Vista do Craton de Pilbara a partir de um satélite
Nos dias que correm, pensa-se que as placas tectónicas
começaram a mover-se há cerca de 2,8 mil milhões de anos. No entanto,
ainda há quem não concorde com esta teoria e, agora, algumas das rochas
mais antigas do planeta sugerem que podemos estar mais de 400 milhões de
anos fora do alvo.
De acordo com o site Science Alert,
investigadores da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia
de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, analisaram o magnetismo de
rochas antigas da Austrália e afirmam que as placas tectónicas se
moveram há pelo menos 3,2 mil milhões de anos.
Estamos a falar de uma porção do Craton de Pilbara (conhecido como Honeyeater Basalt), uma das fatias mais antigas da crosta antiga da Terra e que contém fósseis de alguns dos primeiros organismos do planeta.
Os dados da equipa revelam uma deriva latitudinal de 2,5 centímetros por ano. Ou, como escrevem no seu artigo, publicado na revista científica Science Advances, “uma velocidade comparável à das placas modernas”.
“É muito comparável às velocidades de movimento das placas que
podemos ver a acontecer na Terra moderna”, declara o cientista
de Harvard e um dos autores da pesquisa, Alec Brenner.
“É também o exemplo mais antigo que conhecemos no qual um pedaço da
crosta terrestre flutuou longas distâncias sobre a superfície”,
acrescenta.
Segundo o mesmo site, embora esteja claro que estas rochas
experimentaram algum tipo de movimento horizontal, não se sabe ainda se
essa mudança aconteceu devido a efeitos locais, à rotação do Craton de
Pilbara como um todo, ou até à combinação de ambos.
Certo é que algo grande aconteceu e, se se trata de um movimento tectónico generalizado, isso poderá ter importantes repercussões para a formação de habitats e da vida na Terra. E isto também se poderia aplicar a outros planetas.
“Atualmente, a Terra é o único corpo planetário conhecido que
estabeleceu tectónica de placas de qualquer tipo. Esperamos que isto nos
dê uma ideia de como é fácil para as placas tectónicas acontecerem
noutros mundos, especialmente considerando todas as ligações entre
placas tectónicas, a evolução da vida e a estabilização do clima”,
explica Brenner.
Templo de Kukulcán, localizado em Chichén Itzá – uma cidade arqueológica maia, no Iucatã
Uma nova investigação revelou detalhes de sacrifícios humanos
que incluíam a extração de corações humanos que foram perpetrados por
civilizações meso-americanas antigas, como é o caso dos maias e dos
astecas.
A equipa de cientistas mexicanos analisou esqueletos de pessoas
destas civilizações, comparando depois as suas feridas ósseas com fontes
históricas, que descrevem cerimónias e rituais de extração de corações.
O estudo, cujos resultados foram recentemente publicados na revista
científica especializada Current Anthropology, debruçou-se sobre a natureza dos golpes infligidos
no tórax das vítimas, visando assim determinar como é que o
procedimento foi levado a cabo e que ferramentas foram utilizadas por
estas civilizações antigas.
Analisando os restos morais em combinação com os dados
históricos, os cientistas elencaram três métodos de remoção do coração:
toracotomia subdiafragmática, na qual era feita uma incisão diretamente
abaixo das costelas; toracotomia intercostal, com cortes entre as
costelas; e a toracotomia transversal bilateral, que implicava uma
incisão horizontal no esterno, explicam os cientistas em comunicado.
Na nova investigação, os cientistas apontam que estes sacrifícios humanos serviram como fonte de “matéria revitalizante” e “alimento” para os deuses.
“Corações e sangue foram oferecidos como sustento às divindades que
representam o Sol e a Terra em reconhecimento dos seus sacrifícios
durante a criação do Universo”, pode ler-se ainda na mesma publicação.
Avalanches de gelo gigantes podem ter destruído quilómetros
de crateras polares de Marte a velocidades de até 80 metros por segundo.
Esses fenómenos podem resolver um mistério sobre características
estranhas do Planeta Vermelho.
Marte está cheio de características bizarras
desde “dunas extraterrestres” a carbonatos de superfície. Há muito
tempo que os investigadores observam características lineares estranhas
que viajavam pelas laterais de duas crateras de impacto na região polar
norte do planeta.
De acordo com um novo estudo que será publicado em julho na revista científica Planetary and Space Science, essas formações em espiral são o que resta de avalanchesde gelo monumentais que ocorreram há cerca de um milhão de anos.
Os cientistas já tinham argumentado anteriormente que essas formas lineares pareciam morenas ou moreias:
estruturas lineares montanhosas formadas por glaciares de movimento
lento, que empurram sujidade e rochas à frente do seu avanço. Nas
regiões polares de Marte, os glaciares são feitas de dióxido de carbono,
mas os seus efeitos geológicos são os mesmos.
O novo estudo argumenta que grandes torres de gelo d’água, chamadas
maciços, localizadas ao longo da encosta das crateras, desabaram,
resultando em avalanches épicas. As cristas parecidas com a morena eram
formadas pela acumulação de detritos empurrados para o fundo das
crateras pelo colapso de maciços.
Sergey Krasilnikov, da Russian Academy of Sciences,
e os colegas simularam estes surtos hipotéticos usando dados colhidos
pela NASA e realizando cálculos independentes. Juntos, esses métodos
apoiaram um cenário em que a “acumulação excessiva de gelo d’água nas
encostas” atingiu “uma condição instável crítica”, resultando em
avalanches de gelo e na formação das cristas.
Os maciços formam-se através da acumulação constante de geada. Eventualmente, o peso e a pressão ficaram tão intensos que os maciços desabaram, libertando o seu conteúdo para o fundo da cratera.
O maior dos dois colapsos envolveu cerca de 2,42 quilómetros
quadrados de gelo, enquanto o menor envolveu 1,1 quilómetros quadrados. O
maciço maior tinha cerca de 150 metros de altura e o menor 100 metros
de altura.
A queda de gelo e detritos teria viajado a uma estimativa de 80 metros por segundo.
Como a gravidade é mais baixa em Marte, os destroços espalham-se por um
território amplo, atingindo cerca de 15 quilómetros do ponto de partida
no colapso maior e 12 quilómetros no menor. Durante o maior colapso do
maciço, a avalanche abrangeu uma área total de 104 quilómetros
quadrados.
“É uma boa explicação alternativa”, disse Mike Sori, cientista planetário da Universidade do Arizona que não participou da nova pesquisa, em declarações à EOS, jornal da American Geophysical Union.
Um novo modelo de computador é capaz de prever o risco de
suicídio de um indivíduo através dos registos eletrónicos de saúde. Este
modelo pode prever o comportamento suicida com até dois anos de
antecedência.
É verdade que os computadores não podem substituir as equipas médicas
na identificação de problemas do foro mental, mas podem identificar
pacientes de alto risco que, atualmente, têm passado despercebidos ao
sistema de saúde.
Os investigadores têm apontado cada vez mais os modelos de
Inteligência Artificial e aprendizado de máquina como uma potencial
ajuda na identificação dos indivíduos com maior risco de suicídio. Em
2017, um estudo sugeriu que um modelo poderia ser capaz de identificar a
“assinatura neural” de alguém com tendências suicidas, através dos
resultados de uma ressonância magnética.
Este novo estudo baseou-se em trabalhos anteriores para desenvolver um modelo de computador que prevê o risco de comportamento suicida, através da análise dos registos de saúde de um indivíduo. O artigo científico foi publicado no dia 25 de março no JAMA Network Open.
Os investigadores treinaram este modelo pré-existente com um conjunto
de dados de cinco diferentes centros de saúde, que abrangiam 3,7
milhões de pacientes norte-americanos. Segundo o New Atlas, os registos continham quase 40.000 tentativas de suicídio e o algoritmo foi capaz de prever 38% dessas tentativas, em média, 2,1 anos antes de terem ocorrido.
Ben Reis, do Boston Children’s Hospital, destacou que, embora alguns
preditores de risco de suicídio não tenham sido surpreendentes, como
dependência de drogas ou condições de saúde mental pré-existentes,
outros foram inesperados, incluindo o uso de medicamentos para HIV e rabdomiólise, uma condição muscular.
O próximo passo é refinar o modelo, incorporando dados extra, como
anotações clínicas dos profissionais de saúde. O objetivo final é ajudar
os médicos a identificar os pacientes com tendências suicidas.
Um lobo cinzento pôde ser visto andando próximo à cidade de
Londinières, na França. O flagra, feito por câmeras de vigilâncias,
indica que o animal está de volta à região da Normandia após mais de 100
anos.
As imagens foram obtidas através de uma das armadilhas
fotográficas deixadas por Céline David Desjardins na região. Elas foram
feitas na noite entre 7 e 8 de abril, no norte da França, no
departamento Sena-Marítimo da Normandia.
Segundo especialistas, a imagem capturada pode ser a de um lobo cinzento. (Fonte: Céline David Desjardins / Reprodução)
É realmente um lobo cinzento?
Céline
enviou as imagens capturadas do animal solitário para especialistas do
Escritório Francês de Biodiversidade (OFB), que as analisaram e chegaram
à conclusão que o animal visto provavelmente é um lobo eurasiático (Canis lupus lupus)
— uma subespécie do lobo cinzento. Entretanto, a confirmação não foi
feita. Segundo os especialistas, são necessárias mais informações para
que seja confirmada a aparição do lobo cinzento, já que as imagens
obtidas são em baixa qualidade e que o animal visto pode ser apenas um
cachorro.
A agência francesa ainda confirmou que a imagem foi
vista e analisada por diversos especialistas em lobos e que a
probabilidade que seja um lobo é grande mas que “somente a análise de
DNA em material biológico removeria dúvidas”.
“Dada a qualidade
das imagens fornecidas e considerando que muitas raças de cães podem ter
tamanho e cor de pelagem semelhantes às de um lobo, essa validação deve
ser considerada com alguma reserva”, declarou o OFB em um comunicado à
imprensa.
Lobos viajantes
Os lobos são animais errantes,
que normalmente percorrem grandes distâncias em suas jornadas, não
ficando presos a um só local. Para se ter uma ideia do quanto um animal
destes pode viajar, foi feito um registro com um intervalo de dois anos,
de um lobo que viajou mais de 14 mil km entre os estados da Califórnia e
do Oregon, nos Estados Unidos.
Os
lobos foram expulsos por criadores de gados no final do século XIX na
região. Eles eram considerados ameaças aos avanços econômicos e as
autoridades locais ofereciam recompensas para quem matasse os animais.
Com isso, os lobos acabaram não sendo mais vistos na região há mais de
um século.
Margaret e Noah Adenuga com seu casal de gêmeos. (Fonte: Oddity Adenuga)
No mês de abril, a atual mãe mais velha da África,
Margaret Adenuda, e seu marido de 74 anos, Noah Adenuga, deram à luz
gêmeos em perfeitas condições de saúde na cidade de Lagos, na Nigéria. O
casal tentava engravidar desde que se casaram, em 1974.
Mesmo após viajar para vários lugares da África e Europa, os tratamentos feitos não surtiram resultado. Em entrevista para a CNN, Noah disse que era um sonhador, e que acreditava que esse sonho em particular (ter filhos) aconteceria.
Um parto sem complicações
O parto
de uma pessoa idosa conta com maiores riscos de complicações, já que
seu corpo não está tão preparado para dar à luz uma criança. Entretanto,
a profissional de saúde que ajudou a mãe nessa importante missão
afirmou à imprensa que o casal de gêmeos nasceu sem maiores problemas
durante uma cesária.
Um problema que pode ocorrer nesse tipo de
gravidez é o parto prematuro, além de uma maior possibilidade da mãe
sofrer um aborto espontâneo ou que o filho nasça com Síndrome de Down,
mas tudo acabou dando certo.
Zebra dá à luz cria de burro após 'relação amorosa' com animal da comunidade vizinha
Equipa do Parque Nacional Tsavo East resolveu rapidamente o mistério quando começou a ligar os pontos da história.
O nascimento de uma cria de zebra levantou suspeitas num parque nacional
no Quénia. Tudo porque o pequeno potro nasceu muito escuro e com poucas
riscas.
A equipa de tratadores acabou por perceber que a cria era, na verdade, uma junção entre uma zebra... e um burro.
Segundo testemunhos, a zebra fêmea aventurou-se numa comunidade
fronteiriça com o Parque Nacional Tsavo East, no Quénia, tornando-se
'membro honorária' de um rebanho local, explicou a organização de
caridade Sheldrick Wildlife Trust.
A equipa do parque resolveu rapidamente o mistério quando começou a
ligar os pontos da história. O período de gestação de uma zebra é de
doze meses. A cria recém-nascida era, desta forma, um cruzamento entre a
mãe, uma zebra, e o pai, um burro.
"Obviamente que se familiarizou e 'apaixonou' por um burro durante a sua
estadia na comunidade, no ano passado", sublinhou a quipa.
Mãe e bebé encontram-se bem, a viver no seu novo lar no Parque Nacional Chyulu.
Um relatório publicado pela Autoridade de Aviação Civil da
Grã-Bretanha e as declarações de um porta-voz da Marinha dos EUA e
vários pilotos de caça apontam para a mesma coisa: o fenômeno OVNI é
real e os governos não têm respostas.
A Autoridade de Aviação Civil da Grã-Bretanha registrou, de 2017 até o
presente, 36 casos em que a presença de OVNIs estava prestes a causar
acidentes aéreos. Vinte e cinco por cento desses incidentes foram
classificados como sendo de “alto risco de colisão”, e a grande maioria
deles ocorreu entre 5.000 e 16.000 pés (1,500 e 4.800m)de altura.
Um dos casos mais espetaculares aconteceu durante o vôo de vários
combatentes em formação. De repente, um pequeno objeto de aparência
metálica apareceu, passando muito perto do avião que voava na primeira
posição. De acordo com o arquivo do caso, tinha o formato de um charuto e
refletia a luz do Sol.
Outro dos incidentes ocorreu a 4.800 pés (1.400 m) de altitude,
quando um OVNI se aproximou de um Boeing 757 que estava iniciando uma
manobra de pouso. Como observou o piloto:
Era um objeto voador irregular e escuro que passava à esquerda do avião, a menos de 200 pés (60 m) de distância dele.
O ufólogo Nick Pope,
que durante anos chefiou um departamento de investigação de OVNIs do
Ministério da Defesa britânico, garantiu que o governo de seu país não
possui atualmente recursos suficientes para estudar a questão ufológica,
pois, de acordo com suas informações, em 2009, o corpo que coletou
todos os casos de OVNIs ocorridos em território britânico foi fechado.
Pope disse:
Atualmente, a Defesa continua
estudando a questão, mas os pilotos são obrigados a evitar o termo OVNI o
máximo possível em seus relatórios. Depois de investigar a questão dos
OVNIs para o Ministério da Defesa entre 1991 e 1994, estou convencido de
que, qualquer que seja a natureza do fenômeno, levanta questões
importantes relacionadas à segurança nacional e à segurança da aviação.
Nós não sabemos de onde eles vêm.
Essas informações se juntam às declarações recentes de Joseph
Gradisher, porta-voz do vice-chefe de operações navais da Marinha dos
EUA, que admitiu que as imagens vazadas nos últimos meses por vários
meios de comunicação, nos quais o deslocamento de objetos é observado…
Joseph Gradisher revelou que os relatórios de avistamento não usam o
termo OVNI, mas sim o de Fenômenos Aéreos Não Identificados.
Ele disse:
Usamos essa terminologia porque
fornece uma descrição mais precisa para os avistamentos de objetos não
identificados que foram observados entrando ou operando no espaço aéreo
de várias áreas de treinamento controladas por militares.
Em maio de 2019, o porta-voz da Marinha já havia admitido:
Desde 2014, várias vezes por mês
uma série de aeronaves não autorizadas e não identificadas entraram no
espaço aéreo controlado pelo Exército. Esses tipos de incursões
representam um risco à segurança nacional e às aeronaves da Marinha e da
Força Aérea. Por razões de segurança e proteção, a Marinha e a Força
Aérea levam esses relatórios muito a sério e investigam cada um deles
(…) Precisamos chegar ao fundo desse assunto para determinar quem está
por trás dos avistamentos, de onde eles vêm. E qual é a sua intenção.
O ex-senador pelo estado de Nevada, Harry Reid,
disse na terça-feira (28) que os três vídeos de OVNIs divulgados pela
Marinha dos EUA na terça-feira “apenas arranham a superfície” da
pesquisa do Pentágono sobre OVNIs e que o governo deve considerar a
possibilidade de divulgar mais informações ao povo americano.
Reid, senador por 30 anos e líder da maioria no Senado de 2007 a
2015, ajudou a criar o chamado “orçamento negro” para o programa de
OVNIs do Pentágono, chamado Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (de sigla em inglês, AATIP), de acordo com uma investigação do The Nova York Times, de 2017, que revelou sua existência. O programa foi dirigido por Luis Elizondo, que compartilhou vídeos de OVNIs filmados pelos militares com o grupo de OVNIs do ex-cantor do Blink-182, Tom DeLonge, um dos fundadores da To the Stars Academy. Os vídeos, chamados GIMBAL, GOFAST e FLIR,
circularam amplamente nos últimos três anos e foram finalmente
publicados oficialmente pela Marinha na segunda-feira (27). Elizondo
agora trabalha para a organização de DeLonge.
Reid twittou:
Estou feliz que o Pentágono
finalmente estar divulgando essas imagens, mas isso apenas arranha a
superfície da pesquisa e dos materiais disponíveis. Os EUA precisam dar
uma olhada científica e séria sobre isso e a quaisquer implicações em
potencial à segurança nacional. O povo americano merece ser informado.
A Motherboard e a Popular Mechanics
relataram que os militares têm uma versão classificada do vídeo FLIR,
que foi filmado na costa da Califórnia em 2004; Reid parece sugerir que
existem muito mais arquivos e documentos.
Elizondo e outras autoridades do Pentágono disseram que o programa
AATIP tem como objetivo identificar “fenômenos aéreos desconhecidos”,
com a ideia de que aeronaves avançadas podem representar algum tipo de
ameaça à segurança nacional. Enquanto muitas pessoas ouvem ‘OVNI’ e
pensam imediatamente em ‘alienígenas’, o pensamento em grande parte da
comunidade OVNI* é que o governo dos EUA e as forças armadas de outros países estão escondendo aeronaves furtivas altamente avançadas.
O vazamento desses três vídeos provocou um renascimento na
ovnilogia/ufologia nos últimos anos, e suas liberações de forma oficial
criou outra onda de interesse na pesquisa de OVNIs do governo. De fato,
parece haver um movimento nesse espaço – no ano passado, os militares se associaram oficialmente à organização de DeLonge
para estudar materiais ‘exóticos’, e mais detalhes foram surgindo
lentamente sobre uma série de programas governamentais que estudavam
OVNIs.
Em resposta à liberação oficial do Departamento de Defesa dos EUA de três vídeos de OVNIs(veja aqui)o Secretário de Defesa Taro Kono disse que seu departamento também
agora emitirá um procedimento para relatos de avistamentos de objetos
voadores não identificados (OVNIs) por membros das forças de defesa do
país.
Como relata o diário japonês “The Asahi Shimbun“,
Kono disse em uma entrevista coletiva em 28 de abril de 2020, em
resposta às imagens divulgadas oficialmente pelo Pentágono no dia
anterior e classificadas como autênticas e ainda classificadas como “não
identificadas” pelo Pentágono…
Ao mesmo tempo, o ministro da Defesa também tentou deixar claro que
ele próprio não acreditava na existência de OVNIs e que o Japão não tem
registros de tais encontros.
No entanto, o procedimento agora previsto é preparar as forças armadas para os incidentes correspondentes.
Para esse fim, seu ministério trabalhará com as Forças de Autodefesa do Japão (SDF).
Kono disse:
Se conseguirmos filmar um encontro
com OVNIs e documentar esse incidente, um relatório também deve ser
criado. Queremos desenvolver um procedimento oficial que se prepare para
um encontro com um OVNI.
Eles também queriam consultar seus colegas americanos e obter mais resultados de análise nos três vídeos publicados.
Desde fevereiro de 2018, o governo japonês declarou oficialmente que
não tinha conhecimento de evidências oficiais da existência de OVNIs,
não tinha “planos de emergência para uma invasão alienígena” (sic.) e
não tinha planos de investigar tais avistamentos.
De fato, o regulamento oficial de língua ufológica do Japão também
contradiz os numerosos relatos de seu próprio pessoal militar sobre
encontros com objetos voadores não identificados
Antecedentes: OVNIs sobre o Japão
Seja de origem extraterrestre ou não – objetos voadores não
identificados foram e ainda estão sendo avistados no Japão. Em seu livro
de 2010, intitulado “Um Arquivo Verdadeiro: Avistamentos de OVNIs por Pilotos da Força Aérea Japonesa de Autodefesa“, o ex-general da Força Aérea Japonesa, Mamoru Sato, reuniu inúmeras observações e experiências de pilotos e militares.
– Além dos numerosos avistamentos pessoais de Sato que dominam o
livro, o autor cita, entre outras coisas, o avistamento do ex-almirante
naval Sumihiko Kawamura, que em 1968 comandou um avião de reconhecimento
anti-submarino, um P2V-7, na Base da Força Aérea de Shimofusa, perto de
Tóquio. Ao sobrevoar o Pacífico, seu radar de bordo localizou um objeto
voador desconhecido diretamente à sua frente. Como o avião de Kawamura
estava nas nuvens, ele não teve contato visual direto e, portanto,
decidiu fazer um movimento abrupto e evasivo para evitar uma colisão. A
partir desse momento, o objeto se foi e deixou de ser visível. Como não
houve problemas de acompanhamento, Kawamura decidiu não denunciar
oficialmente o incidente.
– Em 1981, o piloto de caça F-15 Tetsuo Higaki observou uma luz
brilhante sobre o mar chinês por até três minutos, que, no entanto, não
podia ser localizados nem pelo radar, nem por estações terrestres.
– Em 1º de abril de 1981, dois pilotos de jatos perceberam uma
“mancha escura” parada no céu, que só começou a se mover quando a
aeronave F-1 se aproximou e então ela desapareceu em velocidade extrema.
Também neste caso, o objeto não pôde ser detectado pelo radar.
– Um objeto em forma de charuto foi avistado em 1983 por soldados da
“Base Aérea de Matsushima” na província de Miyagi, no norte do Pacífico.
Logo após o primeiro contato visual, de acordo com a testemunha de
Sato, ocorreram problemas com a eletrônica de bordo e os sistemas de
controle da aeronave. Com o desaparecimento repentino do objeto, dizem
que os problemas a bordo da aeronave desapareceram. Uma verificação da
tecnologia pela equipe de terra não encontrou nenhuma falha na máquina.
Nesse caso em particular, as autoridades envolvidas teriam realmente
encoberto o fato porque os problemas com o tipo de aeronave fabricada
pelo próprio Japão foram mantidos em segredo.
– Embora o próprio Sato nunca tenha visto um OVNI, o ex-Major Noboru
Funatsuki declara ter encontrado um objeto voador não identificado três
vezes. No início de sua carreira de piloto, ele viu dois OVNIs quando
estava a bordo de um avião de treinamento T-2. Entre eles estava um
objeto branco brilhante na forma de uma esfera que estava viajando a uma
velocidade de quase Mach 8-10, mas não foi localizada pelo radar no
solo, porém foi dito ter sido avistado por outros seis pilotos. Em outro
caso, era um “ponto branco-vermelho no céu” acima da base da Força
Aérea de Matsushima que, segundo se diz, não se moveu por uma hora.
– A Funatsuki também confirma que vários pilotos civis já viram
OVNIs, mas esses avistamentos raramente são relatados às companhias
aéreas, muito menos às autoridades.
O próprio Sato salienta que o governo japonês não coleta relatórios
de OVNIs. Ele próprio considera isso um risco para a defesa do estado
japonês, pois, afinal, nem todos os OVNIs japoneses são realmente
objetos voadores não identificados no sentido de objetos de origem
exótica.
Esqueça por um momento que você está no meio de uma pandemia global.
Voltaremos no tempo e o colocaremos no final de 2017. O jornal
americano The New York Times lançou a "bomba" , revelando a existência
de algumas investigações sobre OVNIs que foram realizadas por meio do
Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespacial do governo
dos Estados Unidos. Além disso o ex-oficial de inteligência militar Luis
Elizondo executou o programa "no quinto andar do Anel C do Pentágono" .
Uma das investigações de OVNIs conduzidas pelo programa envolveu o
estudo de vídeos de aviões militares dos EUA e objetos desconhecidos.
Em um vídeo específico divulgado pela "To The Stars Academy of Arts
& Science", a organização fundada pelo ex-vocalista e guitarrista da
popular banda punk Blink 182 Tom DeLonge mostrou um "objeto oval
esbranquiçado" perseguido por dois aviões de combate. Boeing F / A-18
Super Hornet detectado pelo USS Princeton em 2004. O OVNI apareceu do
nada a cerca de 24.000 metros de altura, despencando em direção ao mar e
flutuando na água a 6.000 metros. Subiu novamente depois desceu abaixo
do alcance do radar do USS Princeton, considerado o mais sofisticado e
poderoso do planeta. A nave misteriosa estava voando irregularmente,
permanecendo na perturbação das ondas, mas não se movendo em uma direção
específica.
Depois disso, eles começaram uma "orgia" de informações surpreendentes
que culminou em 2019 quando a Marinha dos EUA reconheceu que os vídeos
de aviões de combate perseguindo OVNIs eram reais. Isso foi seguido
pelo testemunho de vários pilotos da Marinha revelando encontros com
OVNIs. Mas agora em um momento de confusão mundial sobre a pandemia do
coronavírus o Pentágono fez uma revelação histórica: divulgou três
vídeos desclassificados dos chamados "fenômenos" antena inexplicável »
para demonstrar que são reais.
Vídeos confirmados
Hoje é um dia histórico: o Pentágono publicou na página da Lei de
Liberdade de Informação da Marinha dos EUA três vídeos desclassificados
gravados por pilotos da Marinha dos EUA. EUA que mostram objetos
voadores não identificados (OVNIs). Como comentamos anteriormente, os
vídeos foram gravados durante os vôos de treinamento em novembro de 2004
e dois em janeiro de 2015 e posteriormente vazados pela organização “To
The Stars Academy of Arts & Science” e pelo The New York Times .
Nas imagens, que a Marinha confirmou como real em setembro do ano
passado os OVNIs são gravados por câmeras infravermelhas e podem ser
vistos se movendo em alta velocidade no céu ou fazendo movimentos
impossíveis. Segundo o Pentágono os vídeos foram publicados para
"esclarecer qualquer mal-entendido do público sobre se as imagens que
circulavam são reais ou se havia ou não mais detalhes nesses vídeos".
"Após uma investigação cuidadosa o Pentágono determinou que a liberação
autorizada desses vídeos não classificados não revela nenhuma capacidade
sensível e não afeta nenhuma investigação subsequente de incursões
militares no espaço aéreo por fenômenos aéreos não identificados" ,
disse Sue Gough, porta-voz do Departamento de Defesa Sue Gough.
O vídeo de 2004 foi filmado a 160 km no Pacífico e os outros dois na
costa leste dos Estados Unidos. Em um dos vídeos correspondentes a 2015
um dos pilotos pode ser ouvido dizendo: “Existe uma frota inteira deles”
, enquanto outro responde: “Todos estão no vento. O vento é de 120 nós
para o oeste. Olhe para isso, amigo!
"Os vídeos estão circulando em domínio público após lançamentos não
autorizados em 2007 e 2017", disse o Pentágono, acrescentando que os
fenômenos aéreos vistos nos vídeos ainda são caracterizados como 'não
identificados'.
Um dos pilotos que viram os objetos não identificados em 2004 disse que
estava se movendo de maneiras que ele não conseguia explicar.
"Quando me aproximei ... acelerou rapidamente para o sul e desapareceu
em menos de dois segundos", disse David Fravor, piloto aposentado da
Marinha dos Estados Unidos em 2017. "Isso foi extremamente abrupto como
uma bola de pingue-pongue saltando. De uma parede eu batia e ia para
outro lugar.
Dois dos vídeos foram publicados pelo New York Times em 2017. O terceiro
foi divulgado pela "To The Stars Academy of Arts & Science" . Este
avistamentos forçado a Marinha para estabelecer diretrizes oficiais
sobre como os pilotos devem relatar os "fenômenos aéreos não
identificados" . E em 2019, a Marinha confirmou um aumento nos
avistamentos de OVNIs. Por sua parte, o ex-líder do Senado Democrata
Harry Reid, que ajudou a financiar o programa do Pentágono que estudou
OVNIs entre 2007 e 2012, twittou que os três vídeos "apenas arranham a
superfície da pesquisa e dos materiais disponíveis".
"Os Estados Unidos precisam ter um olhar científico sério sobre isso e
todas as possíveis implicações na segurança nacional", escreveu Reid. "O
povo americano merece ser informado."
vídeos de OVNIs do Pentágono - O Pentágono publica oficialmente vídeos
de OVNIs e os países se preparam para o iminente 'Primeiro Contato'
Os países se preparam
E como esperado, a reação global não era esperada. As redes sociais
foram inundadas com milhares de comentários e opiniões de usuários da
Internet. E o primeiro país a falar foi o Japão onde as Forças de
Autodefesa do Japão (SDF) estão preparando um procedimento de resposta
caso seus agentes tenham encontros com OVNIs.
O ministro da Defesa do Japão, Kono Taro disse em entrevista coletiva
que não acredita em OVNIs, afirmando que até agora seus militares não
detectaram nenhum. No entanto ele solicitou formalmente porque
Washington publicou esses vídeos e precisaria de mais informações sobre
ele. Além disso ele garantiu que seu país esteja se preparando para
qualquer encontro de origem extraterrestre.
"Nenhum piloto da SDF encontrou um OVNI", disse Taro. "Os vídeos são do
Departamento de Defesa dos Estados Unidos, então eu gostaria de ouvir a
intenção e a análise por trás disso. Eu realmente não acredito em OVNIs.
Mas divulgou que a Força de Autodefesa Aérea do Japão e outros grupos
estão considerando como devem responder a um encontro incluindo como
capturar evidências visuais e como relatar o evento. ”
Este 2020 está sendo tudo menos normal. Uma pandemia global , erupções
vulcânicas, incêndios varrendo a zona de exclusão de Chernobyl, objetos
estranhos que estão caindo do céu, o possível impacto de um asteroide
... E agora, muitos afirmam que a revelação do Pentágono é mais uma
evidência de que estamos nos portões do "primeiro contato".
O que você acha da publicação desses vídeos? Estamos nos portões do «Primeiro Contato» ?
Nas últimas noites, muitas bolas de fogo foram capturadas por câmeras em todo o mundo…
Cometas e meteoros têm enfeitiçado a humanidade desde que foram
notados pela primeira vez no céu noturno. Os gregos e romanos
acreditavam que o aparecimento de cometas, meteoros e chuvas de meteoros
era um presságio sinistro. Estes eram sinais de que algo ruim estava
para acontecer.
E o que dizer sobre as recentes pedras cósmicas vistas voando no céu noturno em todo o mundo?
Duas bolas de fogo sobre o Brasil em 3 dias
Duas rochas espaciais muito brilhantes iluminaram o céu sobre os
estados do Rio Grande do Sul e São Paulo. O primeiro meteoro entrou na
atmosfera da Terra a uma altitude de 106 km e explodiu 67 km a uma
velocidade de 44,8 quilômetros por segundo.
O segundo brilhou no céu noturno em 26 de abril de 2020 (00:19 am UTC;
21:19 horário local) a uma velocidade de 53 quilômetros por segundo.
Explosão de meteoro em Kosice, Eslováquia
Em 21 de abril, uma grande bola de fogo iluminou o céu sobre a Eslováquia e foi muito mais brilhante que Vênus. Ela se moveu muito devagar.
A trilha enfumaçada, foi observada por quase uma hora.
Meteoro brilhante sobrevoa os estados de Idaho, Oregon e Washington, nos EUA
Em 20 de abril, muitos relataram no site da American Meteor Society sobre o evento de bola de fogo em Idaho, Washington e Oregon.
Testemunhas oculares disseram que a pedra cósmica explodiu no ar em
pequenos fragmentos. A explosão foi acompanhada por um grande brilho
antes de tudo desaparecer.
(Sem vídeo.)
Bola de fogo verde brilhante sobre o Texas
Uma bola de fogo foi capturada por uma câmera montada no painel de um carro, enquanto dirigia para o sul pela American Highway 59, em 19 de abril de 2020 perto da cidade de Beasley, Texas – EUA.
Por que o número de meteoros que caem em nosso planeta disparou em
2020? Qual é a razão? Por que cientistas e astrônomos, bem como agências
aeroespaciais dos principais países do mundo, não comentam o que está
acontecendo?
Eles são um sinal do fim dos tempos? É possível que um corpo cósmico muito grande esteja por trás desse campo de entulho?
Localização do discurso: Nações Unidas Abaixo está o vídeo, do
Presidente Reagan dos EUA falando em três compromissos diferentes e em
cada um ... ele tenta vazar a verdade ... que existem alienígenas. Ele
realmente se esforçou para informar o público mesmo quando sabia que era
contra a segurança nacional fazê-lo. Em 16 de setembro de 1983 o
presidente dos EUA, Ronald Reagan, fez um discurso memorável diante das
Nações Unidas. Nele ele sugere sutilmente que existem alienígenas e que
toda a humanidade pode se perder se eles decidirem atacar. O Presidente
Reagan declara: Talvez precisemos de alguma ameaça universal externa
para nos fazer reconhecer esse vínculo comum. Ocasionalmente penso com
que rapidez nossas diferenças em todo o mundo desapareceriam se
estivéssemos enfrentando uma ameaça alienígena de fora deste mundo.
É claro que o presidente Reagan tinha informações privilegiadas da CIA e
da NASA e foi informado de que os Aliens existem. Mas ele não podia
simplesmente dizer isso sem violar as regras de segurança nacional.
Então em vez disso ... ele sugeriu sutilmente aos demais líderes
mundiais o que havia aprendido com a CIA e a NASA. Ele também sabe que
uma pequena porcentagem dos outros presidentes da reunião das Nações
Unidas também sabiam da existência de alienígenas. Ele até sugere um
outro presidente ... ele conversou com o secretário geral Gorbachov ...
que depois se tornou presidente Russo.
Agora ponderar sobre a paz mundial é bom ... mas sinto que o Presidente
Reagan sentiu um peso sobre os ombros ... um fardo de carregar esse
conhecimento da existência de alienígenas. Lembre-se de que eram os anos
80 e a tecnologia era muito inferior às maravilhas tecnológicas atuais.
Deve ter sido muito assustador para ele saber que existem alienígenas
mas o pior era ter tão poucas pessoas com ele que pudesse sentar e
conversar sobre esse assunto abertamente. Assista ao vídeo abaixo e
veja. Ele está tentando dizer ao Mundo a verdade ... que existem
alienígenas.
Um objeto enorme e misterioso foi descoberto durante uma transmissão ao
vivo da SpaceX e da NASA, enquanto a frota StarLink estava em órbita. O
streaming ao vivo da NASA foi "eliminado" das imagens oficiais de acordo
com observadores espaciais on-line, que ficaram perplexos com a
presença do bizarro OVNI em forma de charuto.
SpaceX está lançando os 60 satélites da frota StarLink em baixa órbita
O enorme OVNI em forma de charuto foi visto durante a transmissão de
vídeo ao vivo de um lançamento do satélite SpaceX, mas depois foi
cortado do vídeo oficial. O momento misterioso ocorreu durante o
lançamento do satélite Kennedy Space Center da NASA SpaceX Starlink na
Flórida em 19 de março passado. Os observadores da NASA e do Space X
registraram o momento em que o misterioso objeto em forma de charuto
muito grande apareceu, mas a SpaceX parou de transmitir ao vivo alguns
segundos depois que apareceu no espaço próximo ao espaço X StarLink.
Durante o Live Video NASA ao vivo, um enorme objeto sigariforme aparece
Os satélites Starlink liderados pela empresa SpaceX de Elon Musk fazem
parte de uma rede planejada de equipamentos pioneiros que fornecem a
Internet.O lançamento em março de 2020 enviou um lote de 60 satélites em
baixa órbita terrestre (LEO). No vídeo o objeto bizarro parece surgir
perto do foguete Falcon 9 imediatamente após a implantação dos
satélites. O OVNI parece tornar-se mais brilhante e maior à medida que
paira no espaço assim como os satélites são colocados em órbita. Talvez
seja um aviso?
Nosso amigo David, do canal UFOmania no YouTube , compartilhou um clipe
em câmera lenta do filme relacionado ao lançamento original do Space X
especialmente para ter uma melhor visão do que aconteceu. O vídeo também
mostra o supervisor de cadeia de suprimentos da SpaceX, Michael
Andrews, que fala sobre o lançamento.
David apontou o que ele acreditava ser um objeto misterioso no clipe de
câmera lenta e perguntou aos espectadores: "O que é isso?" Os
observadores não disseram nada: "Eles cortaram o feed de lançamento
algumas vezes hoje, enquanto os objetos eram vistos em vídeo ao vivo".
Um usuário social disse: “A SpaceX lançou oficialmente todo o evento de
lançamento, mas às 16:14 da tarde não há literalmente nada como você viu
neste clipe. "Acho que eles modificaram essa parte do lançamento e não
mostraram nada do que aconteceu, basta colocar os dois clipes lado a
lado, todos vêem a diferença, algo está acontecendo lá no espaço e eles
não querem que a gente veja!"
Uma equipa de cientistas elaborou um plano bizarro para
combater as alterações climáticas no Ártico: encher a região com manadas
de vários animais.
Manadas de cavalos, bisontes e renas podem ter um papel importante em
salvar o mundo de uma aceleração do aquecimento global. Esta é a
conclusão de um estudo recente que mostra a forma como os herbívoros, ao
pastar, podem diminuir o ritmo do degelo do permafrost no Ártico.
De acordo com o CBS News, a ideia passa por encher o Ártico com manadas de animais que, ao pastar naquela região, ajudarão a manter o permafrost congelado. Segundo os investigadores, isto poderia salvar 80% do permafrost do Ártico até 2100.
Quando neva no Ártico, a neve serve como uma camada de isolamento
entre o solo e o ar muito mais frio acima dele. À medida que a mudança
climática piora, este isolamento ameaça permitir que a temperatura do
solo suba ao ponto de o permafrost começar a derreter. É neste contexto que entram os animais. De acordo com as simulações, cujas conclusões foram publicadas em março na revista científica Scientific Reports, os grandes herbívoros não só dispersam o isolamento da neve enquanto andam, mas também ajudam a selar e compactar o solo.
“Este tipo de manipulação natural em ecossistemas especialmente
relevantes para o sistema climático mal foi estudado até ao momento, mas
possui um potencial tremendo”, disse Christian Beer, professor da Universidade de Hamburgo e principal autor do estudo.
Questionado sobre quão realista seria povoar com suficientes animais
para a fazer a diferença, Beer disse que não tinha a certeza. “Pode ser
utópico imaginar a reinstalação de manadas de animais selvagens em todas
as regiões de permafrost do Hemisfério Norte, mas os resultados indicam que o uso de menos animais ainda produziria um efeito de arrefecimento”.
“Hoje temos uma média de cinco renas por quilómetro quadrado no
Ártico. Com 15 por quilómetro quadrado, já conseguimos salvar 70% de permafrost, de acordo com os nossos cálculos”.
Porém, nem toda a gente está convencida, uma vez que este estudo
levanta questões sobre a sua viabilidade. “A menos que o plano seja
cobrir milhões de quilómetros quadrados com cavalos, bisontes e renas,
como é que isso poderia ter algum impacto significativo?”, questionou Rick Thoman, especialista em clima do Centro Internacional de Pesquisa do Ártico, à CBS.
Agora, Beer planeia colaborar com biólogos para investigar a forma
como os animais realmente se espalhariam pela paisagem do Ártico.
Atualmente, o mundo debate-se com a crise climática e com uma
pandemia, mas os cientistas não param a busca por soluções renováveis.
Só este mês, foram batidos três recordes em eficiência de painéis
solares.
Uma equipa de cientistas do Laboratório de Energia Renovável (NREL), nos Estados Unidos, desenvolveram uma célula solar única com “seis junções” que possui uma conversão de energia sem precedentes, transformando a luz intensificada em eletricidade com eficiência de 47,1% – a mais eficiente do mundo. Este recorde bateu o concorrente anterior, estabelecido há apenas dois anos, em 1%.
“Este dispositivo demonstra o extraordinário potencial das células
solares multifuncionais”, disse John Geisz, do NREL, citado pelo Science Alert.
Mas os recordes não ficaram por aqui. A equipa testou outra versão da
mesmo célula de seis junções, desta vez sem concentrar a luz, e
alcançou uma eficiência sem precedentes de 39,2%. No fundo, isto significa que, agora, mais energia do Sol pode ser convertida em eletricidade. Cada uma das seis junções da célula é especializada para capturar uma faixa específica de luz do espectro solar. Combinado, o
dispositivo contém 140 camadas de material absorvente de luz e, ao
contrário do que seria de esperar, é três vezes mais fino do que um fio
de cabelo.
É impossível alcançar 100% de eficiência por causa
das leis da termodinâmica, mas atingir metade já seria uma grande
conquista. À medida que os cientistas se aproximam cada vez mais do
objetivo, recordes como este são constantemente alcançados em todos os
tipos de células solares.
O terceiro recorde deste mês foi alcançado por uma “célula em
tandem”, um dispositivo, com apenas alguns micrometros de espessura, que
combina dois semicondutores diferentes – um para as partes visíveis do
espectro da luz e o outro para a luz infravermelha.
Uma equipa de engenheiros do centro de pesquisa alemão
Helmholtz-Zentrum, em Berlim, criou um novo tipo de célula tandem
composta por silício empilhado e perovskita com uma eficiência certificada de 24,16%.
O primeiro estudo foi publicado a 13 de abril na revista Nature Energy e o segundo a 6 do mesmo mês na Joule.
Há mais de 40 anos, os arqueólogos descobriram uma cabeça
humana de argila num enterro antigo da Sibéria. Porém, o mais estranho é
que uma radiografia do artefacto revelou que continha o crânio de um
carneiro no seu interior.
A cabeça de argila com 2.100 anos foi encontrada ao lado dos restos
carbonizados de 13 a 15 pessoas em 1968 pelo professor soviético Anatoly
Martynov. Encontrado em Minusinsk Hollow, entre montanhas da
Sibéria do Sul, acredita-se que o cemitério tenha pertencido à cultura
de Tagarsk da Idade do Bronze da Sibéria.
De acordo com o IFLScience,
os Tagarsk estão entre os grupos mais bem estudados das culturas citas
orientais, um termo usado para descrever um grupo de guerreiros nómadas
que patrulhavam sem medo as planícies da Eurásia a cavalo.
Muito do que sabemos sobre esta cultura antiga foi aprendido através
dos seus grandes enterros, frequentemente espalhados pela estepe
euroasiática e frequentemente cheios de jóias e armas de ouro.
Quando os arqueólogos estudaram a cabeça de argila pela primeira vez na década de 1970, suspeitaram que fosse um crânio humano real, coberto de argila e esculpido para parecer um rosto humano – uma prática que já tinha sido documentada na área desde então.
No entanto, os investigadores começaram a suspeitar que não era realmente um crânio humano, observando que o formato da cabeça “não corresponde ao tamanho interno do crânio humano, mas é muito mais pequeno”.
Em 2010, investigadores do Institute of Archeology and Ethnography of the Siberian Branch of the RAS usaram uma técnica conhecida como tomografia de raios-X computadorizada na cabeça de argila e revelaram que continha o crânio de um carneiro.
Embora possamos nunca saber o significado completo deste ritual da
morte, os cientistas têm algumas suspeitas sobre o que poderia
significar.
De acordo com Natalia Polosmak, que escreveu na revista científica russa Science First Hand (SCFH),
o enterro pode ter sido usado para um homem cujo corpo não foi
encontrado, porque desapareceu, afogou-se ou perdeu-se em terras
estrangeiras. Na ausência do corpo, a cabeça de argila
foi usada para criar a chamada “boneca do enterro” para representar
fisicamente a sua alma quando foi passada para a vida após a morte.
Os investigadores também sugerem que a prática tenha sido consequência de um “falso enterro”. “Em vez de um homem vivo cuja morte foi encenada por algum motivo,
foi oferecido um animal”, sugere a especialista. O homem teria, dessa
forma, “uma oportunidade de ter um novo começo, uma nova vida num novo
estatuto”.
No entanto, o uso do crânio de carneiro é um pouco incerto. O animal pode ter sido usado porque os carneiros eram de grande importância para muitos povos antigos, incluindo os antigos egípcios, as culturas nómadas da Mongólia e outras culturas na Ásia Central.
O surto do novo coronavírus começou a agravar-se nos Estados
Unidos no início de março. Desde então, as chamadas para os centros de
controlo de intoxicações “aumentaram acentuadamente”.
Estas é a conclusão de um novo estudo do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA. De adultos que criam gás de cloro nas cozinhas a crianças que consomem desinfetante para as mãos, vários americanos estão a envenenar-se numa tentativa falhada de se defenderem do coronavírus.
O estudo foi publicado esta semana no Morbidity and Mortality Weekly Report do CDC.
Embora os investigadores não consigam associar diretamente o aumento
do número de telefonemas para estas linhas de apoio à defesa contra a
covid-19, “o timing destas ocorrências relatadas correspondeu ao aumento da cobertura mediática
da pandemia de covid-19, relatos de escassez de produtos de limpeza e
desinfeção e o início da quarentena em alguns locais”, escrevem os
investigadores.
As chamadas sobre exposição a produtos de limpeza e desinfeção, por
exemplo, aumentou significativamente no início de março, numa altura em
que o surto se começou a intensificar, realça o Ars Technica.
No mesmo sentido, o envenenamento por lixívia, desinfetantes, e
álcool-gel também aumentou. Estes são produtos cuja procura aumentou
devido à pandemia de covid-19.
“Para reduzir o uso inadequado e evitar exposições químicas desnecessárias, os utilizadores devem sempre ler e seguir as instruções no rótulo,
usar apenas água em temperatura ambiente para diluição (a menos que
indicado de outra forma no rótulo), evitar misturar produtos químicos,
usar proteção ocular e de pele, garantir ventilação adequada e armazenar
produtos químicos fora do alcance das crianças”, apelam os autores do
estudo.
Os investigadores recomendam ainda que quando regressar a casa após ir às compras deve lavar imediatamente as mãos. Além disso, a maioria dos epidemiologistas acredita que o risco de infeção pelas embalagens das compras é demasiado baixo.
O dia 15 de agosto de 1977 é uma data que todo astrônomo conhece: às
23h57m daquela noite, o telescópio do Observatório de Rádio da
Universidade de Ohio captou um sinal que durou exatos 72 segundos, e que
entraria para a História da astronomia com o nome de “Uau” (em inglês,
“Wow”). Passados 43 anos, o sinal permanece um mistério.
A admiração deixada no papel pelo astrônomo Jerry E. Ehman deu nome ao mais misterioso dos sinais captados do espaço.
"Quando os astrônomos examinam um pedaço ainda inexplorado do céu,
geralmente topam com algo surpreendente que ninguém previu. Nosso
objetivo é buscar sinais muito breves, mas poderosos, de uma civilização
avançada”, explicou um dos envolvidos no projeto PANOSETI, o
tecnólogo-chefe do SETI Research Center da Universidade da Califórnia em
Berkeley, Dan Werthimer, há 45 anos envolvido na busca de vida
inteligente extraterrestre.
Busca constante por ETs
Acrônimo para Pulsed All-sky Near-infrared Optical SETI ( ou
SETI Óptico por Infravermelho Próximo Pulsado em Todo o Céu), a
primeira etapa do projeto PANOSETI estará completa quando os 160
telescópios exclusivos para o trabalho estiverem varrendo o firmamento
em busca de sinais de vida extraterrestre (SETI quer dizer search for extraterrestrial intelligence, ou busca por inteligência extraterrestre).
O PANOSETI vai empreender uma busca constante por flashes de luz
óptica ou infravermelha, e isso já está acontecendo no Astrograph Dome
do Observatório Lick da Califórnia. O projeto, iniciado há dois anos,
visa separar pulsos com assinaturas tecnológicas (que poderiam ter sido
emitidos, por exemplo, para fins de comunicações interestelares ou
transferência de energia) daqueles que têm origem natural.
O programa prevê pares de observatórios por todo o mundo, com cúpulas
geodésicas como o olho facetado de uma mosca e 198 telescópios de um
metro e meio de diâmetro cada, coletando sinais vindos do céu.
O local para o segundo observatório ainda não foi escolhido, mas ele
não distará mais que 1,5 quilômetro. Isso é essencial para que se
consiga uma visão em “estéreo” do céu noturno: o que um vê, o outro
confirmará como vindo do espaço ou descartará o sinal como gerado pela
atmosfera terrestre.
Olhos por todo o céu
O que deixa os astrônomos entusiasmados é o poder do PANOSETI de
captar um número maior de sistemas estelares, estendendo o tempo de
monitoramento do espaço e registrando sinais que ocorrem em espaços de
tempo mínimos (na escala de nanossegundos).
“Qual a probabilidade de conseguirmos detectar sinais
extraterrestres? Não temos ideia”, disse a astrônoma da Universidade da
Califórnia em San Diego e principal pesquisadora do projeto, Shelley
Wright.
A astrônoma Shelley Wright brinca com revolucionária lente plástica de um dos telescópios do projeto PANISETI
Um único telescópio tem um campo de visão amplo o bastante para
observar 20 luas cheias de uma vez só. Isso se deve a duas tecnologias
novas em astronomia. Uma delas é a lente plástica dos telescópios, leve e
plana; a outra vem da medicina: detectores ópticos e infravermelhos
desenvolvidos para scanners de diagnóstico.
A equipe agora trabalha para desenvolver câmeras capazes de capturar
com precisão o exato momento em que um fóton, pulsando por um
milionésimo de segundo, toca o conjunto de lentes do telescópio – e
espera que um "Uau" se repita.