Associação Educar & Celebrar pretende retirar os sexos no momento da matrícula e prefere uma linguagem neutra.
As palavras foram captadas pelo jornal The Telegraph e pertencem a Elly Barnes, directora-executiva da associação Educar & Celebrar. O objectivo é chegar à “linguagem certa” ao longo deste ano.
Esta iniciativa no Reino Unido, que é financiada pela União Nacional de Educação, defende uma linguagem neutra e, em breve, vai abrir um debate sobre a generalização de uniformes que não sejam especialmente dirigidos a rapazes ou raparigas.
Em relação às palavras que devem ser utilizadas nas escolas britânicas, Elly tem dito que as crianças deixariam de pronunciar as palavras “senhor” ou “senhora”; passariam a dizer apenas “teacher” – professor(a), em inglês.
Mas os adultos também deveriam mudar o seu vocabulário: “rapaz” ou “rapariga” desapareciam para dar lugar a “estudante”; saem “filho” e “filha” para resistir apenas a “criança”.
E, voltando às crianças, deixariam de chamar a mãe e o pai por “mãe” e “pai”. Só ficaria a palavra “progenitor”.
A associação também entende que, no momento de matricular uma criança na escola, desaparecerá a indicação de que a criança é do sexo masculino ou feminino. Essa secção “ficaria em aberto”.
Quem não concordar com o novo código de conduta durante o acolhimento, não teria autorização para entrar na escola.
A associação Educar & Celebrar já recebeu financiamento do Departamento de Educação local e tem contratos com o governo,
Após a publicação da notícia no The Telegraph, a associação indicou que as escolas e as organizações que trabalham com a associação consideram as sessões “úteis, acolhedoras e informativas”. E o objectivo principal é “transmitir confiança” aos funcionários das escolas, no momento de comunicar com as crianças.
https://zap.aeiou.pt/acabam-o-filho-e-a-mae-so-crianca-e-progenitor-as-propostas-britanicas-463225
As palavras foram captadas pelo jornal The Telegraph e pertencem a Elly Barnes, directora-executiva da associação Educar & Celebrar. O objectivo é chegar à “linguagem certa” ao longo deste ano.
Esta iniciativa no Reino Unido, que é financiada pela União Nacional de Educação, defende uma linguagem neutra e, em breve, vai abrir um debate sobre a generalização de uniformes que não sejam especialmente dirigidos a rapazes ou raparigas.
Em relação às palavras que devem ser utilizadas nas escolas britânicas, Elly tem dito que as crianças deixariam de pronunciar as palavras “senhor” ou “senhora”; passariam a dizer apenas “teacher” – professor(a), em inglês.
Mas os adultos também deveriam mudar o seu vocabulário: “rapaz” ou “rapariga” desapareciam para dar lugar a “estudante”; saem “filho” e “filha” para resistir apenas a “criança”.
E, voltando às crianças, deixariam de chamar a mãe e o pai por “mãe” e “pai”. Só ficaria a palavra “progenitor”.
A associação também entende que, no momento de matricular uma criança na escola, desaparecerá a indicação de que a criança é do sexo masculino ou feminino. Essa secção “ficaria em aberto”.
Quem não concordar com o novo código de conduta durante o acolhimento, não teria autorização para entrar na escola.
A associação Educar & Celebrar já recebeu financiamento do Departamento de Educação local e tem contratos com o governo,
Após a publicação da notícia no The Telegraph, a associação indicou que as escolas e as organizações que trabalham com a associação consideram as sessões “úteis, acolhedoras e informativas”. E o objectivo principal é “transmitir confiança” aos funcionários das escolas, no momento de comunicar com as crianças.
https://zap.aeiou.pt/acabam-o-filho-e-a-mae-so-crianca-e-progenitor-as-propostas-britanicas-463225
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