No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente
(ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos,
divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite
ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o
Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.
A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de
reconhecimento atmosférico fosse contribuir e despertar uma das
controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade
já tinha sido demonstrada pelo Almirante Richard Byrd em 1947 nas suas
expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos,
respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra
onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de montanhas,
florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como
dizia.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Portanto, nas suas expedições feitas, respectivamente, em 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, R. Byrd teria completado um total de 6.420 Km numa aventura insólita que confirmaria aquilo que há muito suspeitava ou lhe teria sido transmitido sobre o interior da Terra e suas aberturas polares.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Portanto, nas suas expedições feitas, respectivamente, em 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, R. Byrd teria completado um total de 6.420 Km numa aventura insólita que confirmaria aquilo que há muito suspeitava ou lhe teria sido transmitido sobre o interior da Terra e suas aberturas polares.
Era para provar tudo isso, de resto, que estava preparada uma expedição
conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos
mas com russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o
dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno
previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para
2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou
por outras razões.
De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de
ordem espiritual, pois os dois países em questão têm ambições
desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do
petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama
seus direitos territoriais...
Enfim, já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de
um dos seus organizadores, o famoso expedicionista norte-americano Steve
Currey no dia 26 de Julho desse ano. Agora a equipe expedicionária
seria constituída por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos,
geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science Foundation no
Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE,
que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal,
fretado para essa mesma finalidade.
"Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História
do Mundo", dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando foi
entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao fim
de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim
persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas... Estaremos
formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar
dados nunca vistos antes».
A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuídos do seguinte
modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético);
15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em
lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores
(para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e 24
membros da equipa original.
Tudo isto induz a tirar três conclusões óbvias:
1º - O governo dos EUA sabe da existência da "Terra Oca" e do Mistério
dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais
sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.)
inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica
franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então,
esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de
Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a "Terra Oca",
sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo
isso quase redundou em tragédia para os participantes que, da noite para
o dia, subitamente abandonaram o projecto saindo às pressas do país.
«Sabemos o que aconteceu, mas não relataremos aqui"... diz a Directoria
da revista PAX da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja
autoria é grande parte das revelações deste artigo;
2º - O interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode
ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a
"Terra Oca" a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar
ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais. Os EUA como 'donos'
do Mundo conhecido, desejariam é certo também ter algum domínio próprio
do mundo desconhecido...
3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que
"nunca houve dados de fonte alguma sobre esta área do nosso planeta".
Certamente sabe a verdade mas não pode dizê-la abertamente, pois seria
algo como um reconhecimento público sobre um assunto que o governo dos
EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido
em relação aos OVNIS e suas origens (ou parte delas).
Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever
suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em
1957), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo
norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Esse Diário,
porém, foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o
encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros,
de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluído do Mundo
Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo
sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20
dias depois, falando de uma "terra além do Pólo Norte - Agartha" onde
esteve.
De resto, um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou mesmo a afirmar
que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma
civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando
ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre
Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que
criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores
descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos
E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.
O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a
11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele
escreveria o seguinte:
«Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei
integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes
do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA
foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove
minutos para ser exato). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de
Segurança Máxima e por uma equipe médica. Foi uma grande provação! Fui
colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me
que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E
lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço
agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo
declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme
ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus
princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa
noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o
que é verdade, deverá esta triunfar. Ele poderá ser a única esperança
para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e
me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo
militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim.
Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade
voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu
vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Na verdade, muitos são os autores que falam de uma civilização
avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O
próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado
Utnapishtim nas entranhas da Terra. Na mitologia grega diz-se que Orfeu
teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egito
comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis
secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas
acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso
subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
http://ufosonline.blogspot.com/
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