terça-feira, 25 de julho de 2017

Cientistas afirmam que a nossa Lua não é natural !

Na década de 60, enquanto o Homem conquistava o espaço e fazia suas primeiras expedições lunares, Isaac Asimov, professor de bioquímica na Universidade de Boston, já repercutia a estranha ideia de que a Lua não seria um objeto cósmico natural, mas sim, um satélite artificial colocado na órbita terrestre há milhares de anos por alguma inteligência superior.

Por mais absurda que possa parecer tal proposição, a verdade é que a cada dia que nossa tecnologia avança, mais e mais cientistas modernos afirmam que Asimov estava correto e defendem a polêmica tese de que a Lua, na verdade, esconde um dos maiores segredos de todos os tempos, capaz de mudar para sempre o rumo e o entendimento sobre a humanidade. E isso, não apenas por um único motivo, mas por dezenas de diferentes evidências científicas, que podem ser assim resumidas:

1) A LUA É OCA:

Em seu livro “Moongate: descoberta Suprimidas do Programa Espacial Americano”, o engenheiro nuclear William Brian II descreve que evidencias recolhidas durante experiências sísmicas realizadas pelo programa Apolo, evidenciam que a Lua é Oca e, em todo o lugar em que ela não é oca, ela seria fantasticamente rígida.

Confirmando estas observações, apurou-se que a densidade da Lua é 3.34 gm/cm3, ao passo que o da terra é de 5.5 gm/cm3 . Ou seja, a densidade da Lua seria de apenas 60% da densidade da Terra, o quê, na palavras do cientista da NASA, Dr. Gordon MacDonald, indica que “o interior da Lua seria de alguma forma oco, e não uma esfera homogênea”.

Na mesma linha, o químico Dr. Harold Urey apontou que esta densidade da Lua só pode ser devida a enormes cavidades existentes em seu interior. E esta mesma conclusão é tirada por diversos outros cientistas como o Dr. Sean C. Solomon do MIT – Massachusetts Institute of Technology que afirmou que “Os experimentos sobre a órbita lunar aperfeiçoaram o conhecimento do campo gravitacional lunar e indicaram a assustadora possibilidade da Lua ser oca”.

E porque este fato seria assim tão “assustador” como mencionou Dr. Solomon?

Nas palavras do famoso astrônomo Carl Sagan, simplesmente porque “um satelite natural não pode ser um objeto oco”.

Em novembro de 1969, durante a expedição da Apollo 12, a NASA fez um experimento interessante para um estudo sísmico na Lua: deixou o módulo lunar colidir com o solo, causando um impacto equivalente a 1 tonelada de TNT. Estranhamente, as ondas de choque do impacto (terremoto artificial) demonstraram que lua soou como um sino, em uma reverberação que durou quase uma hora. Como afirmou Ken Johnson, supervisor dos dados e controle de foto do departamento, “a Lua igualmente balançou de uma forma tão precisa que era como se ela tivesse um gigante amortecedor hidráulico em seu interior”.

Este experimento foi repetido pela Apollo 13, com resultados ainda mais impressionantes. Os instrumentos sísmicos registraram reverberações que duraram mais de 3 horas e vinte minutos e que viajaram a uma profundidade de 40 quilômetros, levando a conclusão de que a Lua de fato tem um núcleo muito sutil, se tiver núcleo.

2) SUPERFÍCIE REFORÇADA CONTRA QUAISQUER IMPACTOS:

Sendo a Lua oca, seria natural que impactos de meteoritos a despedaçassem com enorme facilidade. Porém, para espanto geral da comunidade científica, descobriu-se que o oposto acontece com sua superfície, que é inexplicavelmente muito mais resistente do que a mais fantástica previsão.

A “casca” lunar funcionaria como um incrível escudo protetor.

Estes dados são facilmente medidos pela “profundidade das crateras” existentes na Lua. Em resumo, quando um meteorito cai na Terra, por exemplo, ele sofre uma natural “desaceleração” pelo atrito do ar ao entrar na atmosfera. Isso faz com que ele atinja o solo mais fragmentado e com menor velocidade. A partir daí, há estudos matemáticos que fazem a relação direta entre o diâmetro da cratera com sua profundidade (largura e profundidade do buraco causado pelo impacto do meteorito no solo). Uma vez que a Lua não tem atmosfera, o esperado é que as crateras lunares fossem muito mais profundas e avassaladoras do que as da Terra. Porém, surpreendentemente ocorre o contrário. Lá, os impactos são imensamente “menores”. E por qual motivo isso acontece? Descobriu-se que o material com que a superfície da Lua é formado é tão extraordinariamente resistente que crateras com mais de 290 km de diâmetro não ultrapassam 6,5km de profundidade. Se a Lua fosse um pedaço de rocha homogêneo, estes buracos deveriam ser ao menos 4 ou 5 vezes maiores.

Como se isso não bastasse, o solo das crateras, ao invés de serem côncavos, são geralmente planos ou convexos, o que confirma esta enorme “resistência” do solo lunar.

Só neste fato existem dois grandes mistérios: a confirmação de que a Lua não é homogênea e a observação de que sua verdadeira composição é um verdadeiro mistério. Mikhail Vasin e Alexandre Shcervakov propuseram com base em uma série de estudos, que a crosta da Lua seria protegida por uma inexplicável camada de Titânio, que estaria homogeneamente espalhada a uns 32 km de profundidade.

Ou seja, o centro da Lua que seria oco, é ainda protegido do impacto de meteoros ou bombas por uma impenetrável camada de um material incrivelmente resistente. Alguma semelhança com o que seria esperado de uma “estação espacial” com tecnologia extremamente avançada? Pois certamente, nenhuma semelhança guarda com o que se esperaria de um satélite “natural”.

Não por acaso que Dr. Robert Jastrow, o primeiro presidente da comissão da Exploração Lunar da NASA, também afirmou que “a Lua de fato pode ser um satélite artificial, criado por alguma “inteligência desconhecida”.

3) METAIS DA SUPERFÍCIE MAIS PESADOS QUE OS DO CENTRO:

 A Geologia ensina que os objetos mais pesados afundam e os menos pesados ficam mais para a superfície. Porém, contrariando também esta regra básica, na Lua acontece o oposto. Tanto as constatações diretas (amostras recolhidas) quanto as matemáticas, demonstram que os metais existentes na superfície da Lua são mais pesados do que os do centro.

Na Lua, enquanto sua superfície é composta 80% por titânio, o seu centro é mais sutil ou oco. Isso não faz nenhum sentido!

 Como disse D. L. Anderson, professor de Geofísica e diretor do laboratório sismológico do Instituto de Technologia da California: “A Lua é feita ao avesso. A composição de seu centro e de sua superfície deveriam ser exatamente ao contrário”.

Curioso observar-se, ainda, que não existe essa quantidade de Titânio no planeta Terra inteiro!

Seria mais uma evidência de estarmos tratando de uma espaçonave, inteligentemente construída com esse propósito?
4) A LUA TEM ELEMENTOS QUE NÃO DEVERIAM ESTAR LÁ:

Mikhail Vasin e Alexandre Shcervakov, da Academia Soviética e ciência, chegaram até a escrever um artigo denominado: “A lua é uma criação de Extraterrestres Inteligentes?”

Tão arriscado “tema” para pessoas do mundo científico não era sem razão. Entre diversas outras coisas, eles questionavam a absoluta estranheza da existência de certos materiais na Lua como: titânio (como a Lua poderia ser tão dura e conter uma taxa de titânio tão elevada?), Latão (que é conhecidamente um metal “processado”); Urânio 236 e 237 Neptunium (que NUNCA foram encontrados naturalmente. O urânio 236 é um tipo de rejeito nuclear radioativo e o neptunium 237 é radioativo e subproduto de reatores nucleares e da produção de plutônio).

Igualmente curioso, que o titânio da Lua (que por si só já não deveria existir nestas assombrosas quantidades) é dez vezes mais rico do que o Titânio encontrado no planeta Terra

De onde então vieram estes elementos lunares?

Dr. Harold Urey (Prêmio Nobel de Química) desabafou: “Estou absolutamente pasmo com as rochas da Lua, em particular seu conteúdo de Titânio”.

5) INEXPLICADA ORIGEM DA LUA:

É possível que o Homem não tenha descoberto até hoje de ONDE veio a Lua?

A resposta é um sonoro SIM. Não apenas é possível como isto é um fato. A própria origem da Lua permanece até hoje um grande mistério. Afinal , se ela é um corpo natural, de ONDE ela veio?

Existem 3 teorias clássicas que tentam explicar sua origem. Porém, curiosamente nenhuma delas é minimamente satisfatória, o que deixa os cientistas sem uma resposta unânime até os presentes dias. Essas 3 teorias seriam: i) a Lua era uma parte da Terra que se soltou por decorrência de um grande impacto. Porém, se a Lua tivesse a mesma origem da Terra, seria IMPOSSÍVEL ela ter uma composição tão diferente da terrestre. Como visto, a lua é composta por metais e elementos que não são encontrados naturalmente na Terra, ou que, se o são, são em índices infinitamente inferiores. ii) a Lua teria sido formada ao mesmo tempo que a Terra pela mesma nebulosa primordial. Neste caso, o problema seria exatamente o mesmo da primeira teoria. As composições químicas destes dois corpos celestes precisariam ser semelhantes, o que não são, iii) a Lua estaria vagando pelo espaço e, em determinado momento, teria sido atraída pela gravidade da Terra. O problema desta teoria é matemático. A chance disso acontecer, em especial com um satélite que tem um tamanho de ¼ do da Terra, e ainda criar uma órbita circular (e não bastante elíptica ou excêntrica) é praticamente nula. Como ressaltou Isaac Asimov:

“Ela (a Lua) é grande demais para ter sido (gravitacionalmente) capturada pela Terra. As chances dessa captura ter ocorrido e de que a Lua em seguida tenha tomado uma órbita quase circular ao redor da Terra é pequena demais para sequer ser considerada”.

Então, de ONDE veio a Lua?

As palavras de Irwin Shapiro (Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics), demonstram bem esta inconformidade: “A melhor explicação para a Lua é um erro de observação. A Lua Não existe… Ela é tão extraordinária que todas as explicações para sua presença são tão frágeis e complicadas que nenhuma delas pode ser minimamente considerada”.

Na mesma linha segue Robin Brett, respeitável cientista da NASA, ao afirmar que “parece mais fácil explicar a não existência da Lua do que a sua Existência.”

Percebe-se portanto, que não é por acaso, nem por falta de evidências, que a quarta teoria sobre a origem da Lua, qual seja, a de que ela teria sido colocada na órbita da Terra de forma inteligente, está sendo a cada dia mais acatada e respeitada por cientistas ao redor de todo o mundo.

 6) A LUA É MAIS VELHA DO QUE A TERRA:

Como visto, não se sabe de onde a Lua veio e nem como ela entrou na órbita terrestre. Porém, datações de carbono demonstram, contra todas as expectativas, que enquanto a Terra tem 4,6 bilhões de anos, a Lua teria 5,3 bilhões. Ou seja, ela JÁ EXISTIA em algum lugar do Universo 700mil anos antes da existência do próprio planeta Terra, e teria vindo para cá, não se sabe quando nem como.

7) A ÓRBITA DA LUA DESAFIA TODA LÓGICA CIENTÍFICA:

Curiosamente, a Lua não gira como um corpo celeste natural. Ela é o único satélite conhecido que tem uma órbita perfeitamente estacionária e circular, girando assim de forma absolutamente diferente à esperada e observada em outras luas do sistema solar.

O mais surpreendente, é que justamente por causa disso, ela gira na forma e velocidade EXATAS para acompanhar o movimento de translação terrestre, o que faz com que NUNCA possamos ver o seu Lado Oculto.

Sim, pois desde que nascemos, só o que conseguimos ver é o MESMO lado da Lua, noite após noite, enquanto o seu lado “detrás”, chamado de Lado Oculto, permanece misterioso para qualquer ser humano que viva no planeta Terra.

Seria de se esperar que, ainda que fossem poucos metros ao longo de décadas, a lua tivesse um giro ao menos levemente desassociado em relação ao da Terra, que fosse lentamente revelando esta face oculta. Mas não é o que acontece! De maneira inexorável, a Lua gira sempre EXATAMENTE na forma e velocidade necessárias para garantir que seu lado obscuro NUNCA se vire para o planeta Terra.

A possibilidade matemática desta coincidência é virtualmente NULA. Neste cenário, se for trazido o elemento “inteligência” ao fato, ter-se-ia 100% de certeza de que algo esteja sendo escondido da humanidade no Lado Oculto da Lua.

8) CARACTERÍSTICAS GRAVITACIONAIS ANORMAIS:

O centro gravitacional da Lua está 6000 pés mais perto da Terra do que o seu centro magnético. Esta discrepância é tão grande (daquilo que se esperaria) que os cientistas não conseguem explicar como a Lua consegue se manter nesta sua órbita perfeita sem alterações.

Igualmente estranho, é que as características gravitacionais da Lua correspondem ao exato número para que ela não escape à gravidade da terra sendo aos poucos puxada pelo Sol, como seria o de se esperar com base na lei Gravitacional universal.

Por fim, a expedição apolo VIII registrou que havia uma força gravitacional muito maior quando voavam perto das áreas oceânicas da Lua do que nas outras regiões, gerando “inconsistências gravitacionais”. Normalmente, a gravidade de um corpo celeste é distribuída de forma bem homogênea ao seu redor, não sendo porém o que acontece na Lua, o que demonstra que ela não é um corpo homogêneo em seu interior.

9) MARES LUNARES E CRATERAS COM ORIGEM INEXPLICADA:

 Evidências demonstram que algumas crateras da Lua foram criadas por procedimentos internos, ou seja, não teriam sido originadas por impactos de meteoritos, mas sim por movimentos tectônicos. Porém, o que chama atenção é que esta constatação contraria outra: a de que a Lua nunca foi quente suficiente para gerar vulcões.

Nesta mesma contradição estão os mares lunares, que são gigantes extensões supostamente formadas por lava endurecida. Porém, como isso seria possível em um corpo celeste que “não tem lava em seu interior?”

O Dr. S. Ross Taylor (geoquímico de analises químicas lunares) explica a impossibilidade dessa formação de maneira natural: “Se dissessem que uma região do tamanho do Texas teria de ser coberta com rocha derretida contendo fluido de Titânio, ninguém esperaria que fosse possível haver na Terra calor suficiente para isso acontecer. E ninguém nunca sequer insinuou que a Lua possa ser mais quente do que a Terra. O que então poderia distribuir Titânio deste jeito (na Lua)? Uma altamente avançada tecnologia desenvolvida e operada por entidades imensamente mais desenvolvida do que a humana”.

10) ROCHAS MAGNETIZADAS SEM CAMPO MAGNÉTICO:

Outra característica que faz crer que a Lua foi “projetada” é a de que, embora não tenha um campo magnético próprio, as rochas lunares são magnetizadas.

11) ASSIMETRIA GEOGRÁFICA:

 No lado escuro da Lua (aquele que não pode ser visto da Terra) existem uma diversidade de montanhas e irregularidades geográficas. Porém, justamente na face visível da Lua, é que estão 80% das áreas oceânicas. Esta disparidade e coincidência intriga os cientistas. Mais uma vez, parece que por algum motivo proposital estas características entre os dois lados da Lua (o secreto e o não secreto) foram “preparadas”.

PORQUE A LUA TERIA SIDO COLOCADA INTELIGENTEMENTE AO ENTORNO DA TERRA?

Diante das desconcertantes evidências científicas, a pergunta natural que vem a mente é: por que então alguma inteligência superior teria colocado a Lua na órbita da terra?

As respostas para isso são intermináveis, mas vale mencionarmos as mais comuns:

i) Para proteger o Planeta Terra – a Lua funcionaria como um escudo, contra explosões solares, cataclismas cósmicos e muitos meteoros que impactariam nosso planeta se não tivessem antes sido atraídos pela Lua.

ii) Para servir como um laboratório alienígena responsável pelo desenvolvimento da raça humana. A partir da base lunar, em especial com estruturas construídas ao lado oculto da Lua, seriam feitas observações de todas as naturezas, inclusive testes de DNA e desenvolvimento das espécies.

Ao pensarmos em uma civilização controladora e manipuladora de DNAs, poderíamos ver Adão e Eva criados “à imagem e semelhança” do seu Criador direto.

iii) Para permitir a Vida na Terra – O escritor britânico Christopher Knight comenta que não apenas a Lua é um objeto “impossível” de existir naturalmente com suas características, como ela gera vantagens exclusivas para os seres humanos, que teriam viabilizado nossa vida na Terra. A Lua agiria como um “estabilizador” perfeito para produzir as quatro estações do ano, para manter a água líquida em quase todo planeta, para regular fluxos internos do corpo humano, entre diversos outros fatores.

Edgar Mitchell, astronauta que participou da missão Apollo 14, e o sexto homem a caminhar na Lua, disse em relação à possível participação de extraterrestres em nossas vidas: “depois de viajar pelo espaço, eu estou totalmente convencido de que alienígenas estão nos observando. Eu não sei quantos são, de onde nem como fazem isso, mas eles nos observam. Nós víamos estas naves o tempo todo”.

PORQUE O HOMEM NÃO VOLTOU À LUA NOS ÚLTIMOS 45 ANOS?

Esta é uma pergunta impossível de qualquer pessoa comum não se fazer. Afinal, com uma tecnologia já desenvolvida desde a década de 60, e com milhares e milhares de estudos pendentes em todas as esferas da ciência (gravitacional, magnética, sísmica, geológica, sustentabilidade, energética, cósmica, desenvolvimento de estações espaciais, colonização, biológica, etc) por que o Homem não voltou à Lua desde 1972?!

Aquela geração que foi a Lua, com computadores cuja capacidade não extrapolavam uma atual calculadora de bolso, hoje já é falecida ou, os mais jovens de então, são no mínimo sexagenários.

É crível dizer que todas as gerações seguintes não se interessaram em ir para Lua? Os novos cientistas não tiveram mais nada a acrescentar aos experimentos e evidências trazidas há quase meio século? Tal assertiva seria tão estúpida e inocente quanto dizer que o homem deveria ter deixado de utilizar e desenvolver seus aviões nos últimos 50 anos. Mas é claro que a atividade aérea continuou. E porque a atividade aeroespacial lunar parou?

Temos de aceitar o fato de que o “abandono” das missões lunares não foi sem um ótimo motivo.

Quando a presença do Homem na Lua começou a se tornar mais constante, e este começou o seu natural processo de “pesquisas”, caminhando sobre sua superfície, fotografando, recolhendo amostras, jogando módulos lunares contra o solo gerando impactos equivalente a bombas de TNT, e “mudando o status quo” de uma humanidade que não conseguia sair do solo terrestre, certamente algum tipo de “comunicação” com estes “donos” da Lua aconteceu, que acabou mudando nossa atitude.

Extraoficialmente, afirmam que Armstrong teria dito que “nós fomos avisados para ficar fora (da Lua)”.

Maurice Chatelain, ex-chefe do Sistema de Comunicações da NASA, confirmou detalhes como que “Armstrong de fato havia reportado ter visto OVNIs na beira de uma cratera (lunar). Isso era amplamente conhecido dentro da NASA”

Fomos “gentilmente convidados” a nos retirar de lá? Governos teriam sido “avisados” para não mais retornarem ao nosso satelite? Ou será que as missões lunares continuam acontecendo até hoje, mas nos últimos 45 anos de forma altamente secreta por “incluírem” alguma forma de comunicação direta com alienígenas?

O cientista da NASA Dr. Farouk El-Baz descreveu isso da melhor forma quando afimou: “Nem toda descoberta foi anunciada ao público”.

Uma coisa não podemos negar: termos sido intimados a não voltar, ou as missões espaciais terem continuado de forma secreta, são possibilidades que fazem muito mais sentido do que a primeira, a de que “simplesmente não fomos mais para a Lua por pura falta de interesse”. Que há algo não revelado nisso tudo, é ÓBVIO e EVIDENTE. Só não vê quem não quer.

Não há sentido lógico, econômico, politico ou estratégico algum em estarmos simplesmente “ignorando a Lua”. O que então está nos impedindo de voltar lá? Ou o que faz as agências espaciais tornarem qualquer viagem à Lua um evento altamente secreto?

No final de tudo, é curioso como que a extravagante teoria de que a Lua seria uma “nave-mãe” trazida ao planeta Terra há milhares de anos por uma inteligência superior é a única que, até o presente momento, explica perfeitamente todas as “estranhezas” lunares.

Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

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