Um
grupo de rebeldes raptou um pangolim ameaçado de extinção e está a
exigir o pagamento de um resgato para libertá-lo de volta à natureza.
Conservacionistas congoleses estão a negociar a libertação de um pangolim-gigante, uma espécie ameaça de extinção. O animal foi feito refém por um grupo rebelde que exige o pagamento de um resgate para libertá-lo à natureza.
Os raptores, localizados no leste do Parque Nacional de Virunga, na República Democrática do Congo, enviaram fotografias a provar que estão na posse do animal e que ele está vivo.
“Ativistas locais e guardas florestais da comunidade ainda estavam a negociar a sua libertação”, lê-se numa publicação divulgada por Adams Cassinga, fundador da organização Conserv Congo.
Como o próprio nome indica, o pangolim-gigante é a maior das oito espécies de pangolim, com mais de um metro e meio de comprimento. A espécie é nativa das florestas húmidas da África Ocidental e Central.
Conservacionistas congoleses estão a negociar a libertação de um pangolim-gigante, uma espécie ameaça de extinção. O animal foi feito refém por um grupo rebelde que exige o pagamento de um resgate para libertá-lo à natureza.
Os raptores, localizados no leste do Parque Nacional de Virunga, na República Democrática do Congo, enviaram fotografias a provar que estão na posse do animal e que ele está vivo.
“Ativistas locais e guardas florestais da comunidade ainda estavam a negociar a sua libertação”, lê-se numa publicação divulgada por Adams Cassinga, fundador da organização Conserv Congo.
Como o próprio nome indica, o pangolim-gigante é a maior das oito espécies de pangolim, com mais de um metro e meio de comprimento. A espécie é nativa das florestas húmidas da África Ocidental e Central.
Um relatório de 2020 da Human Rights Watch descobriu que grupos rebeldes “sequestraram para resgate pelo menos 170 pessoas perto do Parque Nacional de Virunga, entre abril de 2017 e março de 2020″. Esta foi, no entanto, a primeira vez que um animal foi sequestrado.
Apesar da promessa da China de reprimir o uso de escamas de pangolim em medicamentos tradicionais, o comércio ilegal continua. Como tal, os pangolins, cuja carne também é uma iguaria, são os mamíferos não humanos mais traficados do mundo, realça a VICE.
“Isto é algo novo e alarmante”, assumiu Adams Cassinga. Os convervacionistas temem que se aceitarem pagar o resgate do pangolim, os grupos rebeldes continuarão a repetir o golpe.
https://zap.aeiou.pt/pangolim-refem-grupo-rebelde-459509
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