Um
teste de ADN virou as vidas de duas norte-americanas do avesso, depois
de se terem apercebido de que foram trocadas à nascença, a 18 de maio de
1964.
Tina Ennis e Jill Lopez foram trocadas durante o nascimento, no dia 18 de maio de 1964, pela equipa do Hospital Regional de Duncan, em Oklahoma, nos Estados Unidos.
Segundo o Daily Beast, em 2019, Tina Ennis e a filha decidiram fazer um teste de ADN do site Ancestry, na esperança de localizar o avô materno, mas os resultados mostraram uma árvore genealógica repleta com o sobrenome Brister – que Ennis não conhecia de lado algum.
Na altura, Kathryn Jones – que criou Ennis – decidiu realizar o mesmo teste e, para sua surpresa, descobriu que não tinha qualquer ligação genética com a sua filha (nem com a neta).
Através das redes sociais, Tina Ennis encontrou Jill Lopez, residente de Lawton e criada pelos falecidos Joyce e John Brister. Decidiu, assim, enviar-lhe uma mensagem e Lopez, respondeu-lhe, concordando em fazer o teste de ADN.
As suspeitas foram confirmadas: Jill Lopez é filha biológica de Kathryn Jones.
As duas mulheres estão a processar o Hospital Regional de Duncan, em Oklahoma. A ação judicial alega irresponsabilidade e imposição negligente de sofrimento emocional.
O hospital nega as acusações e alega que a instalação onde as duas mulheres nasceram já não existe, tendo sido incorporada num outro sistema hospitalar, em 1975. Além disso, os médicos envolvidos nos nascimentos já morreram.
Em janeiro, o hospital pediu o arquivamento do processo devido à mudança de entidade, mas um juiz negou o pedido.
Agora, quase três anos após o início desta descoberta alucinante, as duas norte-americanas ainda estão a lutar para seguir em frente com as suas vidas.”Tive de colocar as minhas emoções em ordem durante um tempo, porque é muita coisa para assimilar”, confessou Jill.
https://zap.aeiou.pt/norte-americanas-trocadas-nascenca-464415
Tina Ennis e Jill Lopez foram trocadas durante o nascimento, no dia 18 de maio de 1964, pela equipa do Hospital Regional de Duncan, em Oklahoma, nos Estados Unidos.
Segundo o Daily Beast, em 2019, Tina Ennis e a filha decidiram fazer um teste de ADN do site Ancestry, na esperança de localizar o avô materno, mas os resultados mostraram uma árvore genealógica repleta com o sobrenome Brister – que Ennis não conhecia de lado algum.
Na altura, Kathryn Jones – que criou Ennis – decidiu realizar o mesmo teste e, para sua surpresa, descobriu que não tinha qualquer ligação genética com a sua filha (nem com a neta).
Através das redes sociais, Tina Ennis encontrou Jill Lopez, residente de Lawton e criada pelos falecidos Joyce e John Brister. Decidiu, assim, enviar-lhe uma mensagem e Lopez, respondeu-lhe, concordando em fazer o teste de ADN.
As suspeitas foram confirmadas: Jill Lopez é filha biológica de Kathryn Jones.
As duas mulheres estão a processar o Hospital Regional de Duncan, em Oklahoma. A ação judicial alega irresponsabilidade e imposição negligente de sofrimento emocional.
O hospital nega as acusações e alega que a instalação onde as duas mulheres nasceram já não existe, tendo sido incorporada num outro sistema hospitalar, em 1975. Além disso, os médicos envolvidos nos nascimentos já morreram.
Em janeiro, o hospital pediu o arquivamento do processo devido à mudança de entidade, mas um juiz negou o pedido.
Agora, quase três anos após o início desta descoberta alucinante, as duas norte-americanas ainda estão a lutar para seguir em frente com as suas vidas.”Tive de colocar as minhas emoções em ordem durante um tempo, porque é muita coisa para assimilar”, confessou Jill.
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