Um livro publicado por jornalistas do jornal "The New York Times" revela algumas das ideias que o presidente Donald Trump defende para controlar o fluxo de imigrantes que tentam entrar nos EUA.
"Build the wall" - "construa o muro", é uma das frases mais ouvidas nos comícios em que Donald Trump é a personagem principal. A construção de um muro entre os EUA e o México, com a justificação de impedir que os migrantes cheguem a solo americano, foi um das medidas de Trump durante a campanha que lhe deu a vitória nas eleições de 2016.
Primeiro, disse que era o México quem ia suportar os custos. Mas tal não aconteceu. A construção arrancou agora, com o Pentágono a ser obrigado a desbloquear 3,6 mil milhões de euros para o projeto. São 280 quilómetros que passam em Estados como a Califórnia, o Arizona e o Texas.
Mas, de acordo com um livro publicado por jornalistas do "The New York Times", a estratégia do presidente norte-americano vai ainda mais longe. Entre as ideias sugeridas está a colocação de redes eletrificadas em parte do muro ou a construção de fossos infestados de cobras ou crocodilos. A Casa Branca, segundo escreve a BBC, não respondeu a qualquer questão sobre o caso.
Medidas extremas e ilegais
O livro "Guerra da fronteira: Por dentro do ataque de Trump à imigração", escrito por Michael Shear e Julie Davis, foi publicado pelo jornal de Nova Iorque e conta com dezenas de entrevistas a fontes oficiais. Numa das passagens é explicado que o presidente sugeriu que os militares disparassem contra as pernas dos imigrantes para que estes parassem. No entanto, Trump foi informado que tal medida seria ilegal.
Mas, segundo os autores, esta não terá sido a única medida extrema defendida por Trump. Numa outra passagem, sugeriu que partes do muro fossem eletrificadas, com espinhos no topo capazes de perfurar a carne humana.
"Build the wall" - "construa o muro", é uma das frases mais ouvidas nos comícios em que Donald Trump é a personagem principal. A construção de um muro entre os EUA e o México, com a justificação de impedir que os migrantes cheguem a solo americano, foi um das medidas de Trump durante a campanha que lhe deu a vitória nas eleições de 2016.
Primeiro, disse que era o México quem ia suportar os custos. Mas tal não aconteceu. A construção arrancou agora, com o Pentágono a ser obrigado a desbloquear 3,6 mil milhões de euros para o projeto. São 280 quilómetros que passam em Estados como a Califórnia, o Arizona e o Texas.
Mas, de acordo com um livro publicado por jornalistas do "The New York Times", a estratégia do presidente norte-americano vai ainda mais longe. Entre as ideias sugeridas está a colocação de redes eletrificadas em parte do muro ou a construção de fossos infestados de cobras ou crocodilos. A Casa Branca, segundo escreve a BBC, não respondeu a qualquer questão sobre o caso.
Medidas extremas e ilegais
O livro "Guerra da fronteira: Por dentro do ataque de Trump à imigração", escrito por Michael Shear e Julie Davis, foi publicado pelo jornal de Nova Iorque e conta com dezenas de entrevistas a fontes oficiais. Numa das passagens é explicado que o presidente sugeriu que os militares disparassem contra as pernas dos imigrantes para que estes parassem. No entanto, Trump foi informado que tal medida seria ilegal.
Mas, segundo os autores, esta não terá sido a única medida extrema defendida por Trump. Numa outra passagem, sugeriu que partes do muro fossem eletrificadas, com espinhos no topo capazes de perfurar a carne humana.
Fonte: https://www.jn.pt/mundo/tiros-nas-penas-e-lagos-com-crocodilos-o-plano-de-trump-para-parar-imigrantes-11361898.html
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