A norte-americana Lady Gaga foi eleita
pela revista "Billboard" como a mulher do ano. A cantora faz a capa da
edição de dezembro.
"Ser
reconhecida como a mulher do ano tem um significado especial. Este foi o
ano em que fiz o que queria, em vez de tentar manter o que pensava que
os outros queriam de mim", diz a artista.
Em setembro de 2014, lançou o álbum de jazz "Cheek to Cheek", com a colaboração de Tony Bennett, e, em 2015, realizou uma digressão para promover o trabalho. "Nasci para cantar com o Tony. Ninguém é mais 'mauzão' do que ele. [Ele] é uma parte da história da música e ensinou-me a ser fiel comigo mesma e a não deixar ninguém explorar-me", contou à revista.
Em fevereiro homenageou o filme "The Sound of Music", ao cantar "The Hills Are Alive", "My Favorite Things" e "Climb Every Mountain", na 87ª edição dos Óscares.
Participou ainda na série norte-americana "American Horror Story", com o papel de Condessa.
Lady Gaga tenciona ser um exemplo para as mulheres que estão na indústria da música, deixando claro que a idade não deveria ser um entrave à carreira. "[Quero] mostrar às mulheres que elas não precisam de aparentar ter 19 ou 21 anos para alcançar o sucesso", diz.
"Estou muito entusiasmada por mostrar às raparigas, e até aos homens, o que significa ser uma mulher de 30 anos. Porque é que temos a mania de descartar as pessoas quando chegam a esta idade? De repente passamos a ser mulheres velhas. Sou mais sexual, poderosa, inteligente e dona de mim do que alguma vez fui", confessa.
Esta edição da revista "Billboard", que chega às bancas dia 12, conta ainda com declarações de algumas pessoas com quem Lady Gaga trabalhou em 2015, como Diane Warren, Tony Bennett e Matt Bomer, e uma sessão fotográfica realizada por Inez & Vinoodh.
Em setembro de 2014, lançou o álbum de jazz "Cheek to Cheek", com a colaboração de Tony Bennett, e, em 2015, realizou uma digressão para promover o trabalho. "Nasci para cantar com o Tony. Ninguém é mais 'mauzão' do que ele. [Ele] é uma parte da história da música e ensinou-me a ser fiel comigo mesma e a não deixar ninguém explorar-me", contou à revista.
Em fevereiro homenageou o filme "The Sound of Music", ao cantar "The Hills Are Alive", "My Favorite Things" e "Climb Every Mountain", na 87ª edição dos Óscares.
Participou ainda na série norte-americana "American Horror Story", com o papel de Condessa.
Lady Gaga tenciona ser um exemplo para as mulheres que estão na indústria da música, deixando claro que a idade não deveria ser um entrave à carreira. "[Quero] mostrar às mulheres que elas não precisam de aparentar ter 19 ou 21 anos para alcançar o sucesso", diz.
"Estou muito entusiasmada por mostrar às raparigas, e até aos homens, o que significa ser uma mulher de 30 anos. Porque é que temos a mania de descartar as pessoas quando chegam a esta idade? De repente passamos a ser mulheres velhas. Sou mais sexual, poderosa, inteligente e dona de mim do que alguma vez fui", confessa.
Esta edição da revista "Billboard", que chega às bancas dia 12, conta ainda com declarações de algumas pessoas com quem Lady Gaga trabalhou em 2015, como Diane Warren, Tony Bennett e Matt Bomer, e uma sessão fotográfica realizada por Inez & Vinoodh.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=4915524&page=-1
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