marte ganham uma mutação que aumenta sua vantagem de sobrevivência, isso é uma coisa boa – mas Solomon diz que eles estarão “passando esses genes em uma taxa muito mais alta”.
Novos marcianos versus humanos terráqueos

O contato com os terráqueos pode até ser mortal para os marcianos – e vice-versa. Marte não tem nenhum microrganismo para transmitir doenças e, portanto, se a contaminação cruzada entre a Terra e Marte for controlada, Solomon explica que todas as doenças infecciosas podem ser eliminadas – o que significa que não deve haver conexão íntima entre os dois grupos.

Mas toda mutação não é ruim. Cada novo bebê na Terra nasce com 60 novas mutações, um número que Solomon diz que vai saltar para milhares em Marte. Por mutação, os seres humanos em Marte ganhariam benefícios vitais para lidar com o planeta brutal: um tom de pele diferente para proteger da radiação, menos dependência do oxigênio para se adaptar à atmosfera rarefeita, ossos mais densos para compensar a perda de cálcio durante a gravidez.
A gaveta CRISPR

Solomon sugere que poderíamos usar o CRISPR para projetar propositadamente essas mutações úteis.

Talvez seja tristemente irônico. Se a Terra se tornar inabitável e nós olharmos para outros planetas para uma nova casa, a única maneira de garantir a sobrevivência a longo prazo da espécie humana pode ser tornar-se uma espécie completamente diferente.

Solomon disse:

Se eventualmente virmos a habitar vários mundos espalhados pela galáxia, ao longo do tempo, poderemos ver a evolução de uma infinidade de novas espécies humanas.

Devemos reconhecer que aqui podem haver consequências não intencionais para quem nossos descendentes se tornarão muitas gerações a partir de agora.

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/05/22/colonizadores-de-marte-passarao-por-rapida-mutacao/

Mistério - Caverna em buraco marciano permanece sem explicação !

caverna em marte
Em 2011, a sonda Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA, registrou uma estranha feição na superfície marciana. Poderia ser uma cratera como tantas outras, mas a presença de uma possível caverna em seu interior aumentou o mistério.

A estranha paisagem foi fotografada por acaso nas entranhas do vulcão Mons Pavonis, através da câmera de alta resolução HiRise, a bordo da sonda. O local fica no equador marciano, na região de uma cadeia de três vulcões conhecida como Tharsis Mons.

O buraco, com cerca de 35 metros de diâmetro, parece ser a porta de entrada para uma caverna subterrânea, vista parcialmente iluminada na imagem divulgada. De acordo com nota do JPL, Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa, responsável pela sonda, a cavidade tem aproximadamente 20 metros a profundidade, valor calculado com base no ângulo da luz incidente.

Até agora, não há consenso entre os pesquisadores sobre a origem da cratera ao redor do buraco, que não apresenta nenhum sinal da tradicional ejecta de partículas provocada pelo impacto de um meteorito.

Segundo os pesquisadores, cavernas interiores desse tipo são relativamente protegidas contra a superfície dura de Marte, o que as torna boas candidatas para abrigar algum tipo de vida marciana.

Para os cientistas, esses verdadeiros poços subterrâneos poderão ser os próximos alvos de uma nova missão a Marte ou então serem exploradas pessoalmente pelos futuros exploradores humanos.

Fonte: https://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Misterio_Caverna_em_buraco_marciano_permanece_sem_explicacao&posic=dat_20140312-104329.inc

UFO emerge de nuvem bizarra Gigantesca Vermelha e deixa habitantes de Laguna, Phuket na Tailândia ATERRORIZADOS !

Um turista afirma ter apanhado no momento em que um gigante ' UFO ' apareceu em uma nuvem vermelha no céu. A cena UFO nas nuvens parou as pessoas em seu trajeto e foi descrito como algo direto do mais recente filme dos Vingadores.

Darren Blakeley, de 53 anos, capturou o vídeo bizarro da formação de nuvens em forma de tigela vermelha acima de onde ele estava de férias em Laguna, Phuket, Tailândia, em 22 de abril. As imagens mostram transeuntes boquiabertos diante da solitária massa flutuante como o que parecia ser garfo de relâmpago dentro dele - em um céu claro.

O intrigante clipe de 54 segundos acumulou mais de 1,7 milhão de visualizações em mídia social e 37.000 compartilhamentos - com muitos comparando-o a uma cena do sucesso de bilheteria Avengers: Endgame.

O guru de fitness online Darren, da Nova Zelândia, mas atualmente morando em Cingapura, disse: “Eu comecei a filmar quando me lembro de pensar 'isso é loucamente interessante' e que eu nunca tinha visto nada como isso.

“Eu acredito que as coisas no céu são OVNIs. Todos ficaram fascinados com o que viram, ninguém falava - estavam apenas boquiabertos.

“Uma formação de nuvens única sem outras nuvens no céu se espalhou pela área, ela tinha raios aparecendo dentro da nuvem com trovões ocasionais.

“Essa era a única nuvem no céu naquela época e estava se movendo muito rapidamente.

“Foi só depois de filmar e assistir ao vídeo que vi toda a estranha atividade da luz. Parece que pode ser algo fora de um filme ”.

Darren disse que ficou emocionado com a reação que teve depois de compartilhar um pouco do espetáculo de cinco minutos - apesar de alguns amigos estarem por perto chateados por terem perdido a ação.

Ele disse: “Todo mundo que viu o vídeo está surpreso [com ele] e meus amigos na área estão desapontados por eu não ter alertado sobre isso na época.

“É muito legal saber que o vídeo se tornou viral. Mike Rehu postou: “UFO recarregando baterias em tempestade elétrica.” Jamie Amber comentou: “Nunca vi nenhuma formação de nuvens assim antes! Incrível, mas assustador também! Poderia ser um portal e coisas voando em torno dos OVNIs.

Fonte: http://ufosonline.blogspot.com/

Coisas estranhas estão acontecendo na grande mancha vermelha de Júpiter !


Astrônomos amadores de todo o mundo estão monitorando um estranho fenômeno à beira da Grande Mancha Vermelha de Júpiter (GRS). A tempestade gigante parece estar se desfazendo.

"Eu não vi isso em meus 17 anos ou mais de imagem de Jupiter", relata o veterano observador Anthony Wesley, da Austrália, que fotografou um streamer do gás destacando-se da GRS em 19 de maio.

Porque as mudanças climáticas estão acontecendo no sistema solar.

A causa é ...

O SOL

Fonte: http://ufosonline.blogspot.com/

terça-feira, 21 de maio de 2019

Ondulações no espaço-tempo criadas por buracos de minhoca levam-nos a outros universos !

Ondulações no espaço-tempo criadas por buracos de minhoca
As colaborações científicas LIGO e Virgo detectaram as ondas gravitacionais das fusões de dois buracos negros, inaugurando uma nova era no estudo do cosmos. Mas e se essas ondulações no espaço-tempo fossem produzidas por buracos de minhoca que podem ser percorridos para acessar outro universo?

Pablo Bueno, da KU Leuven University (Bélgica), disse:

Os buracos de minhoca não têm um horizonte de eventos, mas atuam como um atalho espaço-temporal que pode ser atravessado; uma espécie de garganta muito longa que nos leva a outro universo.

A confirmação de ecos nos sinais LIGO ou Virgem seria uma prova praticamente irrefutável de que buracos negros astrofísicos não existem. O tempo dirá se esses ecos existem ou não. Se o resultado for positivo, seria uma das maiores descobertas da história da física.

Os cientistas deduziram a existência de buracos negros a partir de uma infinidade de experimentos, modelos teóricos e observações indiretas, como as recentes detecções do LIGO, que se acredita terem origem na colisão de dois desses monstros gravitacionais escuros.


Mas há um problema com os buracos negros – eles apresentam uma borda, chamada de horizonte de eventos, da qual nada pode escapar. Isso está em conflito com a mecânica quântica, cujos postulados garantem que a informação seja sempre preservada, não perdida.

Os pesquisadores espanhóis Pablo Bueno e Pablo A. Cano, da KU Leuven University (Bélgica), explicam:

A parte final do sinal gravitacional detectado por esses dois detectores – o que é conhecido como ringdown’ – corresponde ao último estágio da colisão de dois buracos negros, e tem a propriedade de se extinguir completamente após um curto período de tempo, devido à presença do horizonte de eventos.

No entanto, se não houvesse horizonte, essas oscilações não desapareceriam completamente; em vez disso, depois de um certo tempo, eles produziriam uma série de ‘ecos’, semelhante ao que acontece com o som em um poço. Curiosamente, se em vez de buracos negros, tivéssemos um ECO, o ‘ringdown‘ poderia ser similar, então precisamos determinar a presença ou ausência dos ecos para distinguir os dois tipos de objetos.

Esta possibilidade tem sido explorada teoricamente por vários grupos e tentativas de análises experimentais usando os dados originais do LIGO já foram realizadas, mas o veredicto é inconclusivo.

A equipe da Universidade KU Leuven, na qual o professor Thomas Hertog também participou, apresentou um modelo que prevê como as ondas gravitacionais causadas pela colisão de dois buracos de minhoca rotativos seriam detectadas.

Os sinais de ondas gravitacionais observados até agora são completamente extintos após alguns instantes, como consequência da presença do horizonte de eventos. Mas se isso não existisse, essas oscilações não desapareceriam completamente; em vez disso, depois de algum tempo, haveria ecos no sinal, que podem ter passado despercebidos até agora devido à falta de modelos ou referências teóricas com as quais comparar.

Segundo o estudo, publicado pela Physical Review D, os gráficos obtidos com o novo modelo não diferem muito dos registrados até o momento, exceto pelos ecos, que funcionam como um claro elemento diferenciador.

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/05/21/ondulacoes-no-espaco-tempo-criadas-por-buracos-de-minhoca/

Cientistas dizem ser possível mover o planeta Terra para outra órbita para escapar do Sol em Expansão !


Um dia teremos que tirar a Terra da órbita que conhecemos. Vários cenários apocalípticos poderão obrigar-nos a isso, seja porque o Sol ficará sem combustível e, ao expandir-se, provavelmente engole a Terra, seja pela ameaça mais imediata, o apocalipse do aquecimento global. Será possível mexer o nosso planeta para este entrar numa nova rota de vida?
Segundo cientistas de engenharia espacial, é possível, na teoria, mover o nosso planeta.
O Espaço é uma passagem, para a outra margem
No filme chinês de ficção científica The Wandering Earth, lançado recentemente na Netflix, a humanidade tenta mudar a órbita da Terra usando enormes propulsores para escapar do sol em expansão – e evitar uma colisão com Júpiter.
O cenário pode um dia tornar-se realidade. Isto porque daqui a cinco mil milhões de anos, o Sol irá transformar-se numa Gigante Vermelha. Desse modo, o centro da estrela vai encolher e as suas camadas externas vão-se expandir, engolindo o nosso planeta

Contudo, há uma ameaça mais imediata, não nos podemos esquecer do apocalipse do aquecimento global. Assim, mover a Terra para uma órbita mais ampla poderia ser uma solução – e isso é possível na teoria.

Como seria possível mover a Terra de órbita?
Por uma questão de argumento, vamos supor que pretendemos mover a Terra da sua órbita atual para uma órbita de 50% mais longe do Sol, semelhante à de Marte.

Conforme temos acompanhado, há técnicas planeadas para mover pequenos corpos – asteroides – da sua órbita por muitos anos, principalmente para proteger o nosso planeta dos impactos. Alguns são baseados numa ação impulsiva e muitas vezes destrutiva: uma explosão nuclear perto ou na superfície do asteroide, ou um “impacto cinético”, por exemplo, uma nave que colida com o asteroide a alta velocidade.

Estes não são claramente aplicáveis ​​à Terra devido à sua natureza destrutiva.

Outras técnicas envolvem um impulso muito suave e contínuo durante um longo período. Assim, recorrendo a um rebocador ancorado na superfície do asteroide, ou a uma nave parada dele, poderia mudar a sua órbita. Contudo, estas técnicas não poderiam ser aplicadas ao nosso planeta. Este tem uma massa enorme, quando comparado a um asteroide.

Propulsores elétricos

Na verdade, atualmente já estamos a mover a Terra da sua órbita. Sempre que uma sonda sai da Terra para outro planeta, ela transmite um pequeno impulso à Terra na direção oposta, semelhante ao recuo de uma arma. Felizmente para nós – mas infelizmente com o propósito de mover a Terra – este efeito é incrivelmente pequeno.

O Falcon Heavy da SpaceX é o veículo de lançamento mais capaz atualmente. Precisaríamos de 300 mil bilhões de lançamentos em capacidade total para alcançar a mudança de órbita para Marte. O material que compõe todos estes foguetes seria equivalente a 85% da Terra, deixando apenas 15% da Terra na órbita de Marte.

Poderia ser utilizado um propulsor elétrico como acelerador iônico. Este recorria à eletricidade para acelerar os iões pela parte de trás da nave. Poderíamos apontar e disparar um propulsor elétrico na direção final da órbita da Terra.

Eventualmente estaríamos a falar num enorme propulsor que teria de se situar a 1000 km acima do nível do mar, além da atmosfera da Terra. Contudo, teria de estar firmemente ligado ao planeta com um feixe rígido. Isto seria necessário para transmitir a força impulsora.

Com um feixe de iões disparado a 40 quilômetros por segundo na direção certa, ainda precisaríamos ejetar o equivalente a 13% da massa da Terra em iões para mover os 87% restantes.

Navegar na luz

Como a luz carrega o momentum, mas não a massa, também podemos ser capazes de alimentar continuamente um feixe de luz focalizado, como um laser. Assim, a energia necessária seria recolhida do Sol e nenhuma massa da Terra seria consumida.

Mesmo usando a enorme central a laser de 100 GW prevista pelo projeto Breakthrough Starshot, que visa impulsionar as naves para fora do sistema solar para explorar estrelas vizinhas, ainda levaria três mil biliões de anos de uso contínuo para alcançar a mudança orbital.

Impressão artística de uma pequena vela de luz solar.

A Sociedade Planetária / Rick Sternbach

Aliás, a luz também pode ser refletida diretamente do Sol para a Terra usando uma vela solar. Os investigadores mostraram que precisaria de um disco reflexivo 19 vezes maior que o diâmetro da Terra para alcançar a mudança orbital ao longo de um período de mil milhões de anos.

Bilhar interplanetário

Uma técnica bem conhecida para dois corpos em órbita trocarem o momentum e alterar a sua velocidade é usar uma passagem próxima, ou gravidade assistida.

Assistência Gravitacional é o termo utilizado em Mecânica orbital e Engenharia Aeroespacial. Designa a utilização do movimento relativo e a gravidade de um planeta ou outro corpo celeste objetivando a alteração da trajetória e da velocidade de uma nave espacial, o que proporciona economia de combustível, tempo ou recursos financeiros.

Este tipo de manobra tem sido amplamente utilizado por sondas interplanetárias. Por exemplo, a sonda Rosetta que visitou o cometa 67P em 2014-2016, durante a sua jornada de dez anos até o cometa, passou nas proximidades da Terra duas vezes, em 2005 e 2007.

Como resultado, o campo de gravidade da Terra transmitiu aceleração substancial à Rosetta, que teria sido inatingível usando exclusivamente propulsores. Consequentemente, a Terra recebeu um impulso oposto e igual – embora isso não tenha nenhum efeito mensurável devido à massa da Terra.

Com um design de trajetória preciso, é possível explorar o chamado “alavancar Δv” – um pequeno corpo pode ser empurrado para fora da sua órbita e, como resultado, passar pela Terra, proporcionando um impulso muito maior ao nosso planeta. Isso pode parecer excitante, mas estima-se que precisaríamos de um milhão dessas passagens próximos, separados por alguns milhares de anos, para acompanhar a expansão do Sol.

Em resumo…

De todas as opções disponíveis, o uso de múltiplos impulsos assistidos do asteroides parece ser o mais viável no momento. Contudo, no futuro, explorar a luz pode ser a chave – se aprendermos a construir estruturas espaciais ou laseres superpotentes.

Pese o fato de teoricamente possível e possa um dia ser tecnicamente viável, pode ser mais fácil mover a nossa espécie para o nosso vizinho planetário, Marte.

Depois de considerar como seria desafiador mover a Terra, colonizar Marte, torná-lo habitável e mover a população da Terra para lá com o tempo, pode não parecer tão difícil, afinal.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

O futuro mais próximo que imaginamos - As colônias espaciais de Bezos flutuam e são auto-sustentáveis !



As colônias espaciais de Bezos flutuam, são auto-sustentáveis e até podem se parecer com Florença.
O CEO da Amazon e fundador da empresa de transporte aeroespacial Blue Origin levantou o véu sobre os seus planos futuros, detalhando as suas ideias para a colonização do Espaço. Jeff Bezos sonha com “cápsulas” flutuantes próximas da Terra que possam abrigar pelo menos um milhão de pessoas cada.
Bezos, que discursava num evento na cidade norte-americana de Washington, começou por recordar que, no futuro, a Humanidade ficará sem energia na Terra. Contudo, explicou, se o Homem procurar energia na direção do Sistema Solar, terá recursos ilimitados.

O empresário considerou que o ideal não seria colocar humanos a viver noutros planetas, já que estes mundos se encontram muito longe da Terra, não têm gravidade suficiente e não são suficientemente grandes. Por isso, Bezos propôs a criação de colônias espaciais, que poderiam alojar cidades inteiras, áreas agrícolas e até parques.

Estes habitats especiais – a que chamou O’Neill – teriam que ser grandes o suficiente para conter cerca de um milhão de pessoas cada e estar perto o suficiente da Terra para que os seus cidadão pudessem viajar até ao seu planeta de origem.

Segundo sustentou o fundador da Amazon, estas colônias seria “lugares realmente agradáveis para se viver”, uma vez que seria, dotadas com um clima ideal durante todo o ano e com boas infraestruturas. Bezos disse que estes espaço poderiam mesmo imitar a arquitetura de algumas cidades históricas do planeta, como a da Florença, tal como se pode observar nas imagens apresentadas.
No fundo, estas estruturas são uma espécie de “cápsula” flutuante, onde seria possível simular um ambiente sustentável semelhante aos da Terra, precisa o Business Insider.
“As crianças que estão aqui [no evento], e os vossos filhos, e os vossos netos, vão construir as colônias de O’Neill. O trabalho desta geração, o trabalho da minha geração é construir uma estrutura para que vocês possam alcança-la”, afirmo.

Para que a Humanidade possa viver no Espaço e para que possa também viajar até à Lua são necessárias duas condições: a redução radical nos custos de lançamento e a exploração de recursos espaciais.

“As colónias são lindas. As pessoas vão querer lá morar”, vaticinou Bezos

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