Inacreditável múmia de crânio bastante alongado. Nota-se ausência completa de sutura sagital.
A maior pesquisador de crânios alongados do mundo, o biólogo Brien Foerster, trouxe uma notícia importante em seu instagram, em 29 de maio de 2019, de que recentemente duas múmias com cabeças absolutamente anômalas, pertencentes a cultura Paracas, foram encontradas no Peru.
O primeiro esqueleto é um “pacote de múmia” de uma criança, típico das culturas regionais antigas. O segundo é um indivíduo com cabeça enorme em comparação ao resto do corpo, sendo que, segundo Foerster em um postagem para o seu site:
…este indivíduo é um exemplo de alguém nascido com uma cabeça alongada. Isso agora nos diz que estamos olhando para uma subespécie, ou seja, Homo sapiens paracas.
Os espécimes se encontram na cidade de Andahuaylas, Peru, no prédio da Prefeitura Municipal. Foerster também comentou em seu site que em breve viajará para a região, a fim de documentar as descobertas através de filmagem e obter amostras para futuros testes de DNA.
Tanto em Paracas, como na região de Colca Canyon, área onde se encontra Andahuaylas, há presença intensa de crânios alongados. Há uma hora de carro, ao sul de Cusco, acha-se um pequeno museu administrado pelo antropólogo Renato Davila. Lá existem artefatos coletados naquele território como cerâmicas incas, instrumentos de pedra e alguns crânios alongados. No recinto, existe um esqueleto de 51 centímetros de comprimento que foi nomeado Huayqui, que significa “amigo” em quéchua. O esqueleto foi encontrado por Davila em um antigo cemitério, na mesma cidade onde se localiza o museu.
Como podemos observar nos indivíduos encontrados recentemente na região, Huayqui tem o crânio do tamanho do torso. Conforme analisado por diversos profissionais da área médica e cientistas, não há evidências de que esse esqueleto tenha sido exposto a um procedimento de alongamento artificial com ataduras ou tábuas de madeira. Na opinião do Dr. Eric Flores, radiologista radicado em Cusco, Huayqui nasceu com essa anomalia. A nova descoberta, sem dúvida, é mais uma evidência de que podemos estar diante de uma subespécie humana.
Outros indicativos que apontam para a conclusão de que esses seres encontrados em diversas partes do mundo, mais especialmente no Peru e Bolívia, nasciam assim, é que o volume de seus crânios são até 60% maiores em comparação a um humano normal, as órbitas oculares são imensas, os ossos muito mais robustos, há ausência completa de sutura sagital e alterações significativas no forame magno. Todas essas características anômalas à estrutura do crânio Homo sapiens não podem ser constituídas a partir do alongamento artificial.
O primeiro esqueleto é um “pacote de múmia” de uma criança, típico das culturas regionais antigas. O segundo é um indivíduo com cabeça enorme em comparação ao resto do corpo, sendo que, segundo Foerster em um postagem para o seu site:
…este indivíduo é um exemplo de alguém nascido com uma cabeça alongada. Isso agora nos diz que estamos olhando para uma subespécie, ou seja, Homo sapiens paracas.
Os espécimes se encontram na cidade de Andahuaylas, Peru, no prédio da Prefeitura Municipal. Foerster também comentou em seu site que em breve viajará para a região, a fim de documentar as descobertas através de filmagem e obter amostras para futuros testes de DNA.
Tanto em Paracas, como na região de Colca Canyon, área onde se encontra Andahuaylas, há presença intensa de crânios alongados. Há uma hora de carro, ao sul de Cusco, acha-se um pequeno museu administrado pelo antropólogo Renato Davila. Lá existem artefatos coletados naquele território como cerâmicas incas, instrumentos de pedra e alguns crânios alongados. No recinto, existe um esqueleto de 51 centímetros de comprimento que foi nomeado Huayqui, que significa “amigo” em quéchua. O esqueleto foi encontrado por Davila em um antigo cemitério, na mesma cidade onde se localiza o museu.
Como podemos observar nos indivíduos encontrados recentemente na região, Huayqui tem o crânio do tamanho do torso. Conforme analisado por diversos profissionais da área médica e cientistas, não há evidências de que esse esqueleto tenha sido exposto a um procedimento de alongamento artificial com ataduras ou tábuas de madeira. Na opinião do Dr. Eric Flores, radiologista radicado em Cusco, Huayqui nasceu com essa anomalia. A nova descoberta, sem dúvida, é mais uma evidência de que podemos estar diante de uma subespécie humana.
Outros indicativos que apontam para a conclusão de que esses seres encontrados em diversas partes do mundo, mais especialmente no Peru e Bolívia, nasciam assim, é que o volume de seus crânios são até 60% maiores em comparação a um humano normal, as órbitas oculares são imensas, os ossos muito mais robustos, há ausência completa de sutura sagital e alterações significativas no forame magno. Todas essas características anômalas à estrutura do crânio Homo sapiens não podem ser constituídas a partir do alongamento artificial.
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/07/19/cranios-alongados-anomalos-peru/
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