O
país tem aumentado o controlo das redes sociais e este tipo de conteúdo
é considerado ofensivo. Já há casos de pessoas condenadas.
A polícia russa está a investigar vários jovens que nas últimas semanas têm tirado fotografias ousadas perto de locais históricos do país. Segundo o jornal britânico The Guardian, as fotos são de pessoas parcialmente nuas ou têm conteúdo sexualmente sugestivo.
O mesmo jornal indica que foram relatados pelo menos quatro casos, o que tem levado a polícia russa a investigar, e até mesmo a deter, pessoas que partilharam nas redes sociais fotografias onde se mostram parcialmente nus ou em poses sexuais em frente a monumentos de grande relevância nacional, como é o caso do Kremlin, Catedral de São Basílio, Catedral de Santo Isaac em São Petersburgo e uma “chama eterna” dedicada à história da segunda guerra mundial.
Um exemplo foi um casal que foi condenado a dez meses de prisão depois da polícia ter descoberto uma fotografia sugestiva de sexo oral. A imagem foi captada mesmo em frente às cúpulas da Catedral de São Basílio em Moscovo.
Ruslan Bobiev e Anastasia Chistova, que na fotografia estavam a usar um casaco da polícia, foram, na semana passada, acusados por “insultar os sentimentos dos crentes”. A condenação marca a primeira vez que este tipo de acusação leva alguém a ser preso. Por sua vez, Bobiev, um influencer do Tajiquistão, também será deportado da Rússia.
O jornal The Guardian dá ainda conta de outras mulheres que foram detidas por registarem fotografias a mostrar as nádegas e os seios em frente a locais públicos em várias cidades. Ainda assim, e perante as acusações, alguns dos jovens admitem ter tirado as fotografias, mas negam ter colocado o material online.
Os casos, que têm sido alvo de críticas por parte de ativistas conservadores que fazem queixas à polícia, marcam mais um passo no controlo que a Rússia está a fazer nas redes sociais. Grande parte dos casos investigados são motivados por uma maior atenção às contas do Instagram usadas por cidadãos russos.
https://zap.aeiou.pt/policia-russa-jovens-fotos-sugestivas-442916
A polícia russa está a investigar vários jovens que nas últimas semanas têm tirado fotografias ousadas perto de locais históricos do país. Segundo o jornal britânico The Guardian, as fotos são de pessoas parcialmente nuas ou têm conteúdo sexualmente sugestivo.
O mesmo jornal indica que foram relatados pelo menos quatro casos, o que tem levado a polícia russa a investigar, e até mesmo a deter, pessoas que partilharam nas redes sociais fotografias onde se mostram parcialmente nus ou em poses sexuais em frente a monumentos de grande relevância nacional, como é o caso do Kremlin, Catedral de São Basílio, Catedral de Santo Isaac em São Petersburgo e uma “chama eterna” dedicada à história da segunda guerra mundial.
Um exemplo foi um casal que foi condenado a dez meses de prisão depois da polícia ter descoberto uma fotografia sugestiva de sexo oral. A imagem foi captada mesmo em frente às cúpulas da Catedral de São Basílio em Moscovo.
Ruslan Bobiev e Anastasia Chistova, que na fotografia estavam a usar um casaco da polícia, foram, na semana passada, acusados por “insultar os sentimentos dos crentes”. A condenação marca a primeira vez que este tipo de acusação leva alguém a ser preso. Por sua vez, Bobiev, um influencer do Tajiquistão, também será deportado da Rússia.
O jornal The Guardian dá ainda conta de outras mulheres que foram detidas por registarem fotografias a mostrar as nádegas e os seios em frente a locais públicos em várias cidades. Ainda assim, e perante as acusações, alguns dos jovens admitem ter tirado as fotografias, mas negam ter colocado o material online.
Os casos, que têm sido alvo de críticas por parte de ativistas conservadores que fazem queixas à polícia, marcam mais um passo no controlo que a Rússia está a fazer nas redes sociais. Grande parte dos casos investigados são motivados por uma maior atenção às contas do Instagram usadas por cidadãos russos.
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