domingo, 2 de agosto de 2015

Caçador argentino alega ter matado extra-terrestre

Tabernise-extraterrestre
Alberto Tavernise
 
Aqui está algo que se parece digno de um filme. Um home de Santa Rosa (Argentina) contou a várias pessoas que havia matado um extraterrestre.
Segundo o homem, o incidente ocorreu durante um “encontro” que teve com um grupo de 5 ou 6 ‘indivíduos’, num campo próximo a Luan Toro.
Ele relatou que não pôde pegar o corpo, porque baixaram dois discos voadores e levaram o ET morto. Dias depois, um comissário da polícia foi até seu domicílio para saber mais sobre sua afirmação.
Alberto Tevernise tem 59 anos e uma história que jura ser verdadeira. Ele sabe que esta é uma história difícil de crer e que muitos pensam que ele está louco.
Prontamente sua família o pediu que abafasse o tema e que deixe de andar por aí dizendo que enfrentou extraterrestres e acabou matando um deles.
Os incidentes relatados por este ferreiro natural de Santa Rosa teriam começado em meados do ano passado e tiveram seu pico de intensidade na noite de 9 de agosto de 2014. Nessa noite, o incidente teria ocorrido num campo a uns 20 quilômetros de Luan Toro, onde Alberto habitualmente vai caçar. Esta é uma zona do oeste pampeano onde relatos de avistamentos e luzes estranhas, bem como casos de difícil explicação, são habituais.
“Sempre vinham da esquerda. Eu sentia o movimento atrás do abrigo, algo que ia e vinha. Passavam por debaixo do abrigo, eu os sentia“, relatou Alberto há alguns dias, quando foi contatado pelo jornal La Arena. “São pequenos, de 1,20 metros de altura aproximadamente, olhos ovalados, não emitem som, mas possuem um odor, se movem como autômatas e parecem usar um traje cinza. As pegadas que deixam no solo, com três dedos na parte frontal e um tipo de espóra, que se afunda no terreno na parte de trás“, detalhou.
Abrigo de caça de Alberto

Na noite em que teria sentido as criaturas o atacando, Alberto disparou com todo o arsenal que havia levado – mais do que o habitual, porque sabia que mais cedo ou mais tarde o encontro iria acontecer. De acordo com Alberto, um deles caiu muito longe do abrigo, mas Alberto, devido ao pânico, não teria se animado em sair do abrigo. Quando chegou a madrugada, disse ele que pôde ver que ‘o bicho’ não estava mais lá. A poucos metros de onde ele havia caído, estariam rastros do pouso de discos voadores. Alberto alega que num raio de 150 metros, o terreno ficou chamuscado e impregnado de uma substância de cor escura, com textura gelatinosa.
Substância deixada no solo.

“Os discos voadores baixaram e levaram o bicho que eu havia matado“, relatou Alberto, sempre firme em sua história.
O caçador ainda alega que voltou ao refúgio mais de um mês após o incidente. Diz ele que nesta oportunidade um dos OVNIs o abduziu e o levou por quase uma hora e meia. Alberto contou que sua experiência foi traumática e carregada de imagens aterrorizantes, das quais ainda não se recuperou.

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