Várias empresas estão a apostar em opções mais realistas e a três dimensões para as videochamadas do Zoom ou do Skype.
Com já dois anos de pandemia, as reuniões de Zoom são tão comuns que já se nota uma fatiga — e uma nova startup promete ter encontrado uma solução que torna as videoconferências mais interessantes.
Fundada por um investigador de Inteligência Artificial e veterano da Ubisoft, a Matsuko quer trazer a tecnologia dos hologramas para o mainstream. A empresa criou uma aplicação que organiza reuniões com hologramas 3D em tempo real que faz as videoconferência parecer mais conversas na vida real. A única coisa de que se precisa é um iPhone.
“Se estes últimos dois anos nos mostraram alguma coisa, é que os humanos precisam da presença uns dos outros. E apesar de termos avançado muito com a comunicação remota, as ferramentas de hoje ainda são muito distantes. O nosso cérebro está programado para a terceira dimensão, precisamos da sensação das pessoas estarem fisicamente lá”, afirma Maria Vircikova, co-fundadora e CEO da Matsuko, citada pelo Fast Company.
Vircikova juntou-se a Matus Kirchmayer, um antigo programador do videojogo Assassin’s Creed e os dois criaram a Matsuko em 2017. A empresa nasceu depois dos dois terem participado uma palestra dada pelo CEO do Zoom, Eric Yuan, e perceberem que podiam juntar as suas capacidades para criarem uma tecnologia holográfica em 3D que seja mais realista.
A aplicação deixa as pessoas mostrar imagens de hologramas seus através da câmara do iPhone. Através da aplicação ou de óculos de realidade virtual, os outros participantes podem ver-nos como se estivéssemos na mesma sala — apesar da imagem ser um pouco irregular.
Recentemente, a tecnologia dos hologramas tem ganhado muita popularidade, incluindo em concertos de artistas que já morreram. A pandemia também levou a que as apresentações virtuais se tornassem mais comuns, o que incentivou as empresas a mostrarem as suas inovações.
Para além da Matsuko, a Portl também está a apostar no ramo, com uma sistema com uma caixa de dois metros com uma câmara, um microfone e um pano de fundo que permitem a uma pessoa sentar-se num escritório remoto com a câmara e o microfone e aparecer no local da reunião onde a caixa estiver. Cada sistema custa 65 mil dólares.
O Google está a trabalhar no projeto Starline, um sistema de projeção de três dimensões que funciona como um “espelho mágico” através do qual se pode ver outra pessoa em tamanho real e a três dimensões.
https://zap.aeiou.pt/zoom-alternativas-hologramas-3d-467274
Com já dois anos de pandemia, as reuniões de Zoom são tão comuns que já se nota uma fatiga — e uma nova startup promete ter encontrado uma solução que torna as videoconferências mais interessantes.
Fundada por um investigador de Inteligência Artificial e veterano da Ubisoft, a Matsuko quer trazer a tecnologia dos hologramas para o mainstream. A empresa criou uma aplicação que organiza reuniões com hologramas 3D em tempo real que faz as videoconferência parecer mais conversas na vida real. A única coisa de que se precisa é um iPhone.
“Se estes últimos dois anos nos mostraram alguma coisa, é que os humanos precisam da presença uns dos outros. E apesar de termos avançado muito com a comunicação remota, as ferramentas de hoje ainda são muito distantes. O nosso cérebro está programado para a terceira dimensão, precisamos da sensação das pessoas estarem fisicamente lá”, afirma Maria Vircikova, co-fundadora e CEO da Matsuko, citada pelo Fast Company.
Vircikova juntou-se a Matus Kirchmayer, um antigo programador do videojogo Assassin’s Creed e os dois criaram a Matsuko em 2017. A empresa nasceu depois dos dois terem participado uma palestra dada pelo CEO do Zoom, Eric Yuan, e perceberem que podiam juntar as suas capacidades para criarem uma tecnologia holográfica em 3D que seja mais realista.
A aplicação deixa as pessoas mostrar imagens de hologramas seus através da câmara do iPhone. Através da aplicação ou de óculos de realidade virtual, os outros participantes podem ver-nos como se estivéssemos na mesma sala — apesar da imagem ser um pouco irregular.
Recentemente, a tecnologia dos hologramas tem ganhado muita popularidade, incluindo em concertos de artistas que já morreram. A pandemia também levou a que as apresentações virtuais se tornassem mais comuns, o que incentivou as empresas a mostrarem as suas inovações.
Para além da Matsuko, a Portl também está a apostar no ramo, com uma sistema com uma caixa de dois metros com uma câmara, um microfone e um pano de fundo que permitem a uma pessoa sentar-se num escritório remoto com a câmara e o microfone e aparecer no local da reunião onde a caixa estiver. Cada sistema custa 65 mil dólares.
O Google está a trabalhar no projeto Starline, um sistema de projeção de três dimensões que funciona como um “espelho mágico” através do qual se pode ver outra pessoa em tamanho real e a três dimensões.
https://zap.aeiou.pt/zoom-alternativas-hologramas-3d-467274
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