Elementos dos serviços secretos da Rússia terão evitado a morte do presidente da Ucrânia.
Volodymyr Zelenskyy foi alvo de, pelo menos, três tentativas de assassinato nos últimos dias. Foi salvo com ajuda de russos.
A informação foi divulgada nesta sexta-feira pelo jornal The Times, que indica que foram elementos dos serviços secretos da Rússia que transmitiram informação secreta ao presidente ucraniano, evitando assim a sua morte.
O mesmo jornal já tinha avisado que mais de 400 mercenários russos terão ordens do Kremlin para assassinar o presidente ucraniano e membros do seu Governo.
O Grupo Wagner, uma milícia privada dirigida por um dos aliados mais próximos de Putin, trouxe mercenários de África para derrubar Zelenskyy em troca de dinheiro.
E ainda haverá outro grupo com esse objectivo, formado por elementos ligados às forças especiais da Chechénia.
De acordo com a mesma fonte, quer no Grupo Wagner, quer no grupo da Chechénia, houve pessoas ligadas aos serviços secretos russos que impediram o assassinato do líder da Ucrânia.
Os russos avisaram os seguranças do que iria acontecer e de quando e onde iria acontecer a tentativa de homicídio; e a equipa de segurança de Zelenskyy antecipou os movimentos e salvou a vida do presidente.
Oleksiy Danilov, da segurança nacional ucraniana, afirmou que a informação veio do Serviço Federal de Segurança da Rússia, “vinda de elementos que não querem fazer parte desta guerra sangrenta”.
Desde que o exército russo começou a invadir a Ucrânia, no dia 24 de Fevereiro, políticos e especialistas têm chamado a atenção para a situação de Volodymyr Zelenskyy.
Jean-Yves Le Drian, chefe da diplomacia de França, disse directamente: “Acho que a segurança do presidente ucraniano é central. Estamos em condições de o ajudar, se necessário. Estou muito impressionado com a sua frieza”.
Uma das prioridades de Vladimir Putin, nesta invasão, será derrubar o Governo ucraniano liderado por Zelenskyy. Especula-se que Putin gostaria de colocar no seu lugar Viktor Yushchenko, que já ocupou o cargo entre 2010 e 2014 – e que é mais próximo de Putin do que do resto da Europa.
https://zap.aeiou.pt/zelensky-escapou-a-tres-tentativas-de-assassinato-russos-ajudaram-presidente-ucraniano-465623
Volodymyr Zelenskyy foi alvo de, pelo menos, três tentativas de assassinato nos últimos dias. Foi salvo com ajuda de russos.
A informação foi divulgada nesta sexta-feira pelo jornal The Times, que indica que foram elementos dos serviços secretos da Rússia que transmitiram informação secreta ao presidente ucraniano, evitando assim a sua morte.
O mesmo jornal já tinha avisado que mais de 400 mercenários russos terão ordens do Kremlin para assassinar o presidente ucraniano e membros do seu Governo.
O Grupo Wagner, uma milícia privada dirigida por um dos aliados mais próximos de Putin, trouxe mercenários de África para derrubar Zelenskyy em troca de dinheiro.
E ainda haverá outro grupo com esse objectivo, formado por elementos ligados às forças especiais da Chechénia.
De acordo com a mesma fonte, quer no Grupo Wagner, quer no grupo da Chechénia, houve pessoas ligadas aos serviços secretos russos que impediram o assassinato do líder da Ucrânia.
Os russos avisaram os seguranças do que iria acontecer e de quando e onde iria acontecer a tentativa de homicídio; e a equipa de segurança de Zelenskyy antecipou os movimentos e salvou a vida do presidente.
Oleksiy Danilov, da segurança nacional ucraniana, afirmou que a informação veio do Serviço Federal de Segurança da Rússia, “vinda de elementos que não querem fazer parte desta guerra sangrenta”.
Desde que o exército russo começou a invadir a Ucrânia, no dia 24 de Fevereiro, políticos e especialistas têm chamado a atenção para a situação de Volodymyr Zelenskyy.
Jean-Yves Le Drian, chefe da diplomacia de França, disse directamente: “Acho que a segurança do presidente ucraniano é central. Estamos em condições de o ajudar, se necessário. Estou muito impressionado com a sua frieza”.
Uma das prioridades de Vladimir Putin, nesta invasão, será derrubar o Governo ucraniano liderado por Zelenskyy. Especula-se que Putin gostaria de colocar no seu lugar Viktor Yushchenko, que já ocupou o cargo entre 2010 e 2014 – e que é mais próximo de Putin do que do resto da Europa.
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