A virologista chinesa que fugiu para os Estados Unidos deu
mais uma entrevista onde assegura que o novo coronavírus foi “criado num
laboratório militar”.
Numa nova entrevista, citada pelo jornal online Observador, Li Meng-Yan, a virologista chinesa que fugiu para os Estados Unidos, diz que o novo coronavírus foi “criado num laboratório militar” controlado pelo Partido Comunista Chinês. “O mercado de Wuhan foi apenas usado como um isco, uma distração”, garantiu.
A virologista diz que transmitiu esta informação aos seus superiores na Universidade de Saúde Pública de Hong Kong, mas diz ter sido ignorada.
“Eu sabia que, assim que falasse, poderia desaparecer a qualquer
altura, tal como os manifestantes de Hong Kong. Podia desaparecer a
qualquer momento. Até o meu nome deixaria de existir“, cita a TVI24.
Numa primeira entrevista à estação televisiva Fox News, Yan disse que a China e a Organização Mundial de Saúde (OMS) tinham conhecimento da existência e do perigo do novo coronavírus muito antes de anunciarem oficialmente o surto que ocorreu em Wuhan.
Depois, em meados de julho, numa nova entrevista
ao mesmo canal, a virologista disse que é preciso “ir atrás das provas
reais porque são peças-chave para travar esta pandemia”. “Não temos muito tempo”, lamentou.
Segundo o jornal digital, tanto o regime chinês como a OMS têm
ignorado estas alegações, com a Organização Mundial de Saúde a garantir
que não tem registo de que a virologista tenha estado envolvida em
alguma investigação relacionada com o SARS-CoV-2.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 694 mil mortos e infetou mais de 18,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
https://zap.aeiou.pt/cororavirus-criado-laboratorio-militar-339092
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