Cinquenta anos atrás, a NASA publicou um catálogo de fenômenos na Lua, com base nas observações dos primeiros astrônomos que datam do século XVI (desde 1540).
Mesmo depois de examinar os relatórios e qualificar sua precisão com
fontes secundárias, a NASA encontrou registros de avistamentos bizarros
no lado escuro da Lua, incluindo pontos tremeluzentes, flashes
brilhantes e luzes em movimento. O que poderia explicar essas estranhas
observações?
É discutível quem primeiro concebeu o telescópio, embora seja amplamente aceito que ele foi inventado no início dos anos 1600.
E embora os primeiros modelos fossem lunetas rudimentares com três
lentes, a tecnologia progrediu rapidamente nas décadas seguintes, graças
ao trabalho de Galileu e Kepler.
Ao adicionarem uma combinação de lentes convexas, os dois foram
capazes de aumentar drasticamente a capacidade de ampliação dos
primeiros telescópios, permitindo a observação do cosmos como nunca
antes.
Também é evidente em suas anotações que Galileu foi capaz de ver as
luas de Júpiter, o que significa que ele deve ter tido uma visão
bastante clara de nossa superfície lunar.
Lendo o arquivo da NASA,
percebe-se registros estranhos nos anos 1600, começando com um “ponto
brilhante como estrela”, avistado por vários habitantes da Nova
Inglaterra observando o lado escuro da Lua.
Quase um século depois, Bianchini relata uma “trilha de luz
avermelhada, como um raio, cruzando o meio da área obscura (sombreada)
(cratera na escuridão)”, enquanto observava a cratera de Platão na
cordilheira de Monte Alpes.
Outro relatório cita “Quatro pontos brilhantes. Comportamento
peculiar do terminador” (o terminador é onde o lado escuro da lua
encontra o lado claro).
Próximo dos anos 1800, Piazzi relata “pontos brilhantes no lado
escuro, vistos durante cinco diferentes lunações”. E em 1821,
Gruithuisen diz que viu “pontos brilhantes e piscantes” no lado escuro.
Alguns explicam essas luzes estranhas como o produto de explosões
solares ou ejeção de massa coronal, que produzem faíscas nas regiões
sombreadas da superfície lunar. Acredita-se que essas faíscas são tão
impactantes quanto um conque de meteoro, supostamente criando os clarões
observados.
Mas, nos registros, parece haver certas áreas com iluminação
recorrente, principalmente ao redor da cratera de Aristarco. “Luzes
piscando” no lado escuro, uma “mistura de todos os tipos de cores em
pequenas manchas” e uma “luz similar a uma estrela” persistem por
centenas de anos, mesmo durante eclipses.
A NASA
faz uma breve menção a essas observações do lado escuro, dizendo que
elas apareceram com frequência em observações anteriores e as
descartando-as como a baixa capacidade de coletar a luz dos telescópios
da época.
Mas os telescópios se tornaram mais sofisticados ao longo desses
séculos, especialmente durante o século XIX, quando as lentes eram cada
vez maiores e mais refinadas. Nesse período, a astronomia estava
suficientemente avançada que descartar essas observações como primitivas
seria um insulto.
E as estranhas luzes observadas em torno de Aristarco são
continuamente observadas em cores variadas, mesmo pelas próprias
observações da NASA dos astrônomos no Goddard Space Flight Center.
As explicações para essas faixas coloridas de luz variam de alto albedo
– uma medida da refletividade de uma superfície – a uma infiltração de
gás radioativo.
Mas, para aqueles que desconfiam do infinito suprimento de
justificativas inadequadas da NASA, essas observações aumentam uma lista
crescente de fenômenos estranhos e a aparente ocultação do que
realmente pode estar lá.
Deveríamos continuar acreditando nas explicações mundanas da NASA?
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2020/03/05/astronomos-do-seculo-xvi-viram-atividades-estranhas-na-lua/
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