A ambiciosa espaçonave – uma maravilha técnica por si só – foi lançada
no ano passado e passará um total de sete anos orbitando nossa estrela
enquanto se aventurava dentro de meros 6,16 milhões de quilômetros de
sua superfície.
O nome da sonda é uma homenagem ao astrofísico solar americano, Eugene Parker, que originalmente previu a existência do vento solar, algo que na época era considerado ‘maluco’ por seus colegas.
Agora, a NASA revelou a primeira das descobertas da sonda e parece que já forneceu dados que poderiam ajudar a resolver alguns dos mistérios mais duradouros do Sol.
Stuart Bale, da Universidade da Califórnia, disse:
Os três primeiros encontros da sonda solar que tivemos até agora foram espetaculares. Podemos ver a estrutura magnética da coroa, que nos diz que o vento solar está emergindo de pequenos orifícios coronais; vemos atividade impulsiva, jatos grandes ou alternativos, que acreditamos estarem relacionados à origem do vento solar. E também estamos surpresos com a ferocidade do ambiente com poeira.
Uma das coisas que a sonda pretendia investigar é o fato de que, contra-intuitivamente, a temperatura é realmente muito mais quente na atmosfera do Sol do que em sua superfície.
As descobertas mostraram que isso pode ocorrer porque as partículas do vento solar são liberadas em jatos explosivos, e não em um fluxo constante.
Os dados também revelaram que a área próxima ao Sol é muito mais nebulosa do que o esperado, provavelmente devido ao fato dos cometas e outros objetos serem vaporizados e se transformarem em uma névoa poeirenta ao se aproximarem dele.
O nome da sonda é uma homenagem ao astrofísico solar americano, Eugene Parker, que originalmente previu a existência do vento solar, algo que na época era considerado ‘maluco’ por seus colegas.
Agora, a NASA revelou a primeira das descobertas da sonda e parece que já forneceu dados que poderiam ajudar a resolver alguns dos mistérios mais duradouros do Sol.
Stuart Bale, da Universidade da Califórnia, disse:
Os três primeiros encontros da sonda solar que tivemos até agora foram espetaculares. Podemos ver a estrutura magnética da coroa, que nos diz que o vento solar está emergindo de pequenos orifícios coronais; vemos atividade impulsiva, jatos grandes ou alternativos, que acreditamos estarem relacionados à origem do vento solar. E também estamos surpresos com a ferocidade do ambiente com poeira.
Uma das coisas que a sonda pretendia investigar é o fato de que, contra-intuitivamente, a temperatura é realmente muito mais quente na atmosfera do Sol do que em sua superfície.
As descobertas mostraram que isso pode ocorrer porque as partículas do vento solar são liberadas em jatos explosivos, e não em um fluxo constante.
Os dados também revelaram que a área próxima ao Sol é muito mais nebulosa do que o esperado, provavelmente devido ao fato dos cometas e outros objetos serem vaporizados e se transformarem em uma névoa poeirenta ao se aproximarem dele.
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/12/05/nasa-revela-descobertas-da-sonda-solar-parker/
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