Os maiores amigos do homem não cessam de nos surpreender. Este canídeo 
resolveu saltar para o volante e conduzir à porta de casa e em 
marcha-atrás. Até chegar a polícia…
Há cães capazes de fazer as habilidades mais curiosas, que deixam os 
seus donos de lágrima ao canto do olho (de orgulho). Deixando de lado os
 cães “profissionais”, aqueles que desempenham funções como detectar 
drogas, bombas, corpos ou o que quer que seja que alguém tenha escondido
 para ninguém encontrar, até o mais pachola dos cães pode ser capaz de 
surpreender o dono.
Este caso vem de longe, da Florida, mais especificamente em Port St. 
Lucie, algures entre Miami e Fort Laudesdale. Ao que parece, o condutor 
de quatro patas viajava com o seu dono, quando este se perdeu e, depois 
de ter entrado numa rua sem saída, resolveu sair do veículo para pedir 
ajuda para encontrar o seu rumo. No processo, terá alegadamente deixado o
 motor a trabalhar e a caixa em “parque”, com o Max (assim se chama o 
cão) dentro do carro.
Ainda as suas dúvidas em relação ao trajecto
 não tinham sido esclarecidas, já o condutor estava mais preocupado com a
 estranha movimentação do seu carro, um Mercury Sable da 4ª geração, 
fabricado entre 2000 e 2005. Ao que tudo indica, Max, de tanto andar 
sentado ao lado do dono, percebeu (mais ou menos) como tudo funcionava, 
pelo que tratou de engrenar a marcha-atrás – a primeira opção disponível
 para quem vem de P, a que se segue o N (neutral) e o D (drive) – e ir 
dar uma curva.
E
 uma curva foi exactamente o que aconteceu, pois fosse com as patas ou 
com os dentes, o cão conseguiu arrancar, mas sentiu algumas dificuldades
 com o manuseamento do volante, que como estava no limite, levou o Sable
 de andar por ali a desenhar círculos. Felizmente para o Max e para o 
dono do Mercury.
Chamada a polícia para resolver o problema, o 
agente conseguiu abrir a porta, por o Mercury estar equipado com um 
teclado exterior a controlar o fecho. Max, aparentemente pouco 
satisfeito com o funcionamento da direcção, abandonou o Sable à primeira
 oportunidade, para depois o agente saltar para dentro do veículo e 
pará-lo. E sem danos, pois além de uns caixotes de lixo e umas caixas de
 correio, não houve danos mais prejuízos evidentes.
 

 
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