A
parte interior da estrutura também será dividida entre um hotel nos
pisos inferiores e o outro nos pisos superiores, estando previsto um
espaço comercial para o edifício.
Quando o escritório de arquitetura Sanya Horizons ficou encarregue de desenhar um conjunto de hotéis na estância balnear chinesa de Sanya, seria expectável que o desenho passasse por uma torre em altura que conseguisse acomodar o maior número de quartos possível. No entanto, a escolha passou por seis grandes estruturas com curvas num único arranha-céus unificado que será coberto de vegetação.
De acordo com o New Atlas, a estrutura terá 160 metros de altura e apresenta uma fachada rendilhada que permite a entrada de luz nos interiores do edifício. O verde aparece como um enfeite da fachada e interiores do hotel, criando uma “selva vertical”. Para além desta opção, também a forma dramaticamente curva tem um propósito prático, explicou o responsável pelo desenho, já que permite maximizar a vista, assim como reduzir as cargas de vento.
“As estruturas horizontais empilhadas da Sanya Horizons são geometricamente curvados para abraçar o oceano e melhorar ainda mais as vistas abundantes, com cada quarto de hotel dada a sua própria varanda privada e vistas do mar 100% desobstruídas”, apontou Buro Ole Scheeren. “Através dos offsets e aberturas entre os volumes, emerge em todo o edifício um amplo espectro de plantas e jardins naturais, quase duplicando a quantidade de espaço verde no local.”
“Para além da eficiência estrutural global dos volumes combinados dos hotéis, as múltiplas aberturas de grande escala do edifício aumentam a porosidade e, com isso, minimizam as cargas de vento estruturais. A disposição de quartos de hotel permite uma ventilação cruzada natural completa e reduz a necessidade de arrefecimento mecânico. A fachada consiste numa grelha hexagonal profunda de varandas e corredores que proporcionam uma proteção completa contra o sol, reduzindo drasticamente a pegada energética do edifício“.
A parte interior da estrutura também será dividida entre um hotel nos pisos inferiores e o outro nos pisos superiores, estando previsto um espaço comercial para o edifício. Cada quarto de hotel terá também a sua própria piscina, ao passo que o edifício terá um Sky Terrace e o Sky Deck.
Para além de todo o verde do edifício, o espaço no seu redor também terá uma grande quantidade de plantas e árvores, com uma paisagem ondulada destinada a fazer referências às ondas oceânicas nas proximidades. De acordo com a mesma fonte, a construção do edifício deverá começar no final deste ano, com conclusão prevista para 2026.
https://zap.aeiou.pt/a-estancia-balnear-de-sanya-tera-uma-selva-vertical-num-hotel-feito-de-blocos-curvos-467582
Quando o escritório de arquitetura Sanya Horizons ficou encarregue de desenhar um conjunto de hotéis na estância balnear chinesa de Sanya, seria expectável que o desenho passasse por uma torre em altura que conseguisse acomodar o maior número de quartos possível. No entanto, a escolha passou por seis grandes estruturas com curvas num único arranha-céus unificado que será coberto de vegetação.
De acordo com o New Atlas, a estrutura terá 160 metros de altura e apresenta uma fachada rendilhada que permite a entrada de luz nos interiores do edifício. O verde aparece como um enfeite da fachada e interiores do hotel, criando uma “selva vertical”. Para além desta opção, também a forma dramaticamente curva tem um propósito prático, explicou o responsável pelo desenho, já que permite maximizar a vista, assim como reduzir as cargas de vento.
“As estruturas horizontais empilhadas da Sanya Horizons são geometricamente curvados para abraçar o oceano e melhorar ainda mais as vistas abundantes, com cada quarto de hotel dada a sua própria varanda privada e vistas do mar 100% desobstruídas”, apontou Buro Ole Scheeren. “Através dos offsets e aberturas entre os volumes, emerge em todo o edifício um amplo espectro de plantas e jardins naturais, quase duplicando a quantidade de espaço verde no local.”
“Para além da eficiência estrutural global dos volumes combinados dos hotéis, as múltiplas aberturas de grande escala do edifício aumentam a porosidade e, com isso, minimizam as cargas de vento estruturais. A disposição de quartos de hotel permite uma ventilação cruzada natural completa e reduz a necessidade de arrefecimento mecânico. A fachada consiste numa grelha hexagonal profunda de varandas e corredores que proporcionam uma proteção completa contra o sol, reduzindo drasticamente a pegada energética do edifício“.
A parte interior da estrutura também será dividida entre um hotel nos pisos inferiores e o outro nos pisos superiores, estando previsto um espaço comercial para o edifício. Cada quarto de hotel terá também a sua própria piscina, ao passo que o edifício terá um Sky Terrace e o Sky Deck.
Para além de todo o verde do edifício, o espaço no seu redor também terá uma grande quantidade de plantas e árvores, com uma paisagem ondulada destinada a fazer referências às ondas oceânicas nas proximidades. De acordo com a mesma fonte, a construção do edifício deverá começar no final deste ano, com conclusão prevista para 2026.
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